QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA USO EM ABATEDOURO

ISBN 978-85-85905-19-4

Área

Ambiental

Autores

Dias, I.C.L. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA) ; Oliveira, M.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA) ; Nunes, G.S. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA) ; Silva, M.L.B. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA) ; Martins, B.N. (SEMA/MA) ; Blasques, R.V. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA) ; Castro, A.C.L. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA)

Resumo

Com o objetivo de avaliar o atendimento das legislações em vigor pra águas subterrâneas, monitorou-se a qualidade da água de origem subterrânea utilizada no processo industrial de um abatedouro de bovinos, localizado na cidade de São Luís, Maranhão. Assim, amostras da água do poço foram coletadas, para avaliação da sua qualidade físico-química. A caracterização da água subterrânea coletada atendeu aos padrões exigidos pelas legislações vigentes, sendo, portanto, considerada satisfatória. Alternativas de melhorias foram sugeridas, sendo que estas podem ser adotadas pelos demais abatedouros locais.

Palavras chaves

Água subterrânea; Qualidade da água; Usos múltiplos

Introdução

Conforme prevê a Lei Federal nº 9.433 de 01 de março de 2005, a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas. Assim, todos os setores usuários da água têm igualdade de acesso aos recursos hídricos. A Política Nacional só traz uma exceção a esta regra, que vale para situações de escassez, em que os usos prioritários da água passam a ser o consumo humano e a dessedentação de animais(Dellagnezze, 2007). Apesar de todos os esforços para armazenar e diminuir o seu consumo, a água está se tornando,cada vez mais, um bem escasso, e sua qualidade se deteriora cada vez mais rápido. A água subterrânea, por exemplo, além de ser um bem econômico, é considerada mundialmente uma fonte imprescindível de abastecimento para consumo humano, para as populações que não têm acesso à rede pública de abastecimento ou para aqueles que, embora com acesso, têm o fornecimento com frequência irregular (Helbel et al. 2008). A preocupação com a qualidade da água, decorrente da progressiva poluição hídrica, é um dos motivos que levam grande parte da população ao consumo de água proveniente de fontes subterrâneas. Os aspectos físico-químicos são considerados critérios de qualidade da água. Independente da fonte (superficial ou subterrânea), a água pode servir de veículo para vários agentes biológicos e químicos, sendo necessário observar os fatores que podem interferir negativamente na sua qualidade (Di Bernardo, 1993). A presente pesquisa foi desenvolvida em um abatedouro de bovino localizado no município de São Luís, Estado do Maranhão, com o objetivo de avaliar a qualidade físico-química da água de origem subterrânea utilizada no processo industrial de abate, bem como avaliar o atendimento das legislações em vigor, quanto à qualidade da água de consumo.

Material e métodos

O abatedouro onde foi realizada a pesquisa está localizado no Km 10 da BR-135(2º39’32”S / 44º17’15”W), Distrito Industrial do município de São Luís – DISAL, Estado do Maranhão, Nordeste Brasileiro. O abatedouro em estudo possui uma produção mensal de, aproximadamente, 3.000 bovinos abatidos, com média de 120 cabeças/dia. A população trabalhadora consiste de 50 funcionários, todos com turno fixo e jornada diária com duração de 6 horas. A fonte de abastecimento de água é um poço tubular profundo localizado dentro dos limites do empreendimento, com profundidade de 52 metros, de onde são utilizados em torno de 66 m3/dia. O aquífero em questão trata-se do Itapecuru (IBGE, 1997). Foram realizadas quatro coletas nos meses de setembro e novembro de 2012 (período seco) e janeiro e março de 2013 (período chuvoso). A água utilizada no abatedouro foi coletada diretamente da fonte de abastecimento (poço tubular profundo), para a análise dos parâmetros temperatura, potencial hidrogeniônico, turbidez, alcalinidade total, nitrogênio amoniacal, cloretos, nitrito, nitrato, demanda bioquímica de oxigênio. A coleta das amostras foi realizada em duplicata e as análises foram realizadas em triplicata. As amostras foram coletadas, preservadas, acondicionadas e analisadas de acordo com procedimentos convencionais, baseados no método 1060 do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 2005). Os resultados das análises foram comparados aos padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde – MS, bem como aos valores máximos permitidos – VMP para consumo humano, definidos pela Resolução Conama nº 396, de 3 de abril de 2008. Os dados foram avaliados a partir de técnicas básicas de análise exploratória e apresentados na forma de gráficos.

Resultado e discussão

Na Tabela 1 são apresentados os resultados dos parâmetros analisados, com destaque para aqueles que apresentaram discordância dos padrões estabelecidos pela Portaria MS nº 2.914/2011 e pela Resolução Conama nº 396/2008. As médias da temperatura da água apresentaram pequena variação entre os meses de monitoramento, exceto no mês de março, quando teve o menor valor. A amplitude correspondeu a 3,6°C, com variação de 22,4°C no mês de março a 26°C em novembro, apresentando padrão esperado para o local de estudo, pois, de acordo com Franca et al. (2006), conforme a profundidade do aquífero, a temperatura é pouco superior à da superfície. Krieger (2000) explica que as águas subterrâneas respondem à média anual das temperaturas atmosféricas do local e que podem aumentar de acordo com a profundidade (1°C a cada 33 m, em média). As temperaturas encontradas também podem estar associadas aos horários em que foram realizadas as coletas. As amostras foram coletadas entre 9 e 11 horas da manhã, quando as temperaturas tendem a se elevar um pouco mais devido à radiação solar. Devem-se acrescentar ainda informações sobre a localização do poço, situado próximo ao asfalto, e com possibilidades de absorver maior calor. Observou-se para o pH uma variação de 4,9 a 6,7, indicando pH da água levemente ácido. Destaca-se que, considerando-se a Portaria do Ministério da Saúde, as coletas realizadas nos meses de novembro e março mostraram-se mais ácidas, com média de valores de pH próximos de 5, ou seja, abaixo dos limites recomendados pelo Ministério da Saúde para águas de consumo humano (Figura 1). Segundo Lima e Kobayashi (1988) a presença de CO2 e ácidos húmicos livres em solução, além do perfil geológico da área, pode contribuir para acidez das águas subterrâneas. Para Esteves (1998), devido à grande quantidade de fatores que podem influenciar a mudança de pH, essa variável torna-se difícil de ser interpretada, mas, mesmo assim, pode ser considerada uma das variáveis mais importantes na determinação da qualidade das águas. Antunes et al. (2004), investigando a qualidade da água destinada ao consumo humano proveniente de poços e nascentes, também encontraram valores de pH fora dos padrões recomendados pela legislação. Ja e Silva (2009), analisado o pH de água de poço destinada ao consumo humano, encontrou resultados em acordo com os parâmetros exigidos pelo Ministério da Saúde, porém, bem superiores aos encontrados na presente pesquisa, em torno de 7,6 e 8,5, respectivamente. Nos meses amostrados, as médias do parâmetro turbidez variaram de 1 uT em setembro a 2,7 uT em janeiro. O valor mínimo foi de 0 e máximo de 3,1. Quando confrontados com a Portaria do MS, observa-se que os valores encontrados estão em conformidade com os padrões estabelecidos. Estes resultados foram semelhantes aos encontrados por Silva (2009) que pesquisando a qualidade da água de poços artesianos destinados ao consumo humano detectou o parâmetro turbidez em conformidade com os limites permitidos pela legislação vigente. As médias mensuradas para alcalinidade total variaram de 6 a 5 mg/L em setembro e novembro, respectivamente, atingindo 10 mg/L em janeiro e caindo novamente para 5 mg/L em março. O valor mínimo registrado foi de 3mg/L e o máximo de 12 mg/L, sendo os valores mais elevados aqueles obtidos no mês de janeiro em relação aos demais meses de monitoramento. O MS não estabelece valores máximos ou mínimos para esse parâmetro; no entanto, considerando a média proposta por Krieger (2000) que é de 50 a 350 mg/L, vê-se que estão baixos os valores de alcalinidade total, corroborando com o padrão relativamente ácido encontrado nesta pesquisa. Segundo Franca et al. (2006) a alcalinidade das águas subterrâneas geralmente situa-se entre 100 e 300 mg/L e somente em casos excepcionais pode atingir 1000 mg/L. Pesquisando águas de poços destinadas ao consumo humano, Marion et al. (2007) encontraram variação de alcalinidade total entre 134 e 209 mg/L, com média de 189,45 mg/L; Bezerra et al. (2012) encontraram variação de 30,68 a 97,58mg/L. Verifica-se, portanto, que os valores da literatura foram bem mais elevados que os aqui encontrados, estando, inclusive, em sua maioria, dentro dos padrões propostos por Krieger (2000). Contudo, ressalta-se que a alcalinidade não apresenta importância sanitária para água potável (KRIEGER, 2000). Embora a DBO não seja um parâmetro definido na Portaria do Ministério da Saúde e Resolução do Conama, achou-se relevante incluí-lo no monitoramento, especialmente em função da proximidade do poço tubular do empreendimento aos currais (Figura 1), e também por possuir pouca profundidade, estando assim, mais suscetível à contaminação oriunda da superfície do solo. A DBO contribui para um maior conhecimento da qualidade da água, ressaltando-se ainda que sua elevada concentração pode produzir sabores e odores desagradáveis. A média dos valores de DBO encontrados variaram de 1,1 a 1,3 mg/L nos meses monitorados. O valor mínimo foi de 1mg/L e o máximo de 1,4 mg/L, demonstrando pouca variação. As médias para os cloretos variaram de 9,8 a 35,2mg/L. O valor mínimo foi de 7,2 mg/L e o máximo de 46 mg/L. A variação maior ocorreu no mês de janeiro, porém, todos os valores obtidos apresentaram-se dentro dos limites estabelecidos pela Portaria do Ministério da Saúde e pela Resolução do Conama. Resultados dentro desta amplitude foram encontrados por Moura et al. (2009) e Bezerra et al. (2012) que em monitoramentos semelhantes encontraram conformidade aos limites preconizados. Os valores médios de nitrato variaram de 2,5 mg/L em setembro a 4,8 mg/L em março. O menor valor foi de 1,7 mg/L e o maior de 5,7 mg/L, correspondendo a um leve aumento nas médias, porém, sem variações significativas. Alaburda & Nishihara (1998) consideram que concentrações superiores a 3 mg/L em amostras de água são indicativos de contaminação por atividades antropogênicas. Nesta pesquisa, apenas as duas últimas amostragens (janeiro e março) enquadram-se nesta situação. Com relação à Resolução do Conama e à Portaria do MS, todos os resultados estavam abaixo dos limites estabelecidos, que é de 10 mg/L em ambas as legislações. Já com relação ao nitrito, os resultados do monitoramento realizado não ultrapassaram o valor de 0,05 mg/L, mostrando uniformidade entre os meses pesquisados e conformidade com o limite preconizado pela Portaria do MS e Resolução do Conama, que é de 1 mg/L. As análises referentes aos valores de nitrogênio amoniacal, ao longo dos meses de monitoramento, não ultrapassaram o valor médio de 0,23 mg/L, obtido no mês de setembro. O valor mínimo foi 0 e o máximo 0,31 mg/L, bem abaixo do limite estabelecido pelo MS, que é 1,5 mg/L. Tais resultados foram semelhantes aos encontrados por Rigobelo et al. (2009) ao pesquisarem a água de propriedades rurais da região de Dracena–SP e detectarem a concentração de 0,006 mg/L; ao contrário de Cabral (2007), que detectou a presença de teores elevados de nitrogênio amoniacal, variando de 0,01 a 10,6 mg/L, ao analisarem a potabilidade das águas do aquífero Barreiras, em Belém-PA

Tabela 1



Figura 1



Conclusões

No que diz respeito à Resolução Conama nº 396/2008, os parâmetros comparados foram cloreto, nitrato e nitrito, sendo que os três apresentaram conformidade com esta resolução. Com relação à Portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde, a variável pH em novembro e março estavam em desacordo com os limites estabelecidos por esta legislação. A água utilizada no abatedouro pode ser considerada satisfatória, contudo, sugere-se que sejam adotadas algumas medidas preventivas, como: implementação do tratamento simplificado da água utilizada no processo produtivo, estabelecimento de cronograma de limpeza periódica dos reservatórios de armazenamento, bem como a construção de um sistema de drenagem nos currais, com canalização e tratamento adequado das águas pluviais e efluentes oriundos de sua lavagem, pois, considerando a proximidade do poço, essa medida pode evitar contaminações futuras da água utilizada no abatedouro.

Agradecimentos

À UFMA e a todos envolvidos neste trabalho.

Referências

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