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60º COngresso Brasileiro de Química

O ENSINO DE QUÍMICA E A EXTENSÃO: OFICINAS DE PRODUTOS DE LIMPEZA ARTESANAIS NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ-AMAZÔNIA ORIENTAL


ÁREA

Ensino de Química

Autores

Sousa, M.A.O.L.S. (UNIFESSPA) ; Silva, C.E. (UNIFESSPA) ; Silva, M.N. (IFPA)

RESUMO

O descarte inadequado dos resíduos sólidos, podem acarretar deterioração ambiental. Este projeto de extensão no ensino de química, apresenta algumas causas de danos ambientais devido a deposição inadequados de produtos industriais. Como metodologia do projeto foram realizadas, em uma comunidade da periferia da cidade de Marabá, oficinas utilizando-se óleos de cozinha reutilizados para fazer produtos de limpeza artesanais: sabão ecológico, detergente ecológico, amaciante industrial e ecológico, água sanitária e alvejante industrial, desinfetante e sabonete. Como resultados foram percebidos benefícios sociais, ambientais e financeiros, na comunidade. Podemos afirmar que as oficinas podem ser utilizadas como ferramentas capazes de transformar a sociedade, através da educação e da extensão.

Palavras Chaves

Ciências-Química; Oficinas; Produtos de Limpeza

Introdução

Um dos principais problemas ambientais da atualidade está centrado nos gigantescos volumes de produção e consumo causados pela humanidade e a (in)certeza sobre a capacidade que a Terra tem de suportar tantos produtos potencialmente poluentes. Esse desafio mundial requer uma abordagem multidisciplinar que envolva a qualidade de vida atual e a possibilidade da manutenção de um ambiente equilibrado e saudável para as gerações futuras (VOGEL, 2006). O descarte inadequado de produtos de limpeza geram resíduos que podem causar danos ambientais no local onde é depositado e em suas proximidades. Essa ação desrespeita um dos direitos básicos do ser humano que é o acesso ao meio ambiente de boa qualidade e estável, sendo de responsabilidade tanto do Estado quanto da sociedade como um todo defendê-lo e preservá-lo para as futuras gerações. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, de no 12.305, de 2 de agosto de 2010, apresenta como responsabilidade do poder público, estimular empresas privadas e indivíduos a ações e práticas sustentáveis e incentivo à indústria de reciclagem, para a redução dos resíduos sólidos (BRASIL, 2012). Apesar dessa orientação muitas cidades brasileiras não realizam tratamento adequado dos efluentes gerados, e sem redes de esgoto, estes são despejados em rios, lagos, mares e córregos. Dessa forma, podem causar grandes problemas à saúde pública local, por meio de águas contaminadas, gerando diversas doenças aos seres humanos e degradação do ecossistema (BRASIL, 2016). Alguns dos principais poluentes das águas, são substâncias encontradas nos produtos de limpeza e higiene, provenientes de: sabão em barra, amaciantes, desinfetantes, água sanitária, detergentes e sabonetes. A poluição que pode ser gerada desses produtos é dada não somente por causa de seus componentes, mas também pelas reações químicas derivadas da mistura de diversos produtos. Assim uma saída alternativa para uma “limpeza sustentável” é a possível troca de produtos de origem sintética por produtos biodegradáveis ou ecológicos, utilizando agentes responsáveis pela decomposição destes com maior facilidade no meio ambiente. Além disso é preciso reduzir o consumo e o descarte de resíduos industriais. Esses produto denominados também de “produtos verdes” são dotados de tecnologias, processos e matérias-primas que provocam menos malefícios ao ambiente. Desse modo, o “Consumo Verde” se dá a partir da preocupação ambiental. Além disso, o preço de aquisição, muitas vezes, podem ser reduzido e sua principal característica é que são menos prejudiciais ao meio ambiente (BRAGA JUNIOR & SILVA, 2013). O uso de produtos ecológicos ou biodegradáveis ajudam no desenvolvimento sustentável, de modo a satisfazer tanto as necessidades de seus consumidores, quanto contribuirem para um menor impacto ambiental. Na atualidade é possível encontrar, por meio da internet, inúmeras receitas de produtos de limpeza e fabricação caseira que são apresentados como ecológicos, possibilitando dessa forma a redução de custos e impactos causados ao meio ambiente. Não só, algumas delas buscam em suas formulações a reciclagem de resíduos, como óleo reutilizado de frituras para a produção de sabões e detergentes, mas também, muitas receitas utilizam produtos químicos que não são danosos ao meio ambiebte. A característica principal dos produtos ecológicos está na biodegradabilidade, parâmetro que é utilizado para avaliar os impactos ambientais causados por produtos como sabões e detergentes. A biodegradação ocorre por meio do aproveitamento de substâncias que os microrganismos captam como fonte de carbono e fornecimento de elétrons, pela quebra de ligações químicas (PEDROTI, 2007). Ao se decompor o material perde suas particularidades nocivas ao meio ambiente (CHIMELLO; BRUZA; RAMOS, 2012). Aplicar os conhecimentos de Química junto as comunidades que mais necessitam tanto de produtos quanto de uma aquisição mais acessível é possível através de projetos de ensino e de extensão, em escolas e em outros espaços educativos. Esses projetos podem ressignificar o papel social da Química nos contextos formais e não formais dessas comunidades. Diante disso, o projeto aqui apresentado teve como principal objetivo trazer os conhecimentos químicos aos participantes das oficinas executadas como uma forma sustentável de destinar o óleo de cozinha reautilizado para a produção do sabão e outros produtos de limpeza artesanais. Além disso, no processo, promoveu-se a conscientização sobre a reutilização de garrafas PET (Polietilenotereftalato) e Plásticos PP (polipropileno) como potes de manteiga, potes de iogurte, entre outros.

Material e métodos

A abordagem metodológica utilizada para o desenvolvimento desse projeto de extensão, foi através de um estudo exploratório, com abordagem qualitativa, mediante revisão bibliográfica, que segundo Gil, “é desenvolvida a partir de materiais já elaborados, formados por livros e artigos científicos” (GIL, 2008, p.144). Na pesquisa qualitativa buscou analisar a complexidade dos problemas por meio da interação de algumas variáveis como, comportamento e atitude dos indivíduos, que estavam envolvidos no projeto de ensino e extensão aqui relatados (OLIVEIRA, 2002). Durante a execução das atividades teóricas e práticas os sujeitos da pesquisa iam respondendo questões sobre as temáticas tratadas, bem como expondo suas percepções acerca do projeto, para o grupo. A metodologia também segue a pesquisa-ação, conforme estabelecido por Sampieri, Collado & Lucio (2013; p.514), onde nesse tipo de pesquisa os autores destacam o seu foco em ajudar a resolver os problemas do cotidiano e de forma imediata. Para o desenvolvimento do projeto foi necessário construir um material didático que fosse de fácil compreensão pelos participantes das oficinas. Dessa forma, foi produzida uma cartilha sobre a confecção artesanal de produtos de limpeza (com todas as “receitas” e procedimentos), sobre o tema da reutilização de óleo e utilização de produtos de baixo custo. Para a produção da cartilha, foi feito uma pesquisa na internet e em outros materiais como apostilas que faziam a citação de receitas de produtos de limpeza artesanais. A escolha da localidade tinha como critério alcançar pessoas de baixa renda e da periferia da cidade de Marabá, que tivesse pouco acesso a atividades como as aqui relatadas. Tendo como público-alvo toda a comunidade interessada, incluindo jovens, adultos e senhoras. A forma de seleção pública foi realizada no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do bairro Morada Nova. As comunidades beneficiadas foram: CRAS III do Bairro Morada Nova e Bom Planalto (Núcleo Cidade Nova), ambos da cidade de Marabá, Pará, Amazônia Oriental. Para avaliação da ação (oficinas) foram aplicados 4 questionários que traziam os critérios Regular, Bom e Ótimo. Além disso, os participantes atribuíam notas de zero a dez, avaliando a qualidade dos produtos confeccionados. Também, havia a percepção deles quanto ao desenrolar das oficinas e dos produtos produzidos, que era registrado ao final do dia em um caderno de campo, pela orientadora das oficinas. A fase da experimentação é uma atividade que precisa ser bastante planejada, de modo a ser explorada pelos participantes das oficinas. Esses experimentos foram realizados com materiais de baixo custo e de fácil acesso. Nas oficinas procurou-se desenvolver a proposta tanto de forma teoria como de forma prática, visto que a Química embora tenha em sua essência muita experimentação, também tem um pensamento crítico, profundamente analítico da realidade vivida.

Resultado e discussão

O progresso e crescimento do velho modelo industrial é caracterizado pela exploração excessiva dos recursos naturais, levando consigo ao aproveitamento abusivo e gerando poluição e degradação ambiental de recursos não renováveis. Com isso, existe uma constante ameaça à saúde humana e à qualidade de vida causado pelos grandes problemas ambientais provenientes desses modelos (BRAGA, 2012, p.169). Esse círculo vicioso teve início no século XVIII e XIX com a Revolução Industrial. Nesse período houve um aumento na escala de produção, exercendo imenso impacto na sociedade gerado através da cultura de consumo. O sistema de fabricação iniciou uma produção excessiva a um custo baixo, (HOBSBAWM, 1964 apud CARDOSO, 2004), possibilitando o maior acesso das pessoas aos bens de consumo e gerando assim, muito mais subprodutos. Esse processo deformado e vicioso tem como única finalidade gerar consumo máximo e lucro máximo para seus empreendedores (ARGAN, 2005, p.262). A sociedade é estimulada a adquirir e consequentemente descartar muitos subprodutos de limpeza e higiene, ocasionando em enormes quantidades de lixo, através do desperdício e descarte de bens duráveis e transientes. Carvalho (2008) menciona que o estilo de vida contemporâneo vem sendo cada vez mais agressiva ao meio ambiente. Para tentar minimizar esses problemas e desenvolver possibilidades de melhor compreensão do uso de produtos industriais é que foram realizadas as oficinas aqui relatadas. As oficinas foram realizadas em períodos e locais diferentes. A primeira oficina foi ministrada na sede do CRAS III (no Núcleo Morada Nova) que teve início em 11/05/2021 e foi finalizando no dia 17/05/2021. A segunda oficina ocorreu no COLÉGIO DELTA, bairro Bom Planalto (Núcleo Cidade Nova) no período de 19/05/2021, e foi finalizada no dia 26/05/2021. As oficinas foram executadas de forma teórica e prática. No início de cada dia de oficina era explanado a parte teórica, do qual abordou-se o tema poluição ambiental, de uma maneira geral, e o seu impacto sobre o meio ambiente e a sociedade. Em seguida, o assunto era detalhado, buscando-se focar, exclusivamente, a poluição das águas causada pelo descarte incorreto de óleo de cozinha e de outros produtos de limpeza usados no cotidiano. Na parte prática focou-se nos cuidados que os participantes deveriam ter ao manusear os produtos que seriam trabalhados em cada receita e estes eram convidados a colocar máscaras e luvas (Equipamentos de Proteção Individual), devido a manipulação dos produtos de limpeza. Por fim, ainda foi acrescentada às oficinas, a aplicação de um questionário cujo objetivo foi medir a sua qualidade e o grau de aproveitamento, de acordo com as percepções dos participantes. As oficinas ocorreram em etapas. 1ª Etapa: Ocorreu a apresentação teórica e logo após efetuou-se a produção do sabão artesanal utilizando-se óleo de cozinha reutilizado, com hidróxido de sódio (NaOH) para a formação da saponificação. Nesta etapa também houve a palestra sobre normas básicas de segurança. 2ª Etapa: Nesta etapa houve a produção do amaciante ecológico e amaciante industrial artesanal. Os materiais para a produção do amaciante ecológico foram: 10 colheres de base de sabonete, 3 sabonetes ralados, 10 colheres de leite de rosa e 5 litros de água. Já para o amaciante industrial utilizou-se 1 kg de base para amaciante; 30 ml de essência, 30 ml de conservante, 40 gotas de corantes e 30 litros de água. Para o amaciante ecológico utilizou- se os recursos materiais adquiridos pelos autores do projeto. Os amaciantes, tanto ecológicos como industrial artesanal precisaram ficar em repouso, por pelo menos quatro horas, para serem utilizados. Após esse período pôde-se considerar que os amaciantes alcançaram as expectativas esperadas. 3ª Etapa: Nesta etapa houve a produção do detergente ecológico e água sanitária industrial. Os materiais utilizados para o detergente foram: amoníaco, 3 limões, sabão de coco e 6 litros de água. Para a água sanitária industrial utilizou-se 6 kg de hipoclorito de sódio, 500 g de barrilha e 25 litros de água. Os participantes das oficinas manusearam o hidróxido de sódio (NaOH) com cuidado, devido ele ser corrosivo. Em seguida adicionaram o hidróxido de sódio na água (preparando uma solução alcalina), sob agitação até completar a dissolução. O aproveitamento do óleo de cozinha, é uma forma de sensibilizar os participantes quanto a nocividade que este pode ocasionar ao meio ambiente quando descartado de maneira inadequada. Depois realizaram a filtração do óleo de cozinha reutilizado com coador em um balde limpo de plástico. Posteriormente adicionaram o hidróxido de sódio ao óleo filtrado e álcool, mexendo por cerca de 20 minutos. Após concluírem a reação de saponificação, colocaram o sabão em uma bacia plástica quadrada, deixaram em repouso por cerca de 2 dias, cortaram e esperaram curar, fazendo as suas observações. 4ª Etapa: Na quarta etapa ocorreu a produção do sabonete artesanal, desinfetante e alvejante. Para a produção desses materiais foram utilizados materiais industriais, tais como: 5 bases para sabonete, essência, corante, 250g de essência para desinfetante, 5g de brancol, 200g de amina óxida, água oxigenada 30% e água. Para os produtos produzidos, Sabonete Artesanal e Desinfetante, ambas as comunidades atribuíram notas de 8 a 10 (em uma escala de 0 a 10), demonstrando uma boa aceitação dos produtos produzidos nas oficinas. 5ª Etapa: Durante a realização das oficinas, e ao final foram aplicados questionários, com intuito de avaliar a atividade nos quesitos teóricos e práticos. Os participantes responderam livremente sem a interferência dos autores. De acordo com os dados obtidos nos formulários aplicados, obteve-se uma boa aceitação dos produtos produzidos pelos participantes, que atribuíram nota de zero a dez para correlacionar ao grau de satisfação, sendo o zero como não satisfatório e dez como totalmente satisfatório. Ambas as comunidades atribuíram notas de 8 a 10, inferindo-se uma boa aceitação dos produtos produzidos, de uma forma geral e das oficinas como um todo. Segundo os dados obtidos e as observações durante as oficinas foi possível notar uma aceitação satisfatória por parte dos participantes tanto da parte prática quanto da parte teórica e com relação aos materiais didáticos (cartilha) produzidos. Os materiais e utensílios utilizados na parte prática, tais como baldes, recipientes plásticos, colheres-de-pau, soda, dentre outros, obtiveram uma boa aceitação por parte dos participantes, que variou de “bom” a “excelente”. Vale ressaltar que os materiais utilizados foram materiais recicláveis que os próprios participantes trouxeram. As modalidades teórica e prática também foram classificadas, sendo a teórica avaliada como “excelente” pela maioria dos participantes. A modalidade prática também foi avaliada com “excelente” e “bom” pela maioria das comunidades. A boa aceitação das oficinas de produtos de limpeza nos deixou muito otimistas, uma vez que foi alcançado um dos principais objetivos, que é fomentar nos participantes o senso crítico e uma possível fonte de geração de renda. As imagens a seguir apresentam algumas das etapas executadas:

Imagem 1.

Algumas etapas realizadas nas Oficinas dos Núcleos: Morada Nova e Cidade Nova

Conclusões

O Projeto de Extensão aqui descrito foi realizado para fins de preservação ambiental na área da Química Verde, utilizando-se conhecimentos básicos da Química e de fácil aplicação junto as comunidades escolhidas. O desenvolvimento das oficinas possibilitou tanto repassar conhecimentos importantes de química utilizados no dia a dia da comunidade, como melhorou sua conscientização sobre a importância da elaboração de produtos de limpeza, com vistas e tirar do ambiente produtos que poderiam ser danosos. Os materiais utilizados de forma sustentável no presente trabalho podem ajudar a promover a conscientização e senso crítico quanto a reutilização de materiais que são considerados resíduos. Na parte prática das oficinas, evidenciou-se interesse dos participantes, uma vez que estes confirmaram que há facilidade de preparar os produtos de limpeza artesanais, visto que estes são de fácil preparação e manipulação, além de serem bem instruídos durante as oficinas. Tanto a parte teórica como a prática trouxeram bons resultados, conforme demonstrados pelo grau de satisfação dos participantes. Dessa forma, podemos inferir que a utilização da educação ambiental e projetos de extensão no ensino de química podem funcionar como ferramentas para garantir o direito das comunidades mais pobres terem um meio ambiente estável em termos ecológicos melhorando ao mesmo tempo sua conscientização ambiental e ainda com possibilidades de se beneficiarem financeiramente com a produção dos produtos aqui descritos. Verifica-se, portanto, que os resultados dessa pesquisa e a confecção da cartilha, tendo a educação ambiental como instrumento transformador, auxiliou as duas comunidades beneficiadas, incentivando a adoção de atitudes sustentáveis por parte dos participantes, como a reutilização do óleo culinário, produção artesanal dos produtos de limpeza e reuso dos materiais recicláveis (PET e PP).

Agradecimentos

Agradeço ao meu esposo pelo apoio, aos meus professores do Instituto Federal Pará - IFPA e amigos do GEPECAM.

Referências

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