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60º COngresso Brasileiro de Química

A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UM CURSO DE LICENCIATURA DA UNIVESIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ (UNIFESSPA) PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA: TEORIA E PRÁTICA EM TEMPOS DE PANDEMIA DO CORONA VÍRUS, NA AMAZÔNIA ORIENTAL


ÁREA

Ensino de Química

Autores

Sousa, B.T.P.C. (UNIFESSPA) ; Júnior, J.A.S. (UNIFESSPA) ; Santos, T.T. (UNIFESSPA) ; Sousa, B.M.F. (UNIFESSPA) ; Costa, W.L. (UNIFESSPA) ; Emidio-silva, C. (UNIFESSPA)

RESUMO

A pandemia do Corona Vírus impactou as instituições de ensino, uma vez que foi necessário buscar alternativas para a continuidade das atividades. Este trabalho teve como objetivo avaliar as dificuldades encontradas na mudança do ensino presencial para o ensino remoto da disciplina Prática Pedagógica em Química, em um curso de Licenciatura em Química, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Utilizando o Google Forms como ferramenta de avaliação, foi possível levantar as percepções dos educandos quanto a aplicação da disciplina no moto remoto. Os discentes avaliaram positivamente a disciplina, apesar das dificuldades encontradas, mostrando que as atividades foram bem desenvolvidas, dinamizando muitos aprendizados com a possibilidade de aprenderem diversas ferramentas educativas.

Palavras Chaves

Ensino-Remoto-Química; Prática-Pedagógica; Ferramentas-Educativa

Introdução

No contexto da educação, bem como em todas as áreas, ação e reflexão caminham juntas, motivo pelo qual o trabalho do profissional, na figura do professor, sempre consciente de sua missão, deve se guiar pela mediação entre o conhecimento e os discentes. Por essência, a educação é uma prática, porém intencionada sempre pela teoria. Assim como no método científico, verifica-se que os princípios pedagógicos aplicáveis à ação educativa necessitam da experimentação. Nesse sentido, a prática, no âmbito do ensino, se demonstra de extrema valia para a formação do professor, uma vez que, ao desenvolver competências e habilidades durante a disciplina de Prática Pedagógica em Química (PPQ), os educandos vão se aproximando do exercício da docência. Portanto, a PPQ, como ação interdisciplinar, envolve conteúdos de todas as unidades pedagógicas do Projeto Pedagógico do Curso, servindo como norte desenvolver habilidades e competências dos futuros docentes em Química. No contexto acadêmico da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – Unifesspa, não poderia ser diferente. Na disciplina “Prática Pedagógica em Química VI” (PPQ VI), aqui metodologicamente recortada para o horizonte do curso de Licenciatura em Química, percebe-se, como nos moldes acima suscitados, a finalidade de tornar cristalina e efetiva a mediação entre a teoria, desenvolvida na Universidade, e a prática, vivenciada nas escolas. É necessário salientar que tal disciplina, por mais que se apresente de uma forma tão abrangente, não abarcava o contexto de exceção atualmente vivenciado pela humanidade como um todo: a pandemia de Covid-19. Esse cenário turbulento, entretanto, serviu para uma análise ainda mais aprofundada das relações estudadas em tal disciplina, já que pôs à prova todos os conceitos norteadores, fazendo com que os docentes e discentes tivessem de se adaptar a estratégias de aprendizado totalmente novas, com a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), visando a possibilidades de aprendizagens significativas (NASS & FISCHER, 2016). Segundo Banerjee, Pereira & Tillekeratne (2021), como resultado da pandemia da Covid-19, escolas e instituições de ensino do mundo inteiro alteraram suas atividades presenciais com cautela para deter o aumento do vírus SARS-Cov-2, que é um tipo atual de coronavírus, mais resistente que os anteriores, responsável por envolver as vias aéreas respiratórias dos pacientes afetados. Não obstante, cabe aqui a ressalva de que muitas instituições de educação apresentaram resultados positivos dessa adaptação em contexto pandêmico, através de muito esforço do corpo profissional e estudantil para que as atividades remotas fossem tão produtivas e didáticas quanto as presenciais. A fim de apurar tal efetividade, no âmbito da prática pedagógica, os autores do presente artigo disponibilizaram formulário, através da plataforma virtual Google Forms, com algumas perguntas acerca do tema “Avaliação da disciplina de Prática Pedagógica em Química VI, do curso de Licenciatura em Química, da Unifesspa, na visão dos discentes”. Através de tal documento virtual, os discentes deveriam responder a perguntas que remontavam ao contexto de disponibilização e meios para acompanhar a disciplina em questão, com indagações no sentido de informar quais aparelhos eletrônicos são utilizados pelos discentes para acessar as aulas, avaliação de desempenho na disciplina remota comparado ao presencial, nível de adaptação dos discentes com a modalidade remota e a metodologia abordada pelo docente e se a disciplina, nos moldes ofertados, atendeu às expectativas do aluno. Nosso objetivo é perceber o potencial da disciplina ministrada e outras de teor semelhante em termos de segurança no aprendizado. Em busca de respostas para as questões aqui apresentadas, propomos um caminho de investigação para nos guiar, proporcionando uma reflexão acerca da execução da disciplina de modo online, a partir da percepção dos discentes. É preciso entender que no formato online é preciso que novas metodologias, didática e ferramentas de ensino sejam articulados com o sistema remoto. Não se pode apresentar o modelo presencial, simplesmente da mesma forma que no remoto apenas com uma câmera onde o professor apresenta todo o conteúdo aos discentes. É preciso que o professor se aprofunde em muitas técnicas diferenciadas de ensino, ferramentas e etc, para dinamizar suas aulas e procurar sempre colocar o discente no centro do processo de ensino- aprendizagem (FREIRE, 1981; 2007) e com muitas possibilidades de pesquisa (DEMO, 2011). Nesse estudo tentamos demonstrar como essas possibilidades podem ou não serem materializadas.

Material e métodos

O tipo de pesquisa aqui apresentada, segundo Sampieri, Colado & Lúcio (2013), se enquadra no enfoque da pesquisa mista, em que se pode utilizar os pontos fortes tanto da pesquisa qualitativa quanto da pesquisa quantitativa. Em 2021, a Unifesspa optou em organizar três semestre durante o ano (2020.2, 2020.4 e 2021.2 – organização interna da Unifesspa), para que de alguma forma os acadêmicos pudessem recuperar minimamente as perdas do ano de 2020, quando a pandemia iniciou e não se tinha uma compreensão claro do que estava acontecendo, quanto tempo iria durar e como as atividades acadêmicas poderiam ser executadas. No curso de Licenciatura em Química da Unifesspa, a disciplina Prática Pedagógica (PPQ) é ministrada em todos os semestres do curso do 1º ao 8º. Neste trabalho será apresentada a disciplina PPQ VI, referente ao 6º semestre do curso, que foi ministrada no 2º semestre do ano letivo da Unifesspa, dos três semestres organizados (2020.4). Para a realização do trabalho foi criada uma plataforma de coleta de dados no Google Forms, em que a disciplina de Prática Pedagógica em Química VI (PPQ VI), do curso de Licenciatura em Química, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa, foi avaliada buscando perceber as principais dificuldades encontradas pelos discentes no formato remoto, e também suas principais potencialidades. O questionário criado continha as seguintes perguntas: 1. Quais os aparelhos eletrônicos você utiliza durante as aulas? 2. Avalie o seu desempenho nas aulas de prática pedagógica de modo remoto? 3. Em comparação com as aulas presenciais, qual o seu nível de dificuldade nas apresentações de trabalho (seminários, apresentações de plano de ensino/aula, debates, entre outros)? 4. Justifique sua resposta em relação a pergunta anterior; 5. De acordo com a metodologia proposta pelo docente, você conseguiu se adaptar para o ensino remoto? 6. A disciplina nessa modalidade dificultou seu aprendizado? 7. De que forma a metodologia abordada pelo docente contribuiu para a sua formação acadêmica? 8. A disciplina nessa modalidade atendeu as suas expectativas? 9. Você acha que seu desempenho é melhor em qual modalidade? Presencial ou Remoto? 10. Descreva dois pontos positivos que você percebeu durante a disciplina: As questões foram enviadas para um universo de 27 alunos, os que passaram pela disciplina PPQ VI, no 2º semestre de 2021 (chamado de 2020.4), onde 21 devolveram os questionários respondidos (os acadêmicos não eram obrigados a responderem os questionários). A coleta dos dados ocorreu de forma voluntária e anônima, e as observações foram realizadas com a ajuda do docente (Pesquisador) da disciplina. Percebeu-se, de uma forma geral, um bom engajamento da turma na pesquisa, o que foi corroborado pelas respostas no questionário virtual.

Resultado e discussão

A abordagem utilizada na disciplina de PPQ VI, proporciona ao discente do curso licenciatura em química um progresso contínuo, onde os educandos aos poucos passam a ter novas abordagens e metodologias capazes de transformá-lo em um dos principais protagonistas do ambiente educacional, em direção a sua formação enquanto futuro professor de química. No Brasil, em tempos de Pandemia do Coronavírus, todos passaram a estudar de forma remota, principalmente nas universidades públicas. A partir da metodologia aplicada, foi possível investigar de forma quantitativa e qualitativa, segundo a visão dos discentes da Unifesspa, a disciplina de PPQ VI, sendo ela uma disciplina prática ofertada de forma remota. Para preservar a identidade dos discentes foi mantido o anonimato nas respostas dos questionários. No questionário extraímos as seguintes respostas: na questão 1, 16 (76,19%) alunos responderam que utilizam computador/notebook e 5 (23,81%) responderam que usam aparelhos celulares. Já na questão 2, os alunos avaliaram o seu desempenho de forma remota, sendo 12 (57,14%) respostas para a opção excelente, 7 (33,33%) para a opção bom e 2 (9,52%) para a opção regular. Em relação a comparação entre as aulas presencias e remota na questão 3, os alunos avaliaram o nível de dificuldade durante as apresentações dos seminários, sendo essas respostas, 14 (66,67%) para baixo, 6 (28,57%) para médio e 1 (4,76%) para alto. Imagem 1: Gráficos apresentando resultados de algumas questões da pesquisa. Na justificativa da resposta 3 (Questão 4), sobre as apresentações em seminários de forma virtual, as respostas dos discentes foram colocadas em cinco categorias: 1) oito foram classificados na categoria de “houve uma maior tranquilidade/ maior facilidade em realizar os seminários e apresentações”, representando 38,10%, das respostas; 2) dois foram classificados em “problemas com a internet” representando 9,52% das respostas; 3) três foram classificados em “maior segurança no sistema virtual”, se referindo a como se sentiam em momentos que precisavam expor suas ideias e realizar os seminários, representando 14,29% das respostas; 4) seis foram classificados em “sem alteração”, mostrando que eram indiferentes em qual sistema (remoto ou presencial) era utilizado, representando 28,57% das respostas; 5) dois foram classificados em “menor interação e mais desconfortável” referindo ao sistema remoto, representando 9,52% das respostas. Se juntarmos a categoria 1 e a categoria 3 temos que quase metade dos entrevistados consideram uma forma mais tranquilo para as apresentações de modo virtual. Essa informação dever servir para pensar a disciplina quando esta voltar ao modo presencial, talvez continuando a utilizar-se desse recurso em alguns momentos (sistema hibrido) para os seminários e apresentações dos discentes, como uma alternativa para dinamizar mais as aulas e promover mais tranquilidade nas apresentações. A Questão 5 procura investigar se a metodologia utilizada pelo docente pôde ser adaptada para o modo remoto: 18 (85,71%) responderam que sim, 2 (9,52%) responderam não sei e 1 (4,76%) respondeu não. Na questão 6 ao investigar se a modalidade dificultou o aprendizado dos discentes: 20 (95,24%) responderam que não e 1 (4,76%) não sei. Ao responder a questão 7 sobre a metodologia proposta pelo docente em qual sentido pôde colaborar para a formação dos discentes, suas respostas foram colocadas nas seguintes categorias: 1) todos foram unânimes em dizer que a metodologia empregada teve um “impacto positivo” em sua formação possibilitando diversos aprendizados, na disciplina; 2) se considerar a melhora com relação ao hábito de leitura (“melhorou vocabulário”; “melhorou a compreensão e a comunicação”; “melhorou a dicção”) tivemos 10 discentes nessa categoria, correspondendo a 47,62% dos entrevistados, o que denota a importância de ler e apresentar artigos científicos na disciplina; 3) 8 discentes foram colocados na categoria relacionada aos novos conhecimento adquiridos na disciplina especialmente ao “conhecimento de inúmeras metodologias e serem utilizadas em sala de aula”, correspondendo a 38,10% dos entrevistados, denotando que a disciplina movimentou muitos aprendizados; 4) outras categorias apareceram nas respostas como, “melhorou a apresentação em público”, “melhorou questões como inclusão e valorização da cultura Amazônia”, “melhorou a reflexão sobre os conteúdos e sua contextualização”, “ampliação da visão de mundo”, “melhorou o relacionando interpessoal”, “possibilitou maior engajamento na pesquisa”, “melhorou a didática, interpretação e desempenho em outras disciplinas”. É preciso mencionar que alguns discentes foram colocados em mais de uma categoria devido as suas respostas mais complexas ou com mais itens relacionados. Na questão 8 ao questionar se a modalidade atendeu as expectativas dos discentes, 19 (90,48%) responderam sim, 1 (4,76%) respondeu não e 1 (4,76%) não sei. A questão 9 faz uma comparação sobre qual das modalidades o desempenho dos discentes é melhor: 10 (47,62%) responderam que no remoto, 8 (38,10%) no presencial e 3 (14,29%) não souberam responder. Para finalizar, na questão 10 foi pedido que os discentes descrevessem dois pontos positivos percebidos durante a disciplina: 1) 10 discentes (47,62%) mencionaram a “melhora na leitura” como um dos pontos positivos da disciplina, denotando mais uma vez a importância da leitura de artigos científicos, atividade bastante promovida durante a disciplina; 2) 4 discentes (19,05%) mencionaram que os “trabalhos em grupo melhorou a interação da turma”, mostrando que no modo online é possível também a inteiração entre os discentes; 3) 4 discentes (19,05%) mencionaram que a “inserção nas TIC contribuiu em muitos aprendizados”, mostrando a sua importância na educação atual; 4) 3 discentes (14,29%) mencionaram a “melhora nas atividades de formação do discente” de uma forma geral; 5) 3 discentes (14,29%) mencionaram a questão da “didática e da metodologia” que foram pontos altos da disciplina; 6) outras categorias apareceram de forma dispersa como, “aprendizagem”, “discussão”, “feedback pedido no final da disciplina”, “comodidade de estar em casa”, “novas perspectivas no ensino de química”, “pesquisa”, “melhora na comunicação”, “apresentações em público”, “engajamento”, “interação da turma com o professor”, “novos métodos de apresentação de trabalhos”, “flexibilidade do professor”, “participação”, “maior dedicação do professor” e “maior disponibilidade do professor”. É preciso dizer que os autores desse artigo jamais pensaram ou concluíram que a melhor forma de educação é no modo virtual. Muito pelo contrário. Todos são unânimes em acreditar que a melhor forma de educação ou no caso da primeira graduação deve ser sim em modo presencial, de preferência com ensino público e de qualidade. A interação entre discentes e docente apresenta-se muito mais possibilidades no modo presencial. O que apresentamos aqui, neste artigo, é que em momentos em que o ensino presencial não seja possível, por algum motivo, há possibilidades de muito aprendizado e engajamento dos discentes, desde que o professor tenha a disponibilidade, a percepção, a vontade e o conhecimento para realizar trabalho de boa qualidade. Conforme as respostas apresentadas percebeu-se que a dinâmica de um bom curso no formato online depende de muitos fatores, e que nem todos os discentes vão conseguir desenvolver todas as atividades de forma plena. Uma crítica que temos é justamente a questão da internet que no Brasil é muito precária e na região da Amazônia Oriental apresenta muitos problemas de conexão. Mas por outro lado, as disciplinas no modo remoto possibilitaram que grande parte dos discentes não interrompessem ou desistissem de seus cursos, mantendo uma ligação com a universidade e se preparando para momentos futuros mais “normais” de ensino.

Imagem 1

Gráficos apresentando resultados de algumas questões da pesquisa

Conclusões

O ensino remoto impactou bastante as instituições de ensino em todos os níveis, do Ensino Fundamental ao Ensino Superior, assim como a sociedade de uma forma geral. Fez-se necessário pensar em novas metodologias e ferramentas de maneira emergencial para esse novo formato de educação para suprir a mesma qualidade de ensino-aprendizagem obtida no modo presencial. É claro que devido as condições de internet do país e as dificuldades de adaptação dos estudantes, isso não foi possível. Apesar das dificuldades encontradas, a maioria dos estudantes no ensino superior, conseguiram se adaptar ao ensino remoto, dando continuidade aos seus estudos. É preciso dizer que grande parte dos professores também tiveram de se adaptar a esse novo contexto de pandemia buscando novas formas de ministrar as disciplinas. Algumas são mais fáceis de se adaptar e outras precisam de mais tempo, mais tecnologia e desenvolver metodologias específicos, como no caso das disciplinas em que se precise utilizar os laboratórios ou o campo. Na disciplina de PPQ de modo remoto, segundo os relatos dos acadêmicos aqui apresentados, a metodologia utilizada na disciplina conseguiu produzir um bom engajamento dos acadêmicos, utilizando-se de textos, vídeos, apresentações, pesquisas, entre outros. Os acadêmicos conseguiram produzir minimamente projetos que apresentam potenciais de serem utilizados efetivamente no ensino de química. Além disso, as metodologias implementadas conseguiram favorecer muita interação entre a classe e o professor e entre os próprios acadêmicos, promovendo debates e possibilitando desenvolver argumentos sobre as temáticas abordados. Apesar do ensino remoto não substituir o ensino presencial, podemos concluir que com o uso das diversas ferramentas que o mundo virtual proporciona, e uma metodologia que conduza o educando a situações capazes de despertar a necessidade e o prazer pela descoberta e conhecimento, é possível conduzir com qualidade uma disciplina de PPQ de forma remota.

Agradecimentos

Agradecemos ao Grupo de Estudos e Pesquisas para o Ensino-Aprendizagem de Ciências, Biologia, Química e Física na Amazônia - GEPECAM, pelo apoio e aos discentes da turma de 2018.

Referências

BANERJEE, R.; PERERA, L.; TILLEKERATNE, L. M. V. Potential SARS-CoV-2 main protease inhibitors. Drug Discovery Today, 26, (03). 2021. p. 804-816.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9ª ed. Campinas. Autores Associados. 2011. 148 p. (Coleção educação contemporânea)

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36ª ed. São Paulo. Paz e Terra. 2007. 148 p. (Coleção Leitura).

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 10ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1981. 218 p. (O mundo hoje, v. 21).

NASS, S. FISCHER, J. Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): possibilidade de uma aprendizagem significativa. Curitiba. Appris. 2016. 125p.

SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. del P. B. Metodologia de Pesquisa. 5ª ed. Porto Alegre. Penso 2013. 624p.

SOUZA J. R. T. Prática Pedagógica em Química: Oficinas Pedagógicas Para o Ensino de Química. Belém. Editaedi. 2015. 114p.