AULAS PRÁTICAS: percepção dos Professores de Química em Escolas Públicas no Município de Humaitá-AM

ISBN 978-85-85905-23-1

Área

Ensino de Química

Autores

Ferreira, D.N. (UFAM - IEAA) ; Silva, G.A. (UFAM - IEAA) ; Leite, C.M. (UFAM - IEAA) ; Temo, B.W.L. (UFAM - IEAA) ; Santos, J.C. (UFAM - IEAA) ; Wagner, C. (UFAM - IEAA) ; Beleza, R.M. (UFAM - IEAA) ; Meotti, P.R.M. (UFAM - IEAA)

Resumo

O ensino de Química no ensino médio deve ser pautado na união entre a teoria e prática, de forma que os estudantes possam interagir, além de considerar a inclusão dos conhecimentos prévios. Este trabalho visa a importância da utilização de aulas práticas no ensino de Química na percepção dos professores, sendo desenvolvido nas Escolas Estaduais. A metodologia utilizada foi observações in loco e com a aplicação de questionários; em abordagem qualitativa. Os resultados da pesquisa evidenciaram a presença do laboratório nas escolas pesquisadas, e, em relação aos professores todos consideram importantes a inserção de novas didáticas no processo de ensino e aprendizagem. Diante do exposto, consideramos que as aulas práticas são essenciais e indispensável para o desenvolvimento dos estudantes.

Palavras chaves

Aprendizagem; Aulas Práticas; Química

Introdução

A palavra Ciência é derivada do termo latino “scientia", que significa conhecimento, sua definição é apresentada por vários autores. Neste trabalho apresentamos à definição de Ferreira (2000) ao abordar Ciência como os conhecimentos de métodos obtidos em observações em experiências diárias. Na visão de Chassot (2002), a Ciência é uma linguagem disponível na natureza que possibilita a humanidade a explicar o mundo natural. Após observarmos a definição e a importância da palavra Ciência, é fácil perceber suas inserções no currículo da Educação Básica. Nesse pressuposto, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (BRASIL, 1998) estabelecem que o ensino de Ciências tem por finalidade “proporcionar ao educando compreender as Ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade” (p. 107). Nessa presunção, observamos que os PCN’s enfatizam a relevância da compreensão da Ciência no ensino, tendo como prioridade a compreensão de diversos saberes que possibilitem o desenvolvimento da alfabetização científica em todas as suas modalidades. Porém, destacamos no trabalho apenas o ensino médio, por constituir a última etapa da educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases para Educação Nacional - LDB (1996) enfatiza que no ensino médio os cidadãos precisam consolidar e aprofundar os conhecimentos que foram adquiridos no decorrer do ensino fundamental. Para Vygotsky (1997) é nessa etapa da educação básica que os estudantes adquirem a capacidade de aquisição de conhecimentos conceituais, ou seja, a capacidade do pensamento abstrato e consciência do próprio conhecimento. Nessa fase da educação formal surgem quatro componentes curriculares no ensino de Ciências, sendo esses, Biologia, Química, Física e Matemática. No entanto, este trabalho priorizou a abordagem em apenas um componente curricular a Química. É importante compreendermos, que a educação no ensino médio apresentou alguns avanços, mas o que observamos no contexto escolar para a disciplina de Química são metodologias e recursos tradicionais, priorizando um ensino baseado em memorizações de fórmulas, conceitos, repetições de regras, processos e cálculos. Neste sentido Rocha et al. (2011) destaca que as formas tradicionais de ensinar apresentam suposições contrárias ao aprendizado, esse fato revela o fracasso de muitos estudantes, uma vez que, existe um bloqueio no desenvolvimento da capacidade de entender determinados conteúdo. Sobre as novas metodologias para serem inseridas na educação básica os documentos oficiais da educação PCN’s, orientam a necessidade dos profissionais da educação abordarem aulas integradas, além de propostas que contribuam para uma aprendizagem significativa. Uma das propostas que consideramos essenciais para serem inseridas no ensino de Química são as aulas práticas, tendo em vista que os estudantes conseguem aprender nessas aulas conhecimentos que apenas com a utilização de recursos tradicionais não é possível. As perspectivas apresentadas enfatizam a importância da utilização de aulas práticas no ensino de Química, para favorecer o processo de aprendizagem significativa dos estudantes. Ressaltamos, que o fator determinante para a abordagem dessa temática foram as vivências nos estágios supervisionados do curso de Ciências: Biologia e Química, onde se observou que a maioria das escolas e profissionais do município de Humaitá adotavam apenas o livro como recurso didático, sem preocupação com a explanação do conteúdo de forma integrada e tampouco com a utilização de metodologias que permitem a união da teoria e da prática. Assim, para discutir e refletir sobre a importância das aulas práticas de Química no ensino médio, apresentamos a percepção dos professores que ministram as aulas em três escolas públicas estaduais do município de Humaitá. O projeto desenvolvido inicialmente apresentou as seguintes questões norteadoras: As escolas de ensino médio de Humaitá apresentam laboratório de Ciências? Os profissionais consideram relevante a inserção de aulas práticas no ensino de Química? Quais as dificuldades que esses profissionais enfrentam ao desenvolverem aulas práticas com os estudantes? Este trabalho priorizou um estudo exploratório procurando identificar as contribuições da inserção de aulas práticas no ensino de Química nas escolas estaduais, Álvaro Botelho Maia, Oswaldo Cruz e Governador Plínio Ramos Coelho. De uma forma geral, compreendemos que a utilização de aulas práticas é uma alternativa que pode contribuir com a qualidade do ensino de Química, uma vez que permitem a ligação da teoria com a prática. Para Bombonato (2011) as aulas práticas podem fazer sentido para os estudantes, pois a utilização dessas atividades são um ponto de partida para desenvolver a compreensão de conceitos e participação no seu processo de aprendizagem.

Material e métodos

A pesquisa foi realizada em três escolas públicas estaduais no munícipio de Humaitá- AM, subsidiadas pela Secretaria do Estado da Educação e Qualidade do Ensino – SEDUC, sendo essas: Escola Estadual Governador Plínio Ramos Coelho, Álvaro Botelho Maia e Oswaldo Cruz. A Escola Estadual Governador Plinio Ramos Coelho (GM3) foi fundada no ano de 1994 e regulamentada pelo Decreto Lei n° 16.208 de 02 de setembro de 1994. Atualmente, a estrutura física é composta por: 13 (treze) salas de aulas, sala de diretoria, sala de professores, laboratório de informática, quadra de esportes coberta, cozinha, biblioteca, banheiro dentro do prédio, sala de secretaria, refeitório, despensa, laboratório de Ciências e área verde (PPP, 2013). A Escola Estadual Álvaro Botelho Maia foi fundada no dia 04 março de 1980 e regulamentada pelo Decreto nº 6998/83 de 07 de fevereiro de 1983. Sua estrutura física é composta por: 18(dezoito) salas de aulas, sala de diretoria, sala de professores, laboratório de informática, laboratório de ciências, sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE), quadra de esportes coberta, cozinha, biblioteca, banheiro dentro do prédio, banheiro adequado aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, sala de secretaria, refeitório, despensa, almoxarifado, auditório, pátio coberto e área verde (PPP, 2017). E, a Escola Estadual Oswaldo Cruz foi fundada no ano de 1918, regulamentada pelo Decreto Nº 1282 de 02 de Maio de 1918, com a aprovação da Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, que trata da Proposta de Experiência Curricular Inovadora para o Ensino Médio. Sua estrutura física é composta por 16 (dezesseis) salas de aulas, sala de diretoria, sala de professores, laboratório de informática, laboratório de ciências, cozinha, biblioteca, banheiro dentro do prédio, sala de secretaria, despensa e almoxarifado (PPP, 2015). Esse trabalho fundamentou-se na perspectiva na importância da utilização das aulas práticas de Química, destacando a essencialidade da proposta para aprendizagem significativa dos estudantes. Ressaltamos que esta pesquisa envolveu a participação de 12 (doze) professores que ministravam Química em três escolas públicas no município de Humaitá- AM, no ano letivo de 2018. Inicialmente foi disponibilizado o questionário contento 10 (dez) questões para investigação sobre a temática proposta. Abordagem da pesquisa priorizou o enfoque qualitativa, onde enfatizamos a análise interpretativa dos questionários, levando em consideração as respostas apresentadas. Os dados dos questionários dos professores foram organizados em um banco de dados no programa de planilhas eletrônicas Microsoft Excel versão 2016, em seguida foram elaborados gráficos que serão discutidos nos resultados dessa pesquisa.

Resultado e discussão

Neste tópico, analisamos os principais dados dos questionários aplicados com os professores de Química com o intuito de investigar a utilização de aulas práticas nessa disciplina supracitadas e apresentaremos uma breve caracterização dos laboratórios de ciências das escolas onde foram desenvolvidas a pesquisa. Na pesquisa contamos com um total de 12 (doze) professores, sendo 04 (quatro) da Escola Estadual Álvaro Botelho Maia, 04 (quatro) da Escola Estadual Oswaldo Cruz e 04 (quatro) da Escola Estadual Governador Plínio Ramos Coelho. Em relação à formação acadêmica dos profissionais entrevistados, 08 (oito) são graduados em Química, 03 (três) possuem graduação em Ciências: Biologia e Química e apenas 01 (um) não respondeu sobre a sua formação no questionário. Baseado na formação dos profissionais entrevistados, enfatizamos que os profissionais apresentam formação na área que realizam sua docência, fato esse que está de acordo com as legislações, quando enfatizam a necessidade dos profissionais da educação básica possuírem graduação especifica. A LDB Nº 9.394 de 20 de dezembro 1996 destaca em seu Art. 62 que: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade Normal (BRASIL, 1996, p. 20). Após análise na formação, focamos nossos resultados para a investigação na importância das aulas práticas na percepção dos professores que ministram a disciplina específica com a nossa pesquisa. O primeiro questionamento esteve centrado na importância das aulas práticas no ensino médio, considerando que essa modalidade é a última da educação básica. Vale ressaltar, que os profissionais pesquisados poderiam escolher mais de uma resposta no questionário. Ao analisar os dados do gráfico 01, verificamos que 06 (seis) professores responderam que as aulas práticas podem ser facilitadoras para a aprendizagem, 06 (seis) professores afirmaram que as aulas práticas podem ser um complemento para a aprendizagem e nenhum professor se mostrou indiferente à importância das aulas práticas no ensino médio. Com essas repostas quantitativamente iguais, observamos que essa modalidade de aula é essencial ao serem inseridas no contexto escolar. Assim, consideramos as atividades práticas no ensino médio um agente facilitador e complemento da aprendizagem, uma vez que permite os estudantes a despertar suas curiosidades ao praticar conhecimentos que foi observado dentro da sala de aula. De acordo com Leite et al. (2008) essas atividades são vistas como estratégias que auxiliam os professores em conteúdos já abordados, permitindo aos estudantes adquirirem uma nova visão sobre a temática proposta pelos professores. Vale ressaltar que, as aulas práticas não constituem apenas a confirmação dos fenômenos abordados na teoria, mas desafiam o aluno a relacionar informações. Prosseguimos a análise dos questionários, salientamos a importância do laboratório nas escolas para a realização de aulas práticas. Assim, perguntamos aos profissionais se as escolas dispõem de laboratórios de ciências para a realização de aulas práticas. Nesse questionamento, 11 (onze) professores responderam que a escola disponibiliza esse espaço e apenas 01 (um) professor (P5) respondeu que não existe um espaço adequado. Reses (2010) destaca que os laboratórios de ciências permitem o desenvolvimento de práticas que muitas vezes não são compreendidas nas aulas teóricas, ou permitem os estudantes relacionar com os organismos e fenômenos naturais. Na perspectiva de Carrasco (1991) as aulas em laboratórios são muito mais que realizar um experimento ou observar um fenômeno, são também aulas investigativas, onde os estudantes não procuram descobrir algo pronto e acabado, mas a se questionar sobre o que está observando, além de permitir relacionar com outros saberes. Sobre o questionamento, um único professor disse que a escola não tem laboratório, mas destacamos que o profissional pretendeu destacou que “a escola possui apenas o espaço físico destinado ao laboratório, porém, não apresenta a estrutura adequada para o funcionamento do mesmo”. A crítica do professor refere a necessidade de os laboratórios apresentarem uma estrutura física apropriada, tendo em vista que não basta apenas as escolas apresentarem o laboratório, é necessário que esse espaço conte com os materiais necessários para o bom desenvolvimento da aula prática. É importante considerar que o laboratório é um ambiente essencial para as atividades práticas, porém não é o único espaço, tendo em vista que essas atividades podem ser diversificadas fazendo a utilização de práticas alternativas e/ou prática de campo. Assim, não cabe aos profissionais alegarem que não fazem aulas experimentais pela ausência de espaços adequados, sendo de competência do professor a utilização de metodologias alternativas, mesmo com metodologia e recursos simples, fora ou dentro da sala de aula, o importante é a interligação de saberes entre teoria e prática de forma integrada (CAPELLETO, 1992; KRASILCHIK, 1986). O próximo questionamento aos professores fez referência as condições apresentadas no laboratório para o desempenho das aulas, assim, 04 (quatro) professores consideraram que os mesmos possuem os materiais necessários, enquanto 08 (oito) professores afirmaram a escassez de materiais necessários à realização de aulas práticas dentro dos laboratórios escolares pesquisadas. Mesmo com todas as dificuldades e com a importância das aulas práticas na percepção dos investigados, foram citados nos questionários os principais materiais e reagentes disponíveis nos laboratórios das escolas, conforme o gráfico 02. Foram citados os principais materiais e reagentes utilizados pelos professores para a realização de atividades práticas dentro dos laboratórios, sendo que 05 (cinco) profissionais afirmaram utilizar principalmente as vidrarias, 04 (quatro) substâncias químicas reagentes, 02 (dois) levam os alunos aos laboratórios apenas para que os mesmos possam fazer algumas observações e 01 (um) professor que os principais materiais utilizados pelos mesmos para aulas práticas no laboratório são algumas cobaias e amostras. Enfatizamos nesse contexto, a possibilidade de realizar atividades alternativas para contribuir com aprendizagem significativa. Assim, questionamos os professores sobre a utilização de materiais alternativos para o desenvolvimento das aulas práticas. Nesse questionamento, 11 (onze) professores afirmaram utilizar materiais optativos nas aulas práticas quando da inexistência dos materiais e reagentes nos laboratórios escolares e apenas 01 (um) afirmou não utilizar este método de materiais optativos. É pertinente enfatizar que em muitas escolas, observa-se a ausência de laboratório ou a falta de materiais para realizações das aulas, mas o profissional pode adaptar seu planejamento para aulas com materiais alternativos. Para Soares (2015) as experimentações são primordiais e necessárias, mesmo com a falta de recursos ou espaços, existem as propostas de utilizações de matérias de baixo custo, sendo esses mais acessíveis, além de serem encontrados em supermercados e na própria casa. Assim, destacamos que na falta de materiais e reagentes no laboratório, os profissionais podem improvisar as aulas pratica de acordo com a realidade encontrada nas escolas, com materiais fáceis e existentes no dia a dia. Uma outra proposta, são as aulas práticas pensadas para os ambientes externos, como o campo, sendo essencial para os estudantes relacionarem seus conhecimentos prévios com as diversidades existentes na natureza (PINHEIRO SILVA; CAPELETTO, 1992).

Gráfico 1. Importância das aulas práticas para professores da rede púb

Está relacionado com a opinião dos professores em relação a "Importância das aulas práticas". Fonte: Organizado pela pesquisadora, 2018.

Gráfico 2. Principais materiais e reagentes utilizados pelos professor

Consta que as vidrarias e reagentes são uns dos principais materiais usados nas suas aulas práticas. Fonte: Organizado pela pesquisadora, 2018.

Conclusões

Ao finalizar análise dos dados, consideramos que a formação e a experiência dos professores são primordiais para o desenvolvimento da aprendizagem significativa dos estudantes, tendo em vista que profissionais qualificados possuem domínio de conhecimentos específicos na sua área de atuação, sendo necessário apenas inserir metodologias e recursos apropriados no contexto escolar. Ao analisar a percepção dos professores sobre as contribuições das aulas práticas no desenvolvimento da aprendizagem significativa dos estudantes, compreendemos que os todos os professores consideraram que aulas práticas experimentais são de grande importância para o ensino e aprendizagem das disciplinas de Química, uma vez que, permitem a conectividade entre a teoria e a prática de forma integrada; tornando a aula mais interessante, dinâmica e motivadora para os estudantes, sendo, principalmente, um elemento facilitador e complementador para as aulas teóricas abordadas na sala de aula. Assim, destacamos que as principais dificuldades enfrentadas pelos professores nos laboratórios, destacam-se a falta de materiais e equipamentos necessários às aulas práticas, assim como a estrutura física precária dos laboratórios. Os principais instrumentos utilizados pelos professores nas aulas práticas, destacam-se as vidrarias, em seguida, os reagentes; existem aqueles que levam os alunos apenas para realizarem observações e amostras. Mesmo com as dificuldades, a grande maioria dos professores ainda mencionaram utilizar-se de métodos alternativos para suprir a necessidade dos materiais ausentes. De uma forma geral, a investigação na pesquisa sobre a importância e utilização das aulas práticas no ensino de Ciências precisa ser refletida pelos profissionais no município, tendo em vista que, a utilização das aulas práticas é primordial e necessária para o desenvolvimento da aprendizagem significativa dos estudantes.

Agradecimentos

Agradeço aos meus pais, amigos e professores, por toda ajuda neste trabalho.

Referências

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