NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE QUÍMICA: UM ESTUDO SOBRE A EXISTÊNCIA DE JOGOS ONLINE, SOFTWARE E APLICATIVOS DE CELULARES

ISBN 978-85-85905-21-7

Área

Ensino de Química

Autores

Domingos, G., D. (UFSC) ; Reynaldo, R., G. (UNISUL)

Resumo

Os avanços tecnológicos estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano, fazendo parte da nossa rotina, sendo que os adolescentes são os mais envolvidos com estas novas tecnologias. A disciplina de química é vista como uma das mais difíceis e chatas do currículo escolar, então por que não deixar a disciplina mais atraente utilizando destes novos meios. O presente trabalho tem como foco principal apresentar um estudo realizado com alunos do ensino médio de uma escola pública estadual na cidade de Tubarão/SC, onde aplicou-se um questionário afim de verificar o que eles pensam sobre a utilização de simulações computacionais, jogos online e aplicativos de celular para a disciplina de química.

Palavras chaves

Simulações; Celular; Jogos Online

Introdução

A disciplina de química é considerada uma das mais difíceis e “chata” pela maioria dos alunos, onde segue ainda uma maneira tradicional de ensino gerando um grande desinteresse pelos alunos, indicando que o ensino está sendo realizado de forma descontextualizada e não interdisciplinar. Percebe- se que na maioria das escolas aborda-se a transmissão de conteúdo e a memorização de símbolos, nomes, fórmulas, deixando de lado a construção do saber científico dos alunos e a conexão com fatos do cotidiano com o conhecimento químico, sendo que está prática tem influenciado cada vez mais de forma negativa a aprendizagem dos alunos, uma vez que não conseguem compreender a relação entre o que está sendo passado em sala de aula com a sociedade ao seu redor (PACHECO et al., 2010). De acordo com o Veiga et al. (2012), o maior problema encontrado em relação ao processo de aprendizagem na disciplina de química é a transposição de conteúdos trabalhados pelo professor a dificuldade de assimilar o conteúdo no momento da prova escrita. Uma alternativa para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, seria aumentar atividades experimentais, elaboração de projetos e utilização de recursos tecnológicos. Segundo Fugimoto et al. (2009), o desenvolvimento das tecnologias, assumiram um ritmo muito acelerado nas últimas décadas, apresentando novos rumos para a sociedade. As novas tecnologias se tornaram essenciais para a sobrevivência da sociedade, e desde a invenção da imprensa e da escrita, nada teve tanto impacto social. Isto demonstra que as novas tecnologias afetam direta e indiretamente todas as classes sociais. Não se tem dúvidas que o uso de tecnologias na educação é de grande importância. Fugimoto et al. (2009), dizem que a utilização do computador na escola como recurso tecnológico é uma ferramenta pedagógica de grande valor no processo de aprendizagem. Quando se fala em educação nota-se que atualmente as escolas buscam incluir as tecnologias em seu meio, todavia, é notável que os professores têm certa dificuldade em manipular e impor tais recursos, em questão, o uso do computador, no processo de aprendizagem. Isto é decorrente da falta de preparo dos professores para lidar com algumas situações, onde por exemplo pode-se ser citada, a falta de computadores para todos os alunos. Em muitos colégios é limitado o número de computadores, fazendo com que o professor faça com que os alunos trabalhem em equipe. Esta situação gera grande conflito, pois muitos alunos se dispersam nestas aulas e acabam não fazendo as atividades propostas. O emprego de recursos computacionais na escola vem se ampliando nos últimos anos. Souza e Merçon (2014), dizem que: [...] os recursos computacionais se fazem presentes no ensino de Química. É sabido que o ensino dessa disciplina é alvo de diversas críticas por parte de professores, alunos e pesquisadores. A maior parte das críticas decorre da necessidade de memorização de fórmulas e equações e da capacidade de abstração para a visualização de modelos que representam a estrutura de átomos e moléculas. (SOUZA; MERÇON, 2014, p.2). Levando em consideração o ensino de química, Dallacosta et al. (1998) apontam que o uso de recursos computacionais atrai e motiva os alunos, favorecendo o aumento da capacidade e compreensão pela disciplina, sendo que proporcionam a visualização de conteúdos considerados abstratos e de reações químicas. As ferramentas computacionais podem contribuir de forma significativa no processo de construção do conhecimento e fica a critério do professor acrescenta-los como ferramenta educacional. A popularização dos celulares com o desenvolvimento tecnológico pode contribuir para aumentar o acesso de conteúdos educacionais. Como são dispositivos portáteis, podem facilitar a aprendizagem em contextos fora dos limites educacionais. Com isso estes dispositivos podem tornar o aprendizado mais acessível. No entanto, com o potencial que o celular apresenta, a escola, não faz o uso do mesmo, muitas vezes proibindo o uso. É considerável que o uso do celular é responsável por distrações e com isso possibilitar práticas de repasse de respostas de prova. Porém apesar das dificuldades apontadas Batista (2013) tem uma visão otimista: [...] em relação à questão da distração, que o professor discuta regras de usos aceitáveis com os alunos. O autor destaca que é preciso considerar que mesmo o lápis e papel (e o próprio cérebro) também podem contribuir para distrações, se o aluno não estiver engajado na aula. Quanto à questão do repasse de respostas, o autor recomenda mudança na forma de elaboração de provas e testes (BATISTA et al v.11, n. 1, p. 2 2013). Apesar das dificuldades que se encontram existem aspectos positivos sobre o uso do celular que são: praticidade, aceitação dos alunos quanto ao uso educacional destes dispositivos, aprendizagem por colaboração de trabalho em grupo.

Material e métodos

Para o alcance do objetivo geral desta pesquisa e consequente resposta à questão central que a nutre, utilizou-se uma investigação de nível exploratório e descritivo, sendo de abordagem qualitativa, pois tratará da subjetividade humana registrada no estudo de classes da educação básica, ensino médio. Dessa forma, a análise da aplicação de simulações computacionais e outras ferramentas durante as aulas de química constituem- se em atividade inovadora e que se opõe aos métodos tradicionais oriundos da escola filosófica positivista. Para Creswell (2010), esse comportamento gerado no decurso da pesquisa exige uma abordagem qualitativa para a mesma. Simultaneamente, a estratégia adotada para o estudo foi a pesquisa de campo, que Spink (2003), entende a mais adequada para procedimentos investigativos que requeiram a participação efetiva de um grupo com o envolvimento de professor e alunos em discussão e atenção intensas e frequentes. A população da pesquisa constituiu-se por 46 alunos numa faixa etária entre 16 e 18 anos de uma escola pública estadual, situada em Tubarão/SC. Os dados para a pesquisa foram coletados através de três instrumentos: entrevista não estruturada, questionário semiestruturado elaborado com escala de Lickert que possibilita apreensão de informações subjetivas, contendo 11 questões e observação direta. Contudo os dados foram coletados somente nas aulas de química que ocorriam uma vez por semana (90 minutos de aula). Houve uma grande dificuldade de se encontrar jogos que trabalhassem química num contexto educacional, sendo que alguns dos que foram encontrados não apresentam um designe atraente para os alunos. Procurou-se encontrar jogos que apresentassem uma boa estrutura pedagógica, ou seja, que auxiliem os alunos na compreensão da disciplina. Sobre as possibilidades de uso de softwares educacionais, entende-se que alguns deles podem ser considerados como ferramentas que auxiliam o aluno a raciocinar a respeito de certos fenômenos, apresentando diversos tipos de simulações. De acordo com as pesquisas realizadas encontrou-se diversas variedades de softwares, onde escolheu-se os que abordaram uma didática pedagógica. Hoje em dia é muito comum a utilização de aplicativos nos celulares para facilitarem a nossa rotina, isto não seria diferente na educação. Existem uma variada gama de aplicativos que podem auxiliar na didática em sala de aula em todas as disciplinas. Diante da variedade de aplicativos, buscou-se procurar os que apresentassem uma melhor estrutura didática e que não utilizem da internet, para que não haja dispersão em sala de aula, sendo que os aplicativos escolhidos são para celular com sistema android, já que para os celulares sistema IOS os aplicativos são pagos e o objetivo é que os alunos não tenham custos com a obtenção dos aplicativos. Os dados referentes aos jogos, simulações e aplicativos encontrados estão dispostos na tabela 1.

Resultado e discussão

Assim que selecionado os programas, prosseguiu-se com a apresentação deste trabalho para alunos do 2° e 3° ano do ensino médio noturno, do colégio Dite Freitas de Tubarão. Realizou-se a apresentação com as turmas separadas, explicando a funcionalidade de cada programa e a ideia central do trabalho, que é auxiliar a disciplina de química. O diagnóstico da aplicação destes novos meios foi levantado através de questionário a uma amostra de 46 alunos. As perguntas foram elaboradas a fim de verificar como estava o andamento da disciplina de química e o que eles pensam da proposta de aplicação do projeto proposto. O questionário aplicado com os alunos continha questões investigativas, como classificavam a disciplina de química e aula ministrada pelo professor, o que pensavam sobre aplicação de novos recursos tecnológicos na disciplina de química. Os alunos quando questionados sobre como classificam a disciplina de química, 15% consideram ótimo, 33% acham boa, 24% dizem ser regular, 9% classificam como ruim e 19% afirmam ser péssima, demonstra o Gráfico 1. De acordo com Lavor e Farias (2008, p. 5), dizem que: [...] Isso pode ser reflexo da forma como o conhecimento químico é comumente ministrado nas escolas de ensino básico, que priorizem fórmulas, regras. Tanto o professor quanto o aluno precisam gostar do que estão fazendo para que possam construir um conhecimento significativo (LAVOR; FARIAS, 2008, p.5). Nota-se que grande parte dos alunos considera a disciplina entre regular a péssima, como se trata de turmas noturnas, isto pode ser decorrente do descaso dos alunos pela disciplina, já grande parte considera disciplina como boa e ótima. Cabe ressaltar que a metodologia utilizada pelo professor é o grande ponto marcante já que a grande maioria trabalha o dia todo e acabam não tendo interesse pela aula, ou seja, se o professor utiliza somente de recursos de memorização de fórmulas e não utilizando de aulas experimentais, ou aulas que motivem os alunos, eles apresentarão desinteresse pela disciplina. Outro ponto importante para análise foi ressaltar o uso das novas tecnologias propostas, sendo que 28% dos alunos afirmaram que seriam ótimas, 57% disseram ser bom, 15% regular e nos itens péssimo e ruim foram nulos. O Gráfico 2 demonstra os resultados. Segundo Martinazzo et al., (2010, p. 22), afirma que: [...] Por meio da representação, visualização, interação e análise da evolução de simulações computacionais, pode-se estudar determinado fenômeno. Este recurso pode tanto ser utilizado quando não é possível realizar a experimentação no mundo real (fenômenos muito demorados no mundo real, ou que exigem aparatos experimentais complexos ou caros, ou ainda, que envolvem risco para os operadores) como para aprofundar as observações e reforçar conceitos trabalhados em situações experimentais reais. A utilização de recursos gráficos em 3D para a apresentação de temas pelo professor em sala de aula pode também estimular o interesse dos alunos sobre um dado fenômeno estudado e pode contribuir o processo de aprendizagem (MARTINAZZO et al., 2010 p.22). Percebe-se que a grande maioria dos alunos afirmam que a utilização destas novas tecnologias pode auxiliar a disciplina de química, o que muitas vezes não é utilizada pelo professor em sala de aula, cabendo ressaltar que a eficácia da utilização destes recursos depende do uso que se fará delas e com que finalidade serão empregadas, sendo o docente capaz de planejar ações para aplicação em sala e aula, de acordo com o conteúdo que será ministrado. Como mencionado a utilização de jogos online proporciona ao aluno um atrativo a mais pela matéria, cabendo ao professor apresentar os jogos e estimula-los a praticarem em casa, visto que a grande maioria possui acesso a computador e a internet como mostrado. Quanto a utilização de celulares para fins educacionais é visto como um vilão para a maioria dos docentes, porem quando os alunos foram questionados sobre o tema 46% disseram que não atrapalharia a disciplina, 30% raramente, 17% muitas vezes e 7% afirmara quem atrapalharia sempre. Quando questionados sobre a utilização dos aplicativos apresentados se auxiliariam a disciplina de química a grande maioria considera que auxiliaria de forma positiva a disciplina, sendo que 37% acreditam que seria ótimo e 30% bom. O gráfico 3 e 4 apresenta os resultados. Batista et al. (2013, p. 2) em seu artigo diz que: [...] A popularização dos celulares e o desenvolvimento tecnológico associado aos mesmos têm destacado estes equipamentos em ações relacionadas a m-learning. Pela sua popularidade, os celulares podem contribuir para aumentar o acesso a conteúdo educacionais digitais. Como dispositivos portáteis que são podem facilitar a aprendizagem em contextos fora dos limites das instituições educacionais, bem como dentro das mesmas. Assim, esses dispositivos têm potencial para tornar o aprendizado mais acessível, colaborativo e relevante (BATISTA et al v.11, n. 1, p. 2 2013). O celular em sala de aula sempre foi visto como um grande vilão em todas as séries sendo do ensino fundamental ao ensino médio. A utilização destes recursos no ensino médio vem como uma ferramenta que pode ajudar o aluno em sala de aula, como por exemplo, muitos alunos esquecem a tabela periódica em casa, por que não usar um aplicativo da tabela. É claro que o professor tem que estabelecer regras para o uso, visto que todos os alunos possuem celular. O celular por ser um dispositivo móvel e com possibilidade de instalação dos mais diversos aplicativos pode ser um grande aliado do professor na didática de suas aulas. Como estes aplicativos educacionais não são muito procurados pelos alunos do ensino médio, cabe ao docente traze-los para a sala de aula e motivando os alunos a utilizarem não somente no período de aula, mas também em seu tempo livre. Sendo um recurso que não é muito utilizado alguns alunos ainda acreditam que a utilização deste meio pode atrapalhar a aula, sendo que a grande maioria afirma que auxiliariam na disciplina. Os aplicativos que foram propostos não necessitam da utilização de internet para que funcionem, assim o aluno não desvia do que é para realizar na sala de aula, sendo que a maioria das escolas não libera acesso de internet para os alunos.

Gráficos

Gráficos relacionado as questões do questionário.

Tabela 01

Tabela referente aos jogos, aplicativos e simulações

Conclusões

Nos dias de hoje os alunos que procuram estudar no período noturno são aqueles que trabalham durante o dia, sendo que a maioria deles chegam cansados na sala de aula e não apresentam interesse pela aula. Como a disciplina de química e considerada de uma forma geral a mais chata, cabe ao docente elaborar formas para que atraiam a atenção dos alunos. É concluso afirmar que o estudo sobre a utilização de simulações computacionais, aplicativos de celular e jogos online como ferramentas adequadas para a construção do conhecimento químico interpretativo para alunos do ensino médio se mostrou favorável, uma vez que a grande maioria dos alunos aceitou a ideia de forma favorável. A existência de softwares e aplicativos de celular para a disciplina de química se mostrou muito vasta, sendo que o presente trabalho apresentou algumas sugestões que os docentes podem utilizar em suas aulas. Em relação aos jogos online, existem muito poucos que envolvam a química num contexto educacional e os pouco que existem apresentam um designer pouco atraente, onde os alunos apresentam desinteresse. Notou-se com a elaboração deste trabalho que a grande maioria apoiam a ideia, onde muitos deles ficaram empolgados em relação aos jogos online e ao uso dos aplicativos de celular, visto que se observou que a grande maioria dos alunos anotaram o nome dos aplicativos e dos jogos para que posteriormente pudessem estar utilizando.

Agradecimentos

Agradeço a escola Jovem onde realizei o estágio, ao meu orientador e a toda minha família.

Referências

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