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60º COngresso Brasileiro de Química

O Lixo Como Objeto de Estudo Para a Disciplina de Química no Ensino Médio


ÁREA

Química Verde

Autores

Ramos, K.P. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Trindade, A.P. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Gama, B.M. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Silva, F.O. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Moraes, L.C.P. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Matos, M.J.S. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Quintela, R.B. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Santos, Y.C.R. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Queiroz, F.D. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP) ; Silva, F.D. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP)

RESUMO

O presente trabalho utilizou do tema “lixo” como objeto facilitador no aprendizado de química para alunos do ensino médio da E. E. Prof. Nancy Nina da Costa, tendo como objetivo a compreensão da disciplina por parte dos alunos com a temática trabalhada, utilizando de plataforma Google Meet para ministração dos assuntos relacionados ao tema, as aulas se deram por meio de explicações teóricas e exibição de vídeos complementares seguidos de atividades práticas e duas listas com questões dissertativas e objetivas, os resultados das respostas obtidas nas atividades foram apresentados em forma de gráficos para análise qualitativa e quantitativa, os mesmos se mostraram objetivos e plenos, com isso, a aplicabilidade da oficina foi efetiva e os objetivos da pesquisa foram alcançados com êxito.

Palavras Chaves

aprendizado; objeto; química

Introdução

A problemática no que se refere ao lixo ainda se faz notória nos dias de hoje, e quem é responsável por ele? a ciência? a sociedade? a indústria? a química? mas o que exatamente essa palavra significa? Segundo Santos e Mól (2005, p. 9) “[...] são restos de tudo aquilo que fazemos, no nosso dia-a- dia, e que consideramos inútil, indesejável ou descartável [...]”. Ou seja, o lixo está presente integralmente no nosso cotidiano, em tudo aquilo que pegamos, comemos, bebemos e usamos, tudo pode se tornar lixo cedo ou tarde; mas qual a relação do lixo com a química? O ensino de Química nos dias atuais tem abordado conceitos sem nenhuma relação com o cotidiano do aluno, o que dificulta a compreensão de uma situação-problema (SANTOS et.al., 2011). Desse modo, ao abordar um tema inserido no dia-a-dia do aluno, traz à tona um interesse significativo para o processo de ensino-aprendizagem da química, já que o mesmo não estará mais preso apenas a fórmulas e cálculos, e agora passa a interagir com algo já conhecido no seu meio social. A química desempenha um papel extremamente importante no que se refere aos resíduos, pois diferentes tecnologias de tratamento podem ser obtidas a partir desse problema, incluindo: aterros sanitários, aterros controlados, incineração, compostagem, reciclagem e coleta seletiva, a qual recupera cerca de 90% dos materiais para a reciclagem e se mostra eficiente para uma ação comunitária (SANTOS, MOL, 2005) Faz-se necessário criar uma ponte entre o conhecimento científico e o contexto sociocultural do aluno, pois desta forma o aluno pode desenvolver uma visão mais ampla dos problemas sociais, econômicos e ambientais que o cercam, e que tira o aluno da posição de espectador passivo e o põe frente aos problemas sócias, tornando-o apto para elaborar técnicas de solução para esses problemas, desenvolvendo assim o seu senso crítico de forma efetiva (SANTOS et al., 2012). A questão do lixo atinge de forma geral a vida de toda a população mundial, direta ou indiretamente, sem exceções, por isso torna-se um tema gerador com potencial de aprendizagem contextualizada alto. Do ponto de vista ambiental, mostra aos alunos os pontos positivos, como reciclagens e reutilização de materiais e os pontos negativos, como a poluição e contaminação do solo e água. Já do ponto de vista pedagógico, a abordagem do tema possibilita a aprendizagem de assuntos relacionados a química tendo como porta de entrada o tema lixo, assim o aluno poderá ser capaz de aprender os processos químicos presentes no tema já contextualizado no seu ambiente sociocultural, e ainda compreender os impactos ambientais, sociais, políticos e econômicos que esse problema gera. (SANTOS et al. 2011) Para a oficina proposta, foram abordados os assuntos presentes na grade curricular dos alunos do ensino médio da Escola Estadual Professora Nancy Nina da Costa, tendo como ponto de partida o tema “lixo”, utilizando de explicação teórica e exemplificação através de experimentação para melhor compreensão dos assuntos tratados. Justifica-se a aplicação deste trabalho por meio de experimentos e mídias digitais, em virtude de se observar a constante coleta de lixo feita de forma inadequada no cotidiano escolar, que deve ser um ambiente onde se aprenda tais práticas que seguirão para a vida dos alunos, e ainda para incentivar um interesse por parte dos mesmo para com a disciplina de química, usando de artifícios simples e comuns na vida destes discentes, os quais possuem uma visão limitada sobre a disciplina, associando a mesma a somente formulas e estruturas, esquecendo-se que esta apresenta ainda um caráter socioambiental, para formar cidadãos com plena consciência sobre os impactos que o descarte incorreto de resíduos pode provocar. Esta oficina tem como objetivo, a compreensão de assuntos de química usando o tema “lixo” como objeto motivador à aprendizagem por se tratar de um assunto presente no dia-a-dia do aluno, e outros objetivos como conscientizar os alunos sobre os impactos (positivos e negativos) que o lixo causa no meio social do mesmo e ainda mostrar como a química se posiciona com relação a essa problemática. Ao final foi proposta a confecção de uma coleta seletiva de lixo pelos alunos. Esta proposta torna-se importante tanto para uma visão tanto econômica quanto ambiental, pois, através dela pode-se obter a economia de matéria-prima, energia e ainda diminuir a poluição do solo e da água, reaproveitando o lixo e usando da coleta seletiva um incentivo para reduzir o descarte incorreto dos rejeitos usados, e maximizar a reutilização destes diminuindo assim os impactos negativos na sociedade (RIBEIRO, LIMA 2000).

Material e métodos

O objeto deste estudo foi desenvolvido na E. E. Prof. Nancy Nina da Costa, no ano letivo de 2020/2021 em turmas de 1° e 2° ano e EJA - etapas A e B, totalizando 6 turmas (duas turmas de cada ano), no turno da noite nos horários de 19:00 – 19:40 e 19:40 – 20:00. O tema foi proposto as turmas com o intuito de salientar aos alunos e conscientiza-los sobre o papel da química diante da problemática proposta, criando uma relação entre o aprendizado da disciplina com o problema. Em primeiro momento foi ministrada via Google Meet a introdução aos assuntos relacionados ao tema da oficina como: “transformações químicas no lixo”, “propriedades das substancias”. Após a introdução, foram explicados os assuntos referentes ao tema utilizando do material preparado pelo professor, onde estão inclusos: slides e vídeos como material complementar. Em seguida, foram enviados aos alunos 3 vídeos de experimento simples com materiais de fácil acesso e explicações teóricas de assuntos tratados em sala, preparados pelo próprio professor. -1° vídeo Execução de experimentos simples com o objetivo de identificar a ocorrência de reações químicas, utilizando de materiais encontrados em casa ou em comércios. Para avaliação, os alunos deveriam reproduzir os experimentos e responder as perguntas contidas no roteiro experimental referentes a pratica. -2° vídeo Demonstração e explicação das ocorrências de transformações químicas e físicas, exemplificando com materiais encontrados no lixo. Foi proposto aos alunos, gravar exemplos de antes e depois de materiais que sofreram transformações físicas e químicas e explicar qual a diferença entre elas. -3° vídeo Tratamento de informações acerca da coleta de lixo e da forma como a mesma é feita nas escolas, ensinando assim a respeito das diferentes formas de tratamento de lixo. Durante o vídeo foram feitos questionamentos como: como separar o lixo? como saber quando o lixo é reciclável ou não? E ao final desse vídeo, foi preparado um pequeno tutorial de como construir seu próprio lixeiro utilizando balde de manteiga, o que serviu de base para a segunda tarefa avaliativa da oficina. Posteriormente, foi proposto aos alunos a confecção de barris de lixo em suas próprias casas utilizando de baldes plásticos ou latões e do tutorial que foi enviado aos alunos, e instalá-los perto de um ponto de lixo, novamente tendo como provas da conclusão da atividade fotos ou vídeos gravados. Por fim, foi feita a aplicação de um questionário, contendo 6 questões dissertativas e objetivas, relacionadas aos conteúdos ensinados e aos procedimentos demonstrados em vídeos, sendo este questionário aplicado de forma online com prazo de entrega de 7 dias via Whatsapp, tendo como objetivo avaliar o conhecimento absorvido pelos alunos no decorrer da realização da oficina, para a coleta de dados.

Resultado e discussão

Partindo-se dos dados coletados na oficina, entende-se que estes resultados são, de acordo com a literatura, de suma importância para o corpo do presente trabalho pois, é onde se mostra o entendimento de informações obtidas direta ou indiretamente com a aplicação da oficina (MARCONI E LAKATOS, 2003) Para a coleta de dados, após as explicações em aula foram enviados aos alunos via Whatsapp 3 atividades para serem entregues no prazo de uma semana. Vale ressaltar que as mesmas atividades foram enviadas para as 6 turmas, com isso serão aqui analisadas as respostas em geral de todas as turmas juntas. A primeira atividade consistiu em uma prática de experimentos simples, onde os alunos fizeram observações e responderam às 3 questões descritas abaixo propostas ao final do roteiro experimental. 1. Levando em conta cor, textura, estado de agregação, formação de bolhas de ar antes e depois dos testes, indique em quais dos tubos houve indicação de formação de novas substancias. 2. Em que tubos não houve alteração do estado inicial para o final? Justifique? 3. Qual(is) critério(s) em que você se baseou para responder as perguntas anteriores? Segue a abaixo o gráfico de respostas classificadas em: correta, parcialmente correta e incorreta, levando em conta o número geral de alunos na turma. O número total de alunos nas turmas é de 212 alunos, dos quais 58 alunos não entregaram essa primeira atividade (pois, alguns alunos estavam presentes na aplicação, porém ainda assim não se interessaram em participar e resolver as atividades), o que mostra que a oficina foi aplicada em sua totalidade para 154 alunos. Onde nesta primeira atividade é possível observar a assertividade de mais de 50% para a 1° questão (levando em conta a os alunos que entregaram), pois foram respostas baseadas no acompanhamento do experimento e conceitos tratados em sala. Já para as duas questões seguintes a taxa de acertos decaiu, devido ao fato de serem respostas baseadas em observações após o experimento com justificativas dos fenômenos, o que varia de aluno para aluno e em alguns casos até mesmo surgem respostas incongruentes (respostas parcialmente corretas e incorretas da 2° questão). Nota-se ainda a falta de respostas incorretas para a 3° questão, isso se deve ao fato de que os alunos conseguiram citar pelo menos um critério válido para embasamento das respostas das questões anteriores, o que já caracteriza a questão como no mínimo parcialmente correta. Essa prática experimental mostrou seu valor relevante para o entendimento do assunto de transformações físicas e químicas e a observação da ocorrência de reações químicas, pois grande parte dos alunos sabiam o que iria acontecer, mas foi apenas depois das observações que conseguiram entender os processos que levam a esses acontecimentos. As práticas experimentais se tornam necessárias para o ensino da química em sala de aula, pois a utilização dessas práticas desafia as concepções previamente adquiridas pelo aluno, incentivando-o a reorganizar as teorias formadas empiricamente (MORTIMER, 1992) Para a segunda atividade foi proposta a confecção de recipientes para resíduos, onde os alunos utilizaram de baldes plásticos, latas de tinta, garrafões de água e até mesmo caixotes de madeira. Dentre as 3 atividades repassadas aos alunos, esta apresentou o menor grau de participação, da qual apenas 96 alunos se dispuseram a construir seu próprio recipiente e 116 não entregaram o que foi proposto. Contudo mesmo com a participação geral da turma se mostrando menor do que 50%, os resultados para os alunos que fizeram se mostraram satisfatórios, pois os alunos que entregaram demonstraram ânimo mediante a dinâmica diferenciada, obtendo-se comentários como “gostei da prática, vou utilizar na minha casa”, “vou instalar em frente à minha casa e até mesmo na escola”. Para o estudante, realizar tais práticas comprova o que aprendeu com o que foi passado em sala (tutorial enviado aos alunos), o que torna o ensino atraente e interessante (CARDOSO E COLINVAUX, 2000). A terceira atividade consistiu em um questionário de 6 questões referentes a tudo que foi tratado na oficina desde as transformações químicas e físicas, métodos de separação até a opinião pessoal dos estudantes sobre a oficina e o que acharam da metodologia aplicada. Assim como na primeira atividade, nesta alguns alunos não se interessaram em participar, contudo nota-se que o número de alunos que não entregaram essa atividade diminuiu em relação a primeira, isso porque houveram alunos que participaram parcialmente da oficina entregando uma ou duas atividades e houveram aqueles que participaram 100% da oficina fazendo tudo o que foi proposto. O 2° gráfico abaixo mostra um aparato geral para cada questão da atividade. Analisando os dados obtidos, nota-se a inexistência de respostas parcialmente corretas e um grande número de respostas incorretas para a primeira questão, isso se deve ao fato de que muitos alunos interpretaram a questão erroneamente, onde em seu comando pedia-se para classificar, porém alguns alunos assinalaram com um “x” na questão, o que caracterizou a resposta como incorreta. Para a segunda questão pedia-se exemplos de reações que ocorrem no cotidiano e observou-se também que não houveram respostas incorretas, já que os alunos conseguiram descrever pelo menos um exemplo de outras reações que ocorrem no dia-a-dia. Já para as questões 4 e 5, tem-se também a ausência de respostas parcialmente corretas, isso porque se tratavam de perguntas objetivas, onde poucos alunos erraram a alternativa. A questão 6 foi elaborada como uma forma de feedback, os alunos deram suas opiniões sobre a metodologia aplicada em rápidas palavras, por isso não foram consideradas respostas parcialmente corretas e nem incorretas. Para comparação dos resultados obtidos, foram feitas pesquisas de trabalhos semelhantes aplicados ao redor do país, onde todos apresentaram resultados satisfatórios, como por exemplo o trabalho de Silva et al. (2004), no qual foram ofertadas palestras teóricas e oficinas de reciclagem ressaltando o conceito químico presente no lixo e ao mesmo tempo colocando a pratica como atrativo. Da mesma forma, o trabalho de Santos et al. (2012) que defende a utilização desta temática como forma de criar indivíduos críticos, favorecendo o desenvolvimento de habilidades cognitivas. Buscou-se através das 3 atividades unir a prática, dinamização e a avaliação quantitativa, contudo foi considerado a aprendizado do aluno e não suas notas em si. Com a aplicação do experimento foi possível incentivar o aluno para explorar fora da teoria aquilo que já se tinha conhecimento. Com a sugestão da confecção de recipiente do lixo, observou-se a criatividade e empenho dos alunos e com a aplicação do questionário obteve-se uma noção do quanto foi absorvido de conhecimento através da contextualização dos assuntos de química com o cotidiano do aluno.

Gráfico 1:

Gráfico 1- Respostas para a 1° atividade

Gráfico 2:

Gráfico 2- Respostas dos alunos para a 3° atividade

Conclusões

A oficina realizada na Escola Estadual Professora Nancy Nina da Costa favoreceu o pensamento minucioso e crítico por parte dos alunos com relação a temática “lixo”, além de proporcionar o entendimento dos assuntos de química através da contextualização com o cotidiano, permitindo que os estudantes relacionassem o que foi aprendido e construído no decorrer da aprendizagem com o seu dia-a-dia. O que se apresenta como um dos detalhes que o professor deve praticar em sala descritos por Moretto (2010). Assim o ensino das ciências se torna efetivo e auxilia no entendimento do mundo por parte de alunos e alunas (CHASSOT, 2003). No que se refere a prática de ensino-aprendizagem de química, a contextualização se mostra ainda como uma das melhores ferramentas facilitadoras de ensino, visto que tem como base o conhecido e que o mesmo pode ser explorado de diferentes formas atrativas aos olhos dos alunos. Sabe-se que o mundo vem se modernizando com o passar dos anos e juntamente a ele o ensino também deve acompanhar essa evolução, a contextualização temática supre essa necessidade de se adaptar ao novo, desde a utilização de temas simples como o próprio lixo até temas com tecnologias de última geração. Os resultados se mostraram satisfatórios, visto que os objetivos propostos inicialmente foram alcançados com êxito, através da temática lixo e sua relação com o dia-a-dia dos alunos, se mostrando semelhantes a resultados obtidos em outras pesquisas utilizando dessa mesma temática, onde os alunos também se dispuseram a dar a devida atenção para a problemática e montar alternativas de combate à mesma, e ainda assimilar o ensino de química à temática utilizada. Dessa forma, os alunos conseguiram compreender os assuntos propostos, bem como entenderam os impactos da problemática no mundo e obtiveram conhecimentos do papel da química em relação ao tema foco da oficina. Contudo faz-se necessário que a conscientização permaneça, caso contrário os impactos permanecerão crescentes.

Agradecimentos

Referências

CARDOSO, S. P; COLINVAUX, D. Explorando a motivação para estudar química Química Nova. 23 (2), p.401-404, 2000
CHASSOT, A. I, alfabetização cientifica: Questões e desafios para a educação. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Cientifica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MORETT, V. P. Prova: Um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9° ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010.
MORTIMER, E. F. Pressupostos epistemológicos para uma metodologia de ensino de química: mudança conceitual e perfil epistemológico. Química Nova, vol. 15, n°. 3, p. 242– 249, 1992.
RIBEIRO, Tulio; LIMA, Samuel. Coleta Seletiva de Lixo Domiciliar – Estudo de Casos. Caminhos de geografia, Minas Gerais, 1(2), p.50-69, dezembro de 2000.
SANTOS, Dayane et al. A Química do Lixo: utilizando a contextualização no ensino de conceitos químicos. RBPG, Brasília, supl. 2, v. 8, p. 421-422, março de 2012.
SANTOS, P.T.A et al. Lixo e reciclagem como tema motivador no ensino de química. Scielo Brazil, 2011. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-46702011000100006&script=sci_arttext&tlng=pt >. Acesso em: 29 jan. 2021
SANTOS, Wildson; MÓL, Gerson. Química e sociedade. Volume único. São Paulo: nova geração, 2005.
SILVA, José I. S.; GOMES, Antônia D.; CATÃO, Maria J. D.; DINIZ, Luciene L. Reduzir, Reutilizar e Reciclar - Proposta de Educação Ambiental para o Brejo Paraibano. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belo Horizonte, 2004