POSSIBILIDADES DO USO DE PROPAGANDAS TELEVISIVAS PARA ENFOQUE CTS EM AULAS DE QUIMICA: propostas pedagógicas de licenciandos

ISBN 978-85-85905-21-7

Área

Ensino de Química

Autores

Chrysostomo, T.S. (SEEDUC RJ) ; Messeder, J.C. (IFRJ- NILÓPOLIS) ; Leite, M.F.P. (IFRJ-NILÓPOLIS) ; Santos, R.V.P. (IFRJ- NILÓPOLIS)

Resumo

Este trabalho foi desenvolvido por professores e licenciandos, durante a execução da prática pedagógica em um curso de Licenciatura em Química. O objetivo foi estimular o uso das TIC em sala de aula, tendo propagandas televisivas como recursos didáticos, em um viés de ensino CTS. Buscou-se também, possibilitar aos acadêmicos o contato com novos recursos e estratégias de ensino desde a formação inicial. A atividade se desenvolveu em etapas, numa oficina pedagógica, onde os licenciandos propuseram ensaios de aula, tendo como modalidade de ensino o chamado “enxerto CTS”. Os resultados encontrados na oficina reforçam que os professores formadores devem incorporar práticas inovadoras ao contexto metodológico das atividades realizadas por futuros professores em seus processos de formação.

Palavras chaves

temas CTS; propagandas televisivas; práticas pedagógicas

Introdução

A sugestão ao uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e de Recursos Audiovisuais (RAV), não é algo novo no segmento do ensino, entretanto trata-se de uma estratégia pouco utilizada ainda nos dias de hoje no que tange o setor educacional, voltado para as aulas de Ciências. Há recomendações aos seus usos desde os documentos elaborados para este setor na década de 1990, por exemplo, as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9342/96 (BRASIL, 1996), até dados mais recentes da Resolução do CNE/CP 2/2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (BRASIL, 2015). Embora não se trate de uma novidade, não só no Brasil, mas no cenário mundial, aponta-se uma discrepância entre o que é sugerido nestes documentos e o que vem sendo de fato aplicado no ensino das disciplinas escolares. Na prática o que se observa é o exíguo quantitativo de professores empenhados em adotar estratégias corriqueiras de ensino em suas aulas. Mesmo assim, percebe-se, ao longo dos últimos anos, um aumento no uso das TIC aliadas ao Ensino de Ciências. Apesar de ser reconhecido que sua utilização auxilia nos processos de ensino-aprendizagem, observam-se uma série de embargos a sua implementação em sala de aula. Segundo Freitas e Chassot (2017), preconceitos e ideias preconcebidas acerca do conhecimento dos processos de inserção das TIC são exemplo desses embargos. Dentre os obstáculos epistemológicos, podemos citar o conservadorismo do professor, ademais, a necessidade do professor ampliar para além dos conteúdos os conhecimentos necessários para manejar a ferramenta, incutindo uma rejeição por parte dos mesmos, fato que pode ser relacionado à falta de tempo e necessidade de investimento financeiro, treinamento dos professores ainda na formação inicial e a instrumentalização do uso das TIC, dentre outros (p.197-199). Vasconcelos et al. (2017), também defende que “as TIC, necessitam estar enraizadas nas estratégias de todos os professores, o que requer que sejam incluídas na formação inicial e nos programas de formação continuada, uma vez que muitos docentes não tiveram contato ainda com estas ferramentas”, e se apóia no “potencial de transformação na educação em ciência e na aprendizagem do aluno” por meio das TIC (p.158). Dada à importância de o licenciando ainda na sua formação inicial receber estímulo ao uso das TIC em sala de aula, assim como de RAV, propôs-se um trabalho, ancorado no uso de propaganda televisiva como recurso didático, como forma de possibilitar aos acadêmicos este contato na formação inicial. Tal atividade teve como local de pesquisa o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), campus Nilópolis. Como base, temos a pesquisa que originou a dissertação de mestrado intitulada “Propagandas televisivas como recursos didáticos: concepções, investigações e práticas na licenciatura em química” (CHRYSOSTOMO, 2016). Nesta pesquisa ficou caracterizado que o uso deste tipo de publicidade em sala de aula contribui para a formação do licenciando colaborando com sua criticidade, reflexão e exercício da prática pedagógica, e consequentemente para sua formação. Um ponto bastante relevante é a influência da mídia (ressaltando-se a força da mídia televisiva) no consumo que é evidenciada em trabalho de Castro e Rozemberg (2015), podendo suscitar variadas discussões entre o professor e o aluno e entre seus pares no processo de ensino-aprendizagem, quando explorada didaticamente e com um bom papel de mediação. Outro fator a ser considerado é a perspectiva CTS (Ciência -Tecnologia-Sociedade) no Ensino de Química, que também não se encontra abrangente na abordagem dos diversos conteúdos da disciplina. O uso de comerciais de TV como recurso didático pode contribuir para uma abordagem CTS no ensino de Química, uma vez que este material faz parte do cotidiano do aluno, exercendo uma função sociocultural. De acordo Firme e Teixeira (2011) “é chamada de abordagem CTS para o ensino das Ciências naturais todas as propostas que advogam o uso do conhecimento científico no contexto social” (p. 294). Considerados todos os aspectos supracitados, preparou-se um ensaio envolvendo a utilização de uma propaganda (que tem finalidade de promoção de um produto) com fins didáticos, de modo que os licenciandos em Química participantes da atividade de pesquisa pudessem explorar tais recursos e perceber como melhor empregá-los.

Material e métodos

Foi desenvolvida uma proposta de ensaio de aula com licenciandos, onde eles deveriam usar uma propaganda televisiva que tivesse relação com o tema eletroquímica, e que poderiam trazer este recurso com uma metodologia de ensino à livre escolha. A atividade se desenvolveu a partir de uma oficina pedagógica em etapas, realizada nas aulas da disciplina Química em Sala de Aula III (QSA III), que compõe o eixo curricular pedagógico do curso de Licenciatura em Química do IFRJ/Nilópolis. A escolha desta metodologia deveu-se, entre outros fatores, por: “tornar os conhecimentos quí¬micos mais significativos e aplicáveis ao dia a dia das pessoas; despertar o senso crítico; a capacidade de relacionar eventos; capacidade de discutir assuntos antes, durante e após a reali¬zação das mesmas; a interação entre os alunos; a capacidade de argumentar e refletir” (WINKLER, SOUZA e SÁ, 2017, p. 28). Participaram da oficina dois acadêmicos matriculados em QSA III, sendo conduzidos por dois professores pesquisadores. Foi acordado, previamente, que os dois licenciandos utilizassem uma propaganda com o enfoque em eletroquímica, sem delimitação do período temporal de exibição na TV. Como exigência, pediu-se que aula fosse apresentada na forma de um enxerto CTS, ou seja, onde a introdução de temas CTS ocorre nas disciplinas de ciências, abrindo discussões e questionamentos do que seja ciência e tecnologia (SANMARTÍN e LUJÁN, 1992). Na primeira aula da oficina os licenciandos apresentaram as propagandas que escolheram. Em seguida, a pesquisadora fez uma explanação, usando a propaganda intitulada, no Youtube, “Campanha baterias Moura” (FEATURES, 2015), acompanhada da análise técnica e crítica da propaganda , aportada na cartilha “a alma do negócio” para esta finalidade (AZEVEDO, 2011). Ainda foi utilizada a propaganda “Cicatricure investimento” (CICATRICURE, 2017), para maior embasamento dos argumentos acerca da utilização das propagandas com fins didático-pedagógicos. Na aula seguinte, seguindo a proposta de utilizarem uma mesma propaganda , por sugestão deles “SBP- esconde-esconde” (SBP, 2011), os licenciandos simularam uma aula, apresentando a metodologia de ensino que julgaram adequadas. Após as apresentações, seguiu-se a discussão dos pontos principais das apresentações, com interlocuções entre pesquisadores e licenciandos, a fim de se estabelecer um feedback para a atividade desenvolvida. Este aspecto foi importante na escolha da oficina pedagógica como metodologia. Os dados foram coletados, a partir de gravações por meio de aplicativos de celular (MP3-gravador de voz gratuito e o gravador de voz e vídeo do iPhone) e pelos roteiros/planos de aula fornecidos pelos licenciandos, cujas análises são apresentadas neste texto.

Resultado e discussão

Primeira aula da oficina pedagógica: Propaganda “Semp Toshiba - TV quebrada” (SEMP TOSHIBA, 2005); trata-se de uma comercial com fins de promoção de um produto. Esta propaganda foi usada por um dos licenciandos (licenciando A) como introdução para aula. Foram ressaltados aspectos relativos à propaganda que pudessem despertar a curiosidade dos alunos (possível desconhecimento da TV de tubo, e pilha invertida no controle remoto da TV, impossibilitando seu perfeito funcionamento). Em seguida, foi sugerido um debate, com os questionamentos: “por que a TV foi para o conserto?”, “por que a TV não estava funcionando?”, “por que a TV não funciona quando a pilha não está na posição certa?”. Houve a proposta de história da pilha e seu funcionamento. Percebe-se que tais questões guardam relação direta como conteúdo de Química tradicional, aplicado no ensino médio. Entretanto, outras questões indicaram uma tendência à exploração de aspectos históricos e socioculturais, dentre elas “as TV’s mudaram muito de 2000 para cá?”, ou “o que ocorreu com as TV’s de tubo?”. Tais indagações buscam problematizar a evolução da tecnologia e o quanto isso influencia no consumo, além de abordar o descarte do lixo, contaminantes e o próprio descarte da pilha, num viés da educação ambiental. O licenciando sugeriu uma reflexão sobre a vida “sem tecnologia”, os prejuízos do consumo excessivo à sociedade e a criticidade sobre o tempo gasto com programação televisiva pelos adolescentes. Propaganda “Campanha Segurança no Mar | Comercial da Marinha do Brasil com Lars Grael” (CAMPANHA SEGURANÇA NO MAR, 1997); trata-se de uma campanha de conscientização. Também foi usada como introdutória para aula, segundo o licenciando B, que trouxe os metais de sacrifício, como tema químico, na intenção de mostrar aspectos da corrosão, por conta do contato da água do mar com o material metálico componente dos cascos das embarcações. Intentou os aspectos de como se desenvolve esta tecnologia para conservações de embarcações, e detalhes do seu funcionamento. Houve a sugestão um debate sobre o impacto que o transporte marítimo pode gerar ao meio ambiente. Foi trazida a questão da deteriorização dos cascos dos navios pela água salinizada. Discussão da primeira aula da oficina pedagógica: observou-se que neste primeiro momento a propaganda não foi explorada de forma mais aprofundada em seus planos de aula; ambas foram utilizadas para introduzir/ilustrar uma aula real. O enfoque CTS foi amplamente abordado pelos licanciandos, e que apesar da restrição para a eletroquímica, essa exploração aludiu à necessidade de expor aos estudantes a importância e aplicabilidade dos conceitos químicos, para além do conteúdo formal. Não foi perceptível, especificamente, nenhum tipo de investigação mais minuciosa acerca das imagens ou áudio, exceto, pela ressalva feita pelo licenciando na primeira propaganda, porém, de forma superficial. Tal fato pode sugerir uma falta de incentivo à exploração do que é apresentado em materiais audiovisuais. Seguiu-se a explanação da pesquisadora, que buscou evidenciar como uma análise técnica da propaganda pode fornecer detalhes passíveis de exploração didática, na construção das dos planos e cenas, no papel das vozes e no diálogo que se estabelece durante o comercial entre locutor e interlocutor, evidenciando a mensagem que se deseja transmitir ao telespectador. Para tal, foi utilizada como exemplo, a propaganda “Campanha baterias Moura” com os pontos didáticos para conteúdos químicos: transformação de energia (energia química → energia elétrica/ luminosa), uso do Lítio nas baterias secas, eletroquímica: funcionamento de pilhas e baterias. Com a intenção de demonstrar ainda mais os possíveis momentos onde o telespectador pode ser levado a uma confusão/erro pelo que é apresentado numa propaganda, a pesquisadora exibiu “Cicatricure investimento”, ressaltando um plano onde uma química parece observar a molécula num microscópio enquanto diz que analisou sua fórmula e que chegou a conclusão sobre o equilíbrio exato entre peptídeos e antioxidantes. A palavra de uma cientista e a associação a uma atriz de “boa imagem” passam a “assegurar a eficácia” do produto. Outros fatores que podem ser explorados, como, segurança nos laboratórios, “como, por que e para quem é feita a Ciência?”, dentre outros. Sobre segurança no laboratório o licenciando B observou: “ela está no laboratório sem óculos, cabelo solto...”. Com esta abordagem ficou claro para os licenciandos a riqueza que as propagandas podem fornecer em termos de material didático, observável nas seguintes frases: “[...] isso, assim... é uma coisa bem batida, assim, eles gostam de colocar especialista pra dizer assim: ‘tá vendo’! Ela é médica e usa! igual o comercial da Colgate, o cara diz: ‘Ah eu sou dentista, há não sei quantos anos... e Colgate é o melhor’, e tal [...]” (Licenciando A). Num outro momento, ainda sobre este comercial, no que diz respeito á confiabilidade da Ciência, tem-se o fragmento de diálogo: Pesquisador A: “[...] ele coloca a química como uma precisão (a Ciência)...” Pesquisador B: “[...] sim, não fala de parte ética...” Licenciando A: “[...] ainda mais que ela (a profissional de química) tem 45 anos. Essa mulher é experiente!” (com ironia). [...] Pesquisador B: “[...] ainda tem aquelas propagandas de medicamento que tem aquelas letrinhas que você não lê”. Licenciando B: “[...] é um segundo! Se bater no cronômetro...” Desta forma ficou perceptível a identificação e reconhecimento pelos licenciandos do potencial didático do recurso, visto que associaram os conhecimentos expostos pela pesquisadora com seus saberes prévios. Segunda aula da oficina pedagógica: os licenciandos usaram a mesma propaganda “SBP- esconde-esconde”, com enfoques diferentes, com objetivo foi mostrar que é possível faze uso do recurso, tanto numa abordagem tradicional, quanto numa mais dinâmica sem eximir o viés de um ensino CTS. Na abordagem efetuada pelo licenciando B, foram destacadas as incompatibilidades entre o que é apresentado no comercial e o que consta na embalagem do produto. A propaganda teve como justificativa discutir sobre o mosquito Aedes aegypti, e a necessidade dos avanços científicos. Foram correlacionadas as questões sociais e culturais, a exemplo da precariedade do saneamento básico e do problema do lixo como criadouro de insetos e roedores, e também a carência de reciclagem, explorando amplamente o tema. A abordagem efetuada pelo licenciando B foi um pouco mais restrita, pois implicou que o aluno deva possuir algum conhecimento sobre solubilidade, o que ficou claro na fala do licenciando durante a simulação da aula. Foram ratificadas definições de solução, molécula do componente ativo do inseticida, leitura de rótulo, discussão acerca da toxicidade frente aos insetos e humanos, solubilidade em água (destacando que nem sempre ser solúvel em água significa que faz bem). Sugeriu também a proposta de problematização do uso indiscriminado deste tipo de produto e, após a explanação, concordou que poderia utilizar o material para explicar tipos de soluções no feedback dado pela pesquisadora. Os destaques da imagética e da mensagem transmitida ao consumidor foram tema central nas abordagens dos licenciandos na segunda aula. O licenciando A elaborou uma análise da propaganda nos mesmos moldes da análise apresentada na aula inicial, incluindo-a no plano de aula, o que expandiu a sua visualização acerca da variedade de assuntos que poderiam ser abordados. Durante o feedback, ficou clara em sua fala a angústia por incluir tantos conteúdos numa aula que hipoteticamente deveria se estender por cerca 100 minutos, sendo alertada pelos pesquisadores, que dependendo das circunstâncias da aula o material não necessariamente se esgota neste período de tempo, e que o tempo seria insuficiente para a quantidade de temas que propôs explanar.

Conclusões

Em consonância com a necessidade de o estudante de licenciatura, durante seu percurso formativo ser oportunizado o contato com recursos didático variados, chegou-se ao fim da oficina cumprindo este objetivo. Foi possível perceber uma diferença substancial entre o que foi apresentado entre as duas aulas da oficina, no que concerne a exploração objetiva do material midiático. A exploração de recursos didáticos variados deve ser orientada pelos professores formadores a fim de incutir nos professores em formação o apreço por sua utilização. Essa carência, assim como outras, foi revelada em pesquisa de Broietti e Stanzani (2016), onde evidenciam “a necessidade de constantes reflexões e mudanças que busquem impactar a formação dos futuros professores” além de defenderem a “orientação de práticas de ensino mais coerentes com perspectivas que vêm sendo defendidas no Ensino de Ciências; e à necessária articulação entre teoria e prática” (p.316). É essencial considerar que o material midiático ao qual foi proposta a simulação da aula perpassa por conteúdos específicos de química, mas não só. Pode-se depreender que conteúdos transdisciplinares são atendidos neste tipo de elaboração de aula e que o enfoque CTS deve se encontrar inerente nas aulas de Química, contrapondo a ideia de conteúdo cru da disciplina. Por conta de todo o disposto, podemos esperar que estudantes de licenciatura em química que exercitem previamente atividades práticas nas disciplinas de sua formação inicial/continuada, de forma a aludir uma aula real, promovem a auto-reflexão de seu trabalho de professor e possibilita a formação crítica de seus alunos, atrelada ao ensino contextualizado, fornecendo-se assim os subsídios para uma educação mais abrangente e ampla.

Agradecimentos

Nossos agradecimentos ao IFRJ, por fomentar o projeto desenvolvido.

Referências

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