Atividade antioxidante do óleo fixo de Capsicum chinense Jacq cultivada em Boa Vista, Roraima

ISBN 978-85-85905-23-1

Área

Produtos Naturais

Autores

Marangon, C. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA-UFRR) ; Costa, H.N.R. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA-UFRR) ; Oliveira, W.N. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA-UFRR) ; Sousa, R.C.P.O. (EMBRAPA-RR) ; Luz, F.J.F. (EMBRAPA-RR) ; Bacchus, N.E. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA-UFRR) ; Medeiros, I.J.S. (INSTITUTO FEDERAL DE RORAIMA-IFRR/AMAJARI)

Resumo

As pimentas são muito utilizadas no Estado de Roraima em sua culinária local, principalmente por povos nativos da região. A atividade antioxidante dos condimentos como a pimenta vem ganhando importância ao passo que trazem benefícios aos seus consumidores. Esse trabalho caracterizou quimicamente a A.A (atividade antioxidante) do óleo fixo dos frutos da pimenta Olho-de- peixe (Capsicum chinense Jacq), produzidas na Embrapa/RR. A avaliação da A.A foi feita pelo método DPPH, onde obteve-se o IC50 de 2861,2 μg/mL-1, confirmando assim que há A.A na pimenta, mas quando comparado ao padrão empregado (quercetina= 10,13 µg.mL-1) apresenta um resultado maior que o esperado, pois para a indústria farmacêutica, quanto menor o IC50 menos amostra será utilizada para inibir a atividade oxidante.

Palavras chaves

Antioxidante.; Óleo Fixo.; Pimenta.

Introdução

As pimentas são uma iguaria muito utilizada nos dias de hoje, seja na alimentação, uso terapêutico ou como ornamentação, elas contêm uma grande variedade de espécies, sendo mundialmente consumidas desde séculos atrás (BARCELOUX, 2009; BARBOSA et al. 2006). As mesmas possuem efeito cicatrizante e bactericida, também agem como adstringente, ajudam a combater diarreias e vermes, e hoje é conhecido que seus altos teores vitamínicos as tornam ricas em propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias (NETO, 2004). São estimulantes do apetite e auxiliares na digestão, pois quando ingeridas aumentam a salivação e estimulam a secreção gástrica, dando uma sensação de bem-estar após a ingestão (REIFSCHNEIDER, 2000). Há grande interesse em encontrar nas plantas condimentares, princípios ativos que possuam ação antioxidante e que possam contribuir para a conservação de alimentos, sendo estes produzidos sem danos ao meio ambiente e à saúde humana (COSTA, 2007). A pimenta é um dos poucos condimentos consumidos em todos os continentes, calcula-se que ¼ da população mundial consuma, pelo menos, um alimento com pimenta todos os dias (BONTEMPO, 2007). Os componentes químicos das pimentas e dos pimentões podem ser divididos em dois grupos, o primeiro: determina o seu uso como condimento, por atribuir sabor específico, cor e aroma, já o segundo: engloba componentes de valor nutricional, como carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, fibras e sais minerais (IAL, 2008). O conhecimento da composição de alimentos consumidos nas diferentes regiões do Brasil é um elemento básico para ações de orientação nutricional baseadas em princípios de desenvolvimento local e diversificação da alimentação, em contraposição à massificação de uma dieta monótona e desequilibrada (TACO, 2011). É agregada as pimentas uma importância cultural, pois têm um histórico de grande consumo pelos índios, em especial na Região Norte, que o seu uso faz parte do dia-dia. Em Roraima é historicamente relatado o consumo de pimentas do gênero Capsicum em diferentes pratos culinários tradicionais, tanto por povos indígenas como por povos não indígenas, e a comercialização deste condimento vem crescendo nas feiras livres da capital Boa Vista. Contudo, há poucos relatos de trabalhos e pesquisas sobre a caracterização química de pimentas cultivadas no Estado, e somente um livro publicado sobre variedades e morfotipos encontrados no Estado escrito por Barbosa et al. (2006), no qual foi baseada a espécie estudada. A pimenta popularmente conhecida pelo nome Olho-de-peixe (Figura 1) objeto deste estudo, pertence a esta espécie Capsicum Chinense Jacq e é bastante visada e comercializada na cidade de Boa Vista. Apresenta a forma arredondada e os seus frutos quando maduros têm a cor amarela, é popular entre os apreciadores de pimentas por possuir um forte ardor. Naturalmente, os alimentos estão em constantes modificações, representadas por alterações físicas, enzimáticas, microbiológicas e químicas, como as reações de oxidação de lipídios e outros nutrientes susceptíveis à ação do oxigênio e radicais livres (COSTA, 2007). Antioxidante é um composto que protege o sistema biológico contra o efeito nocivo de processos ou reações que podem causar oxidação excessiva, dentre os diversos métodos que podem ser utilizados para determinar a atividade antioxidante, o método do DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila), que se baseia na captura do radical orgânico vem sendo muito utilizado (RUFINO et al., 2007). As pimentas do gênero Capsicum tem um histórico favorável quanto á atividade antioxidante. Os principais antioxidantes nos vegetais são as vitaminas C e E, os carotenóides e os compostos fenólicos, especialmente os flavonóides (SILVA, 2010). Plantas condimentares, como as pimentas e pimentões, sempre foram usadas pelos índios e civilizações antigas para temperar os alimentos, como carnes e principalmente peixes, além de serem utilizadas como conservantes em alimentos, as vitaminas C e E possuem propriedades antioxidantes e estão presentes em altas concentrações em vários tipos de pimentas (REIFSCHNEIDER, 2000). Estas pimentas apresentam grande quantidade de capsaicinoides, que são compostos fenólicos responsáveis pelo sabor característico picante (CARVALHO; BIACHETTI, 2004). Os óleos fixos e as gorduras são produtos importantes, usados com fins farmacológicos, industriais e nutricionais, quimicamente os óleos fixos são compostos predominantemente por triacilgliceróis, que têm ácidos graxos diferentes ou idênticos, esterificados nas três posições hidroxila da molécula de glicerol (ROBBERS et al., 1997). O objetivo deste estudo foi quantificar a atividade antioxidante presente no óleo fixo da pimenta Olho de peixe (C. Chinense Jacq), visando uma contribuição para o conhecimento mais profundo sobre esse condimento e seu potencial uso como antioxidante natural.

Material e métodos

As pimentas utilizadas para a análise da atividade antioxidante foram produzidas na Vitrine Tecnológica da Embrapa/RR, com plantio em canteiro com covas de 1x1 metros (Figura 2), irrigação controlada, controle de pragas (Actara™) e adubação com NPK 08-28-16, Uréia e Cloreto de Potássio, 5g por pé, sendo parceira em desenvolvimento científico com a Universidade Federal de Roraima. A coletada dos frutos maduros foi realizada com um período entre germinação e produção de aproximadamente 200 dias (03/14 a 08/14), obtendo-se uma amostra de 500 g, as mesmas foram lavadas em água corrente e água destilada, na coleta houve uma mistura entre frutos de vários pés que obtiveram o mesmo tratamento, para que a amostra ficasse homogênea, logo após foram secas em estufa com temperatura de 50 ºC, por aproximadamente 10 horas, e então trituradas em liquidificador (ARNO). A obtenção do óleo fixo na maioria dos casos, é feita pela extração com solventes, nesse caso foi utilizado o Hexano (P.A.), feito através do método de extração com o aparelho extrator tipo Soxhlet, onde foi pesado 10 g da amostra em pó no papel de filtro e amarrado com fio de lã previamente desengordurado. Foi transferido o papel de filtro amarrado para o aparelho extrator tipo Soxhlet, então acoplado o extrator ao balão de fundo chato previamente tarado a 105°C. Adicionou-se Hexano em quantidade suficiente para um Soxhlet e meio (aproximadamente 350 mL), mantido sob aquecimento em chapa elétrica, com extração continua por 6 horas. Foi retirado o papel de filtro amarrado, destilado o Hexano e transferido o balão com o resíduo extraído para uma estufa a 105°C, mantendo por cerca de uma hora. Resfriado em dessecador até a temperatura ambiente e pesado (IAL, 2008). O teste de atividade antioxidante (DPPH) foi realizado na Central Analítica do Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ). A determinação foi realizada em triplicata por método de espectrofotometria de absorção molecular UV-VIS (UV- 1800, SHIMADZU). A metodologia consiste na medida da extensão da absorção do radical 2,2-difenil-1-picrilhidrazila (DPPH) em 515 nm (MIRANDA; FRAGA, 2006). A técnica consistiu na incubação por 10 minutos de 500 µL de uma solução metanólica de DPPH 0,1 mM com 500 µL de soluções contendo concentrações crescentes de óleo fixo (500; 1000; 1500; 2000; 2500 µg.mL-1) em metanol. Procedeu-se da mesma forma para a preparação da solução denominada controle, porém substituindo-se 500 µL da amostra em 500 µL de solvente metanol. Para a solução denominada “branco”, foi utilizado solvente metanol. O porcentual de captação do radical DPPH foi calculado em termos da porcentagem de atividade antioxidante (AA %) AA % = (100-( 〖Abs〗_amostra-〖Abs〗_(branco ) x 100))/( 〖Abs〗_controle ) Depois da avaliação foi calculada a concentração de óleo fixo necessária para capturar 50% do radical livre DPPH (IC50) por análise de regressão linear (CARBONARI, 2005).

Resultado e discussão

O método utilizado se baseia na transferência de elétrons de um composto antioxidante para um radical livre, o DPPH•, que ao se reduzir perde sua coloração púrpura. (DUARTE-ALMEIDA, 2006). Os resultados da atividade antioxidante do óleo fixo do fruto da pimenta Olho-de-peixe estudado são apresentados abaixo conforme a curva de calibração do padrão de quercetina (flavonoide com alta atividade antioxidante) na Tabela 1, e os dados da amostra na Tabela 2. Tabela 1 - Valores da concentração do padrão interno de quercetina e sua respectiva absorbância (λ 415 nm). X = Concentração (µg.mL-1)* Y = Absorbâcia Média 0,189 0,94 0,094 0,46 0,047 0,24 0,027 0,14 *Concentrações da leitura realizada no espectrofotômetro de UV-VIS Tabela 2 - Valores da concentração para diferentes valores de Atividade Antioxidante % X = Concentração (µg.mL-1) Y = (% Atividade Antioxidante) 500 8,22 1000 15,41 1500 25,62 2000 33,88 2500 42,01 Para o cálculo do IC50 foi utilizada a equação da reta, substituindo o valor de y por 50 para obtenção da concentração da amostra com capacidade de reduzir 50% do DPPH (NEGRI et al., 2009). Os resultados podem ser expressos como a quantidade de antioxidante necessária para diminuir em 50% a concentração inicial de DPPH• (EC50 ou IC50) em um tempo de reação fixo de 10 minutos (DUZZIONI et al., 2010). Dessa forma, quanto menor o valor do IC50, menor terá sido o valor do extrato utilizado para reduzir o radical DPPH• e maior a sua atividade antioxidante (OLIVEIRA, 2011). A correlação entre a atividade antioxidante (%) e a concentração de óleo utilizado (Y=0,0172x - 0,787) com R2 = 0,9978, apresentou um coeficiente de correlação e linearidade bom, fornecendo um IC50 = 2861,2 µg.mL-1, para o óleo fixo da pimenta analisada, sendo que quando comparado ao controle positivo empregado (quercetina= 10,13 µg.mL-1) apresenta um resultado maior do que o esperado, pois, para a indústria farmacêutica, quanto menor o IC50 menos amostra será utilizada para inibir a atividade oxidante. Oliveira (2011), encontrou valores de IC50 para os extratos alcoólico e aquoso de algumas pimentas Capsicum, entre eles um resultado parecido com o encontrado nesse trabalho foi o extrato aquoso da pimenta Dedo-de-moça com um IC50 de 2559,45 µg.mL-1, e o mesmo autor encontra o resultado para o extrato alcoólico da pimenta malagueta apresentando uma capacidade antioxidante IC50 = 480,02 µg.mL-1. Costa (2007) apresenta uma atividade antioxidante de quatro diferentes variedades de pimenta Capsicum , sendo elas C. frutescens, C. baccatum var. pendulum, C. baccatum var praetermissum e C. annuum var. annuum, é constatado que quando se aumenta gradativamente a concentração de seus extratos, aumenta também a atividade antioxidante, e para esse experimento a autora utilizou três frações e o controle (EB- extrato bruto; FC – fração clorofórmica; FA – Fração acetato de etila; BHT – antioxidante sintético), e a mesma constatou que a metodologia do radical DPPH detectou muito mais a ação antioxidante dos extratos polares, que extraem os compostos fenólicos, do que o extrato bruto. Em um estudo realizado por Vieira, et al. (2018) com extrato metanolicos das pimentas do gênero Capsicum, foi encontrado um IC50 6991,80 (g/amostra/g/DPPH) na pimenta Dedo-de-moça, e na pimenta malagueta um IC50 8828,60 (g/amostra/g/DPPH), valores relativamente altos comparados as amostras encontradas nesse trabalho. Já Silva (2009), avaliou a atividade antioxidante do extrato metanolico de C. baccatum var. pendulum e comparou com uma solução de 100µM de ácido ascorbico, o reultado encontrado para a pimenta foi IC50 20µL/mL enquanto do ácido ascorbico foi IC50 39,35µL/mL, o autor conclui que 0,5g de extrato de c. baccatum equivalem a ação antioxidante de 01g de ácido ascórbico. Pelo fato das pimentas possuírem compostos fenólicos em quantidades elevadas, também irão apresentar uma boa porcentagem de atividade antioxidante, mesmo quando comparados a compostos já conhecidos, como o ácido ascórbico. Carvalho (2013), avalia a atividade antioxidante de extratos de pimentas in natura e obteve os seguintes resultados: para a pimenta Biquinho (C. chinense Jacq.) um IC50 4905,06(g/g DPPH), para a pimenta Curuçazinho (C. chinense Jacq.) um IC50 2907,02 (g/g DPPH), e para a pimenta PMO (C. annuum L.) um IC50 2061,57 (g/g DPPH). BOGUSZ (2010), fez uma análise comparativa da atividade antioxidante entre extratos de pimentas Capsicum (Malagueta, Dedo-de-moça e Murupi) in natura diluídas em metanol. O autor encontrou o IC50 0,35 g/mL para a pimenta Malagueta, IC50 0,50 g/mL para a pimenta Dedo de moça e IC50 0,41 g/mL para a pimenta Murupi. Em geral as pimentas do gênero Capsicum apresentam potenciais positivos para atividade antioxidante, porem dependendo da sua variedade e estagio de maturação a quantidade de amostra utilizada para obter o IC50 varia para maior ou menor, sendo que no caso do óleo fixo da pimenta Olho-de-peixe o valor do IC50 é maior do que os valores normalmente encontrado em analises de atividade antioxidante em pimentas feitas com a amostra in natura, pois nessas amostras são encontrados compostos fenólicos mais disponíveis à reação de captura do hidrogênio, pelo método de DPPH.

Figura 1 e 2



Tabela 1 e 2



Conclusões

Foi detectada atividade antioxidante no óleo fixo da pimenta Olho-de-peixe, e é conhecido que os óleos sendo ricos em nutrientes tem grande potencial para uma dieta equilibrada, porém, quando se trata do óleo fixo da pimenta, certos cuidados devem ser tomados, pois contém uma alta quantidade de compostos fenolicos como a capsaicina, irritante aos mamíferos. Tratando-se se um óleo vegetal, o IC50 não apresentou um resultado satisfatório quando comparado as pimentas do mesmo gênero (Capsicum) tratadas in natura, sendo necessário 2861,2 µg.mL-1 para inibir 50% da atividade antioxidante, enquanto as pimentas tratadas em extratos chegam a concentrações de 480,02 µg.mL-1. As pimentas possuem um grande potencial alimentício, e são cada vez mais aceitas para comercialização nas feiras livres locais da capital Boa Vista. Com os resultados obtidos pode-se dizer que as pimentas do gênero Capsicum possuem atividade antioxidante, e podem ser introduzidas na alimentação diária, como fonte de mais nutrientes.

Agradecimentos

Referências

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