A IMPORTANCIA DOS RÓTULOS DOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E DOS ADITIVOS ALIMENTARES NO ENSINO DA QUÍMICA
ISBN 978-85-85905-25-5
Área
Ensino de Química
Autores
Gonçalves da Silva, M. (UNICAP) ; Luckwu da Silva, A. (UNICAP) ; Fernanda C. da Costa Leite, L. (UNICAP)
Resumo
Este trabalho tem por objetivo estabelecer uma relação entre informações contidas nos rótulos dos alimentos e dos aditivos alimentares com o ensino da química, disciplina conceituada pelos alunos como difícil e sem importância para a vida pessoal. A partir dos rótulos dos alimentos com as informações contidas nos mesmos e dos aditivos alimentares empregados na produção alimentícia despertamos o interesse desses alunos para conhecer um pouco do que realmente é a química. Este trabalho foi desenvolvido e aplicado no Instituto Federal de Pernambuco, Campus Recife, com 30 alunos da turma de eletrônica do ensino médio e teve como prática pedagógica a utilização rótulos de produtos alimentícios para ensinar conteúdos químicos, o que causou nos alunos grande interesse pela química dos alimentos.
Palavras chaves
Alimentos; Aditivos; Ensino de Química
Introdução
Ensinar química a alunos do segundo grau é um desafio para os professores. Os alunos necessitam e desejam aulas diferentes, e é preciso que o professor crie uma expectativa de uma aula diferente e atraente, desafiando a imaginação sua e dos seus alunos, e ainda mais nesses tempos onde o ensino médio está passando por mudanças, e cabe a nós professores licenciados em química tornar a disciplina de química atraente e interessante para os alunos. Como participante do Programa Residência Pedagógica procuro mostrar que a química é uma disciplina na qual podemos considerar uma das melhores de se estudar, relacionando os assuntos com o cotidiano de cada um. Dentre os muitos desafios no ensino da química para os professores do ensino médio estão também á concorrência com as redes sociais e com uma sociedade em que os alunos não estão dispostos a decorar fórmulas, nomenclaturas de compostos, entender e classificar compostos orgânicos e inorgânicos, compreender regras, além disso, eles apresentam uma certa dificuldade nas disciplinas de matemática e português, déficit esse verificado pelas dificuldades de interpretação de textos e cálculos matemáticos, e isso tudo se reflete nos resultados de provas e vestibulares como o ENEM, com o baixo conhecimento dos alunos em química. “O último simulado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2016, aplicado pelo Ministério da Educação (MEC) através da plataforma de estudos Hora do Enem, contou com a participação de 366.222 estudantes. O segundo simulado do Enem 2016 contou com 80 questões de múltipla escolha, semelhantes aos exercícios que serão cobrados na prova de verdade. Química foi a matéria mais difícil para os alunos, com um total de apenas 33,56% de acertos”(UNIVERSIA BRASIL, 2016). É preciso atrair o aluno para que ele veja a importância da química e cabe a nós professores esse papel fundamental. Carl Rogers diz que “O professor é um facilitador da aprendizagem, é aquele que auxilia os educandos a aprender a viver como indivíduos em processo de transformação. O educando é instado a buscar o seu próprio conhecimento, consciente de sua constante transformação. O que um facilitador ensina aos educandos é buscar o seu próprio conhecimento, para tornar-se independente e produtor de seu próprio processo cognitivo”, 2010, 142 p.:). Este trabalho tem por objetivo propiciar a importância das informações contidas nos rótulos dos alimentos, associando-as ao ensino da química, visto que a realização de experimentos e a contextualização de teorias ajuda a aproximar a química vista na sala de aula do dia a dia dos discentes, tornando assim as aulas mais dinâmicas. Sabemos que a química está relacionada a tudo que existe na natureza e as atividades diárias de todo ser humano, principalmente na alimentação e seu ensino deve desenvolver nos alunos a capacidade de compreender tais fenômenos desenvolvendo habilidades pessoais e preparo teórico e prático. E este trabalho visa aproximar o aluno da realidade escondida nas substancias e seus efeitos no organismo, auxiliando o desenvolvimento cognitivo dos mesmos e levando-os ao gosto prazeroso de estudar essa ciência fantástica que a química. Grande parte da população não tem o hábito de ler os rótulos dos produtos alimentícios, de buscar compreender as informações contidas nos mesmos e muito menos ainda dar importância ao conhecimento químico dessas informações. E numa sociedade que busca uma melhor qualidade de vida, a leitura dos rótulos é essencial e envolver a interpretação da composição química de alimentos que fazem parte do dia a dia dos estudantes é indispensável. A indústria alimentícia com o aumento populacional e consequentemente da demanda por alimentos que tenham um longo tempo de vida se viu na necessidade de implantar novas tecnologias que buscam facilitar o preparo dos alimentos e sua conservação, e para isso ela emprega várias substâncias químicas, e é preciso entender o que está ali. E uma prática pedagógica baseada na utilização de fatos do dia a dia para ensinar conteúdos científicos pode carac¬terizar o cotidiano em um papel secundário, ou seja, este servindo como mera exemplificação ou ilus¬tração para ensinar conhecimentos químicos. Jiménez Lizo, Sanches Guadix e De Manuel (2002) direcionam a prática pedagógica nesse sentido de apresentar o conteúdo das aulas associando a realidade do dia a dia, tornando a aulas mais compreensíveis aos alunos. Geralmente, tais situações são introdutórias aos conteúdos teóricos e têm o objetivo de chamar a atenção do aluno, aguçar sua curiosidade, porém exclusivamente motivacional, com único propósito de ensi¬nar conteúdos (Cajas, 2001; Lutfi, 1992). A própria essência da Química revela a importância de introduzir este tipo de atividade ao aluno, esta ciência se relaciona com a natureza, sendo assim os experimentos propiciam ao estudante uma compreensão mais científica das transformações que nela ocorrem (AMARAL, 1996).
Material e métodos
O presente trabalho foi desenvolvido e aplicado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Recife, com 30 alunos da turma de eletrônica do ensino médio integrado no primeiro semestre de 2019, e foi realizado em quatro momentos. No primeiro momento foi solicitado aos alunos responder a um questionário com perguntas discursivas para avaliar os conhecimentos que cada um possui sobre os rótulos dos alimentos, das informações contidas nos rótulos e sobre alguns aditivos alimentares. O questionário possuía dez perguntas que foram elaboradas para obter as informações necessárias para o desenvolvimento do trabalho e foram respondidas pelos alunos. No segundo momento após responder as perguntas contidas no questionário no qual se deu uma enorme abertura para levar os alunos ao principal objetivo do projeto que era relacionar as informações contidas nos rótulos e dos aditivos na aprendizagem da química, foi solicitados aos mesmos que trouxessem rótulos de alimentos que eles consumiam com frequência, seja em casa, no lanche na escola ou aqueles que eles achassem interessantes, mas que fizessem parte do seu dia a dia. No terceiro momento foi pedido aos alunos pesquisarem os principais aditivos contidos nos alimentos mais consumidos por eles, onde eles deveriam pesquisar a classificação do aditivo, se ele trazia algum beneficio ou não para quem o consumisse e se havia algum registro de quantidades aceitáveis para o organismo humano. E no quarto momento após apresentação das pesquisas realizadas pelos alunos, foram elaborados dois quadros com os principais aditivos pesquisados e com as principais informações contidas nos rótulos dos alimentos.
Resultado e discussão
A partir das pesquisas realizadas pelos alunos procuramos associar todo o 
conhecimento adquirido com o estudo da química, resolvendo questões que 
foram aplicadas no ENEM, bem como levar o aluno ao conhecimento sobre as 
informações dos rótulos e sobre os aditivos alimentares, possibilitando uma 
melhor percepção da qualidade de vida da população, qualidade essa 
influenciada de forma silenciosa por tantos e numerosos ingredientes 
utilizados nos alimentos.
A partir da aplicação do questionário de conhecimentos prévios, foi possível 
identificar que os discentes não tinham uma compreensão sobre as principais 
informações contidas nos rótulos dos alimentos e nem que a adição dos 
aditivos aos alimentos pode fazer mal a saúde humana. Trinta alunos 
responderam o questionário. Quando questionados sobre “o que você entende 
por rótulo de alimentos”, de acordo com o gráfico 1, 40% dos alunos 
responderam que indica informações do produto, 20% responderam que contém 
informações sobre o produto e ingredientes, 13,33% responderam que indica 
quantidade e informações sobre a fabricação, 6,7% que é o local que pode ler 
sobre o alimento, 11,25% responderam que é o local que possui as 
características do alimento como validade e 6,7% responderam que não sabe. 
Na segunda pergunta perguntamos se “você lê os rótulos dos alimentos no 
momento em que vai comprá-los e o que faz você decidir na escolha do 
produto”, de acordo com o gráfico 2, 30% responderam que não e dos alunos 
que responderam sim, 7% observam a menor quantidade de gordura trans, 3,33% 
se possui lactose 6,7% observam a marca, 15% observam o valor, 10% se 
decidem pelo  sabor, ingredientes e a validade e 30% observam a quantidade 
de sódio, gorduras ou carboidratos e a validade. A terceira pergunta “ao 
comprar um produto alimentício, qual a informação que você observa”, de 
acordo com o gráfico 3, as respostas foram: o preço, a validade 60%, a 
quantidade 6,7%, se contém lactose 3,33%, aparência e consistência 16,67%, 
os ingredientes 10% e os que não observam nada 7%. Na quarta questão “na sua 
opinião, que informações devem conter nos rótulos de produtos alimentícios”, 
20% dos alunos responderam que os rótulos devem conter a informação 
nutricional e o valor energético, 10% não sabem, 36,67% falar sobre o 
produto e ingredientes, 16,67% a data de validade, e 16,7% disseram que deve 
conter o teor de gordura, calorias e se contém glúten. Na quinta questão 
perguntamos se “eles compreendem as informações contidas nos rótulos dos 
produtos alimentícios”, de acordo com o gráfico 4, 17% responderam que não 
compreendem nada, 40% algumas, 16,7% disseram que sim e 26,67% que as vezes 
sim, nem sempre ou mais ou menos. Perguntamos na sexta questão se “todo 
consumidor deveria ler as informações contidas nos rótulos dos alimentos, e 
isso é importante por quê”, 23,33% dos alunos disseram que é importante ler 
para não ter uma reação alérgica ou contrair doenças, 30% responderam que é 
para não comprar produto vencido, 16,7% para saber o que esta consumindo, 
10% que lê os rótulos ajuda a conhecer melhor o que compra e 20% não 
souberam opinar. Perguntamos se eles sabiam a diferença entre light e Diet 
na sétima questão, 16,67% afirmaram que não sabem, 23,33% light contém menos 
açúcar e diet mais açúcar, 20% que light possui menos colesterol e gorduras 
e diet é isento de alguma substancia, 16,67% que light tem menos açúcar e 
diet menos calorias, 20% que light é sem açúcar e diet é sem sal e 3,33% dos 
alunos responderam que light é sem sal e diet é integral. Na oitava questão 
“você sabe o que é aspartame, goma xantana ou ácido cítrico”, 83,33% dos 
alunos afirmaram que não sabiam e 16,67% disseram que eram componentes 
químicos adicionados aos alimentos ou substancias utilizadas como adoçante. 
Na nona questão discutimos sobre “o que os discentes pensam quanto à 
utilização de aditivos alimentares”, 76,67% responderam que não sabe, embora 
seja importante questionar e 23,33% responderam que seria importante ter 
conhecimento e saber se causa algum mau. Na última questionamos se o 
discente “já havia realizado alguma pesquisa ou já se discutiu sobre os 
aditivos alimentares descritos nos rótulos dos alimentos”, 73,33 % 
responderam que não e 26,67% que já fizeram uma pesquisa sobre rótulos, que 
as vezes pesquisava algo na internet e outros não lembravam. Todas as 
respostas do questionário foram discutidas em sala de aula, onde no segundo 
momento tiramos todas as dúvidas dos alunos e explicamos as principais 
informações contidas nos rótulos. Assim, nas primeiras aulas foi possível 
discutir a função, conceito, características, formas de identificação em 
rótulos de alimentos e implicações do uso dos Aditivos Alimentares e seus 
possíveis efeitos no organismo humano, desta forma tentamos alcançar o 
principal objetivo do trabalho que é mostrar a importância desses aditivos 
relacionando-os com o ensino da química. Nas discussões explicamos possíveis 
danos causadas pelo uso dos Aditivos Alimentares, através da utilização de 
textos e de publicações a partir de uma atividade de pesquisa e, de dados 
contidos nos meios pesquisados durante este trabalho. No campo do ensino de 
química Chassot (1995) afirma que o ensino de conteúdos desconectados da 
realidade social do aluno torna o aprendizado inútil. Desta forma procuramos 
contextualizar o conteúdo químico para chamar a atenção do aluno para os 
problemas do uso dos aditivos nos alimentos, buscando assim despertar seu 
interesse pelo conteúdo químico, estando este inserido em sua realidade. Os 
alunos responderam a um questionário prévio como forma de levantamento de 
informações sobre o conhecimento acerca dos rótulos dos produtos 
alimentícios e aditivos presentes nos mesmos. A realização do questionário 
se deu para se avaliar o conhecimento dos alunos antes se propor as 
atividades. Durante a realização do trabalho foi explicado o porquê de a 
indústria alimentícia usar os aditivos nos alimentos retardando a ocorrência 
de reações impedindo a deterioração dos mesmos e daí então o conteúdo 
químico foi introduzido para se explicar tais fenômenos. O que observamos é 
que praticamente todos os alunos se surpreenderam ao tomar conhecimento que 
a maioria dos produtos consumidos por todos nós no dia a dia contém 
substâncias que podem provocar muitas doenças, inclusive o câncer. Ao final 
verificamos que 80% dos alunos adquiriram saberes sobre a utilização de 
aditivos de forma a prestar atenção em seu uso no seu cotidiano e também dos 
limites diários que podem ser ingeridos pelo ser humano. Assim, por estarem 
sensibilizados, os alunos se mostraram mais críticos e reflexivos sobre os 
aditivos contidos nos rótulos dos produtos alimentícios. Questionamos os 
alunos sobre o que eles acharam do projeto e nos relataram que acharam as 
atividades muito boas. Muitos disseram que a partir de então não olhariam 
apenas o preço ou a validade, informação comprovada a partir do questionário 
respondido pelos alunos, mas também todas as informações presentes nos 
rótulos e que observariam com mais atenção os aditivos presentes nos 
produtos afim de não comprarem algo que seja prejudicial à saúde. E acharam 
muito importante a leitura e estudo dos rótulos e das discursões durante as 
atividades propostas.
Montamos também dois quadros contendo as principais informações contidas nos 
rótulos dos alimentos e os principais aditivos pesquisados. No quadro 1 
apresentamos as principais informações contidas nos rótulos de acordo com a 
ANVISA (2005) e no quadro 2 relacionamos os principais aditivos pesquisados 
(ANVISA, 2005).

Gráficos referentes as principais respostas do questionário aplicado aos alunos.

Principais informações contidas nos rótulos dos alimentos e aditivos pesquisados.
Conclusões
Ao término da atividade aplicada desenvolvida no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Recife, verificamos que houve uma mudança na percepção dos discentes acerca dos rótulos dos alimentos e dos aditivos alimentares, isso fez com que os estudantes adquirissem o interesse em ler os rótulos dos produtos e investigar a composição química dos aditivos empregados pela indústria alimentícia, e respectivamente o prazer de estudar química, mostrando que a química vai mais além do que eles pensavam. Essa observação se deu através dos questionamentos e da curiosidade apresentados pelos alunos na sala de aula, lugar onde foi transmitido que a química está e faz parte do meio em que vivemos. Notou-se significativamente por volta de 80% o interesse dos alunos na leitura dos rótulos dos alimentos no cotidiano, atendendo os objetivos esperados no estímulo da curiosidade e hábito de ler os rótulos com o intuito de verificar as substâncias químicas presentes, isso foi verificado através dos testemunhos dos próprios alunos durante o período de realização do trabalho mostrando para eles como é importante ter um prévio conhecimento da química das coisas que nos rodeiam todos os dias.
Agradecimentos
Agradecemos a Deus por tudo, a Universidade Católica de Pernambuco e ao Instituto Federal de Pernambuco - Campus Recife por acreditar em nosso trabalho, a professora e nossa orientadora Lúcia Fernanda por todo apoio e a CAPES.
Referências
Aditivos alimentarios. Disponível em: http://www.aditivos-alimentarios.com/2014/01/e503-carbonatos-amonio.html>. Acesso em 27 de agosto de 2019.
AMARAL, L. Trabalhos práticos de química. São Paulo, 1996.
BRASIL .Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).Resolução - RDC nº 207, de 03 de janeiro de 2018. Disponível em:  http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3882739/%281%29RDC_207_2018_COMP.pdf/c6ef0e6a-8fdb-4085-8d64-16df0a108435. Acesso em 29 de agosto de 2019.
BRASIL. Instrução normativa 42/201017/12/2010. Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Gabinete do ministro. Instrução normativa nº 42, de 16 de dezembro de 2010.
BRASIL. Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997. Aprova o Regulamento Técnico: Aditivos Alimentares - definições, classificação e emprego. Órgão emissor: SVS/MS - Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/391619/PORTARIA_540_1997.pdf/3c55fd22-d503-4570-a98b-30e63d85bdad>. Acesso em: 28 de agosto de 2019.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação aos consumidores – Educação para um consumo saudável. Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Universidade de Brasília, 2005ª, 17p.
CHASSOT, Attico Inácio. Para que(m) é útil o ensino de química?. Canoas: EdULBRA, 1995.
JIMENEZ-LISO, M.R.; SANCCHES-GUADIX, M.A. e MANUEL, E.T.D. Química cotidiana para la alfabetización cientifica: realidade o utopia? Educación Química, 13, n. 4, 2002
LUTFI, Mansur. Cotidiano e educação em química: os aditivos em alimentos como
proposta para o ensino de química no 2º grau. Ijuí: Liv. UNIJUÍ Ed., 1988.
Portal da transparência alimentar. Aditivos químicos alimentares. Disponível em: https://transparenciaalimentar.wordpress.com/lista-de-aditivos/corantes/>. Acesso em: 28 de agosto de 2019.
Rogers, Carl . Coleção Educadores. Tradução de Fred Zimring. Recife, 2010.
Universia Brasil. Química foi a disciplina com piores resultados em simulado do Enem 2016. Disponível em: http://noticias.universia.com.br/educacao/noticia/2016/07/11/1141718/quimica-disciplina-piores-resultados-simulado-enem-2016.html>. Cesso em 29 de agosto de 2019.
Veggi&tal. Corante feito de cochonilha é amplamente utilizado pela indústria alimentícia, matando bilhões de insetos apenas para dar cor vermelha ou rosa aos alimentos. Disponível em: http://www.veggietal.com.br/corante-cochonilha-carmim/>. Acesso em 29 agosto 2019.








