A PRÁTICA DA COMPOSTAGEM FAVORECENDO O DIÁLOGO ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ENSINO QUÍMICA: EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ISBN 978-85-85905-23-1

Área

Ambiental

Autores

Eleutério, C.M.S. (UEA) ; Carvalho, T.B. (UEA) ; Martins, J.R. (SEDUC-AM) ; Amaral, R.A. (SEDUC-AM) ; Coelho, B.S. (UEA) ; Castro, F.B. (UEA) ; Pereira, N.C.S. (UEA) ; Lima, A.V. (UEA) ; Silva, K.F. (UEA) ; Santos, I.B. (UEA)

Resumo

A Escola Estadual Senador João Bosco desde 2012 desenvolve atividades de ensino e educação científica vinculadas ao Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI) e ao Projeto “Minha Escola Sustentável”. Para atender aos objetivos do Programa, do Projeto da escola e do Plano de Estágio, foram realizadas atividades fundamentadas nos princípios da Educação Ambiental. Participaram dessa experiência, professores, alunos, estagiários, pais e a comunidade adjacente. Com a experiência foi possível coletar aproximadamente 11.138 kg de resíduos orgânicos e produzir nas composteiras 2.400 kg de fração orgânica. Esta ação além de favorecer a integração de professores, alunos e estagiários, possibilitou o redesenho da Proposta Curricular, tornando o ensino na escola, mais atrativo, produtivo e dinâmico.

Palavras chaves

Compostagem; Educação Ambiental; Ensino de Química/Estágio

Introdução

Pensar sobre o processo formativo dos futuros professores de Química, tem nos mobilizado enquanto professores do Estágio Supervisionado a construir juntos com os professores-regentes e estagiários, metodologias e estratégias que busquem superar as antigas práticas de ensino. É preciso trilhar novos caminhos e estruturar um processo de formação que possam contribuir efetivamente para a construção dos saberes da docência. Deste modo, no semestre 2017/2, foi elaborado um Plano de Trabalho para o Estágio Supervisionado com o intuito de nortear o desenvolvimento das atividades nas escolas, possibilitar um diálogo entre os conteúdos da Química e a Educação Ambiental assim como, considerar a parte diversificada do currículo. Para isso, foram estruturados 5 Grupos Temáticos (GT): GT1 - Experimentação; GT2 - Educação Ambiental; GT3- Ludicidade, GT4 - Etnoconhecimento e GT5 – CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente). Na Escola Estadual Senador João Bosco, as atividades realizadas pelos estagiários foram amparadas nos princípios da Educação Ambiental que possibilitou a discussão e reflexão sobre questões ambientais contemporâneas nas aulas de Química e permitiu a realização de atividades práticas como: coleta de resíduos, construção de composteiras e produção de adubo. Essas ações estimularam a pesquisa científica contextualizada e interdisciplinar, sem abrir mão dos conteúdos historicamente construídos pela Química. A contextualização tem a função de orientar a organização dos conteúdos da parte diversificada do currículo, evitando a separação entre as disciplinas da base nacional comum. A interdisciplinaridade, de acordo com Gadotti (2006), vem romper com antigas práticas docentes que desconsideram o conhecimento prévio, as concepções e as experiências vivenciadas pelos alunos em seus contextos. Na perspectiva dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s (BRASIL, 2000), a interdisciplinaridade, além da sua função instrumental, permite o diálogo entre distintas áreas de conhecimento através de atividades de ensino, de projetos, de estudos dirigidos e pesquisa científica. É por isso que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a LDB 9394/96, dá autonomia às escolas para adequar os conteúdos curriculares às características regionais, locais, à cultura e ao modo de vida dos alunos. Isso é corroborado pelos estagiários quando dizem que aprendem na convivência com os professores, com os alunos e funcionários da escola. Ao mesmo tempo, escutamos dos professores regentes que se sentem mais motivados e ensinam melhor quando contam com a ajuda dos estagiários, que expõem suas ideias, compartilham e propõem estratégias metodológicas com a intenção de melhorar o processo ensino-aprendizagem. Essas experiências são confirmadas por Tardif (2014), quando assegura que o saber profissional se institui na prática, através do contato com a realidade, a partir das experiências vivenciadas, do diálogo entre os sujeitos que fazem parte da escola. Para Guimarães (2004), os saberes profissionais são, entre outros, elementos da profissionalidade ou da identidade profissional do professor. É, principalmente, com base nesses saberes que o professor vai estruturando a sua vida profissional, a sua relação com a escola, com os colegas e alunos. Enfim, vai estruturando o seu modo de ser professor. Saber o que ensinar, como ensinar, como e quais sujeitos queremos formar são elementos fundamentais para se pensar numa prática dialógica que envolva não apenas o conhecimento específico das ciências, mas que, segundo Morin (2011), considere também os sentimentos, as emoções, a integração que envolve a relação com o outro e o planeta, o resgate de valores, favorecendo, assim, o significado do todo. Na concepção deste autor, para que o conhecimento seja pertinente, precisa ser contextualizado. Daí a necessidade de se buscar metodologias e estratégias didáticas capazes de responder aos questionamentos iniciais: o que ensinar? Como ensinar? Como e quais sujeitos queremos formar? Para responder a esses questionamentos e atender aos objetivos do Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI), do Projeto da Escola e do Plano de Estágio, foram realizadas atividades fundamentadas na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/10), nos princípios da Educação Ambiental (Lei nº 9795/1999), nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (2012), nos PCN+ (2002) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1999) que se coadunam com os princípios gerais da educação presentes na LDB 9.394/96. Em vista disso, professores supervisores do Estágio Supervisionado, acadêmicos e professores regentes consideraram o Grupo Temático “Educação Ambiental”, instituído no Plano de Estágio para direcionar as discussões e reflexões sobre questões ambientais e sustentar o desenvolvimento das atividades práticas. Essas atividades confirmam a necessidade de se buscar novas formas de ensinar ou mediar o conhecimento nas escolas campo-estágio.

Material e métodos

O procedimento metodológico foi estruturado em dois momentos distintos. No primeiro, foi realizado nas aulas da disciplina Prática de Ensino de Ciências e Química II um estudo sobre a formação inicial dos professores de Química, as necessidades formativas, o estágio, o planejamento das atividades de ensino nas escolas campo-estágio, metodologias e estratégias didáticas utilizadas pelos professores na educação básica. Ainda nesse período, os estagiários foram orientados a elaborar um Plano de Trabalho para ser executado durante o período de Estágio Supervisionado que atendesse às especificidades das escolas campo-estágio e contemplasse os cinco Grupos Temáticos (GT): GT1 - Experimentação; GT2 - Educação Ambiental; GT3- Ludicidade, GT4 - Etnoconhecimento e GT5 – CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente). No segundo momento, os estagiários foram encaminhados para as escolas para o início do Estágio Supervisionado. Na Escola Estadual Senador João Bosco, os acadêmicos foram orientados a adequar o Plano de Trabalho do Estágio Supervisionado aos objetivos do Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI) e o Projeto “Minha Escola Sustentável” da escola campo-estágio. Essas finalidades justificaram a opção dos professores regentes e dos estagiários pelo GT2 “Educação Ambiental”. Durante a permanência na escola, os estagiários desenvolveram um estudo sobre a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9795/1999), a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (Lei nº 12.305/10) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (2012). Buscaram orientação nos PCN+ (2002), nos Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais (1998) e nos livros didáticos utilizados por professores e alunos da escola campo-estágio. Realizaram Oficinas que foram estruturadas a partir das seguintes temáticas: 1) efeito estufa; 2) poluição (solo e água); 3) coleta e descarte de resíduos sólidos; 4) compostagem. Essas temáticas foram contextualizadas nas aulas de Química por professores, estagiários e alunos, relacionando o tema central “Educação Ambiental” com os conteúdos da Proposta Curricular. Para realizar o processo de coleta de resíduos orgânicos, estagiários e alunos mapearam os locais de coleta dos resíduos (supermercados, quitandas, furtarias, feiras e mercados), iniciaram a coleta, implantaram as composteiras, realizaram o tratamento dos resíduos: observação do material, reviramento, verificação da temperatura e pH. Após constatar a maturação da fração orgânica, estagiários e alunos realizaram o peneiramento e o acondicionamento. Os resultados das atividades foram apresentados na escola e divulgados na Revista JB Sustentável, edição I, Ano I, organizada pelo professor articulador do ProEMI na escola campo-estágio.

Resultado e discussão

Para atender às Propostas do ProEMI, do Projeto da Escola e do Plano de Estágio, foram realizadas várias atividades fundamentadas nos princípios da Educação Ambiental. Para que as atividades práticas pudessem ser executadas com solidez foi necessário conhecer os objetivos do Programa Ensino Médio Inovador – ProEMI, que apoia e fortalece novas propostas curriculares nas escolas de Ensino Médio. Procura atender às expectativas e necessidades dos alunos, fortalecer o protagonismo juvenil, orientar a escola para o desenvolvimento de atividades que promovam a formação integral, a educação científica e cidadã, que valorize a leitura, a cultura, que estimule o professor a buscar metodologias criativas e emancipadoras que possibilitem a relação entre a teoria e prática (BRASIL, 2011). A LDB nº 9.394/96 prevê que durante o processo de formação básica do cidadão lhe seja assegurada a compreensão do seu ambiente natural e social; que os currículos da Educação Básica contemplem o conhecimento do mundo físico e natural; que a Educação Superior possa desenvolver o entendimento do ser humano e do meio em que vive. Na escola campo-estágio foi realizado um estudo teórico com professores, estagiários e alunos sobre a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9795/1999) e a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (Lei nº 12.305/10). O estudo fortaleceu e deu subsidio para a realização das oficinas (efeito estufa, poluição do solo e da água, coleta e descarte de resíduos sólidos e compostagem) e as atividades práticas (coleta dos resíduos orgânicos, implantação das composteiras, tratamento, peneiramento e o acondicionamento da fração orgânica). As Oficinas Temáticas atenderam as propostas das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (2012), dos Parâmetros Curriculares Nacionais que dispõem sobre os Temas Transversais (1999) e dos PCN+ (2002). Durante as Oficinas os alunos descreveram alguns lugares no município de Parintins-AM, considerados como áreas poluídas (lagoa azul e as adjacências da lixeira pública) e que necessitam de recuperação. O Art. 2º da Lei Nº 6.938/81 que trata da Política Nacional do Meio Ambiente atribui ao Poder Público a responsabilidade de preservar, melhorar e recuperar a qualidade ambiental propícia à vida, assegurando condições necessárias para o desenvolvimento socioeconômico, os interesses da segurança nacional, garantindo a dignidade da vida humana. Nas aulas de Química os alunos conheceram as principais fontes de poluição do solo e da água. O solo, por exemplo, pode ser contaminado através da aplicação de defensivos agrícolas ou de fertilizantes; pelo despejo inadequado de resíduos sólidos, de fezes de animais, de esgotos domésticos ou industriais e pelo chorume (água fétida produzida em lixões e/ou aterros sanitários). Quando o chorume contamina o solo acaba com a oxigenação da água e provoca a morte de várias espécies, devido a elevada concentração de Demanda Biológica de Oxigênio (DBO). Os recursos hídricos segundo Marques (2011) podem ser contaminados em função da deposição inadequada de resíduos sólidos. Quando esse material é despejado diretamente em corpos hídricos ou quando é lixiviado, provoca efeitos negativos a esse ecossistema como: redução dos níveis de oxigênio dissolvido, formação de correntes ácidas, maior carga de sedimentos, elevada presença de coliformes fecais, aumento da turbidez, intoxicação de organismos presentes naquele ambiente, incluindo o homem, quando este utiliza água contaminada para consumo. O Programa de Pesquisa em Saneamento Básico – PROSAB (2006), esclarece que a composição do lixiviado proveniente de aterros sanitários apresenta composição química variada em decorrência dos tipos de resíduos dispostos no aterro. O líquido percolado pode conter matéria orgânica solubilizada, nutrientes como nitrogênio e fósforo, ácidos orgânicos voláteis, metais traço como: cádmio, zinco e mercúrio, e organoclorados provenientes do descarte de inseticidas e/ou agrotóxicos, além de microorganismos. De acordo com Nascimento Filho, Mühlen e Caramão (2001), outras substâncias químicas podem ser encontradas em lixiviados de aterros sanitários como: cetonas, álcoois, compostos nitrogenados e ácidos carboxílicos. A experiência realizada na escola campo-estágio permitiu aos alunos compreender que a compostagem é um processo de mutação biológica que pode ser utilizado como estratégia de aproveitamento de diferentes tipos de resíduos orgânicos (cascas de frutos, folhas, talos, sementes e restos de comidas) para transformá-los em fertilizantes. Os fertilizantes orgânicos podem ser utilizados em pequenos quintais, na jardinagem, em hortas e em distintas práticas agrícolas, pois melhora as características físicas, físico-químicas e biológicas quando adicionado ao solo. Essas informações são corroboradas por Araújo et al., (2011), quando sustentam que a compostagem preparada a partir de resíduos sólidos urbanos, oriundos das mais diversas cadeias produtivas, se mostra uma alternativa importante que vem sendo utilizada de forma crescente em nível mundial para reduzir o déficit de fertilizantes na agricultura. A fração orgânica age na fertilização do solo e na redução dos impactos ecológicos. O item V do Art. 36 da Lei nº 12.305/10, propõe a implantação do sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e a articulação com agentes econômicos e sociais para conhecer a melhor forma de utilizar o composto produzido. A compostagem é definida no Art. 3º, item VII desta mesma Lei como a destinação final ambientalmente adequada para resíduos orgânicos como uma maneira de evitar danos ou riscos à saúde pública, à segurança e minimizar os impactos ambientais adversos. Os resultados dessa experiência são corroborados pelo Art. 7º da Lei 9795/1999, § 2º, que orienta a formação de recursos humanos voltada para a incorporação da dimensão ambiental na formação inicial, especialização e atualização de professores de todos os níveis, áreas de conhecimento e modalidades de ensino. Sugere que os profissionais da educação sejam orientados a desenvolver atividades de gestão ambiental com vista a minimizar questões ou problemas ambientais. Esta mesma Lei no § 3º propõe ações de estudos, pesquisas e experimentações que deverão permitir o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino. Da mesma forma deverão estimular a divulgação de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão ambiental. Daí a importância de estimular os professores a buscarem alternativas didático-pedagógicas, metodologias e estratégias de ensino que viabilizem o desenvolvimento de experiências locais e regionais, incluindo a produção de material educativo. A Lei 9795/1999 no Art. 10 orienta para que a Educação Ambiental seja desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. Durante a execução do Projeto professores e alunos conseguiram mostrar que o desperdício de resíduos orgânicos no município de Parintins-AM é bastante alto, configurando em um problema ambiental. Em duas semanas foi comprovado que aproximadamente 11.138 kg de resíduos orgânicos são desperdiçados e depositados na lixeira pública (Figura 1). Daí a importância de fomentar ações de geração de renda ou de intervenção que possibilitem a conscientização e a preservação em benefício da saúde pública. Os resultados das atividades foram apresentados na escola e divulgados na Revista JB Sustentável, edição I, Ano I, 2017 (Figura 2). De modo geral, a Educação Ambiental na escola campo-estágio se configurou uma temática importante, pois, além de contribuir com a formação de futuros docentes, estimulou professores, alunos e comunidade para o desenvolvimento de ações, que permitissem mudança de hábitos e posturas, desenvolvimento e a construção da cidadania.







Conclusões

A temática Educação Ambiental contextualizada na escola campo-estágio foi a forma que encontramos para que alunos da educação básica e os estagiários de Química pudessem compreender melhor a dinâmica do ambiente onde vivem. A escola e os professores desempenham papel fundamental na formação dos alunos e estagiários, por isso são orientados a prepará-los não apenas para ingressar na universidade ou no mercado de trabalho. Devem prepará-los para exercer e desenvolver práticas cidadãs que possibilitem fazer a leitura do seu contexto, pois acredita-se que, a partir da leitura de sua realidade, o aluno poderá tirar conclusões sobre o seu mundo e seus aspectos. Os princípios da Educação Ambiental devem suscitar reflexões a respeito de ações educativas que ultrapassem os muros das escolas, que não fiquem restritas aos pátios das instituições e às datas comemorativas. Quando as aulas ultrapassam os muros das escolas, a aprendizagem nos parece ser mais significativa.

Agradecimentos

A Escola Estadual Senador João Bosco.

Referências

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