Autores
Cunha, L.R.C. (UFSJ)  ; Magalhães, L.F. (UFSJ)  ; Munk, M. (UFJF)  ; Fayer, L. (UFJF)  ; Campos-júnior, P.H.A. (UFSJ)  ; Schiavon, M.A. (UFSJ)
Resumo
Os nanomateriais (NM) livres de metais tóxicos têm ganhado maior atenção, em 
especial, os pontos quânticos (PQs) CuInZnS (CIZS) revestidos com uma camada de 
ZnS. Neste trabalho sintetizou-se PQs CZIS/ZnS estabilizados com 
dodecanotiol (DDT), visando sua aplicação em meio biológico a superficie dos PQs 
foi modificada com os seguintes ligantes: ácido 3-mercaptopropiônico (MPA), ácido 
tioglicólico (TGA) e glutationa (GSH). Para o estudo de marcação biológica foram 
utilizados fibroblastos extraídos da cauda de camundongos e células da região do 
pescoço e da cabeça. Utilizando o microscópio de fluorescência foi possível 
observar a marcação das células utilizando MPA e TGA. Os testes de citotoxicidade 
demonstraram que os NM não induziram a morte das células.
Palavras chaves
Ponto quântico; CZIS/ZnS; Marcação biológica
Introdução
Por definição, Pontos Quânticos (PQs) são materiais semicondutores 
nanocristalinos coloidais que possuem diâmetro variando entre 2 e 15 nm, (PARK 
et al, p. 704, 2021) podendo ser divididos de acordo com os diferentes grupos da 
tabela periódica que seus elementos constituintes pertencem, como: (sulfeto de 
chumbo, telureto de cádmio e fosforeto de gálio) (XIANG et al, p. 437, 2015). 
Uma das características mais interessantes dos PQs é a mudança nas propriedades 
ópticas em função do tamanho. Esse processo ocorre quando o tamanho do 
semicondutor é reduzido abaixo do Raio de Bohr do éxciton, que é a distância 
média entre os portadores de carga (buraco e elétron), durante o movimento 
destes portadores na rede cristalina. Desta forma, o éxciton fica dependente do 
tamanho do nanomaterial. (JIA et al, p. 942, 2018)
Uma forma de controlar o tamanho das partículas, visto a influência deste nas 
propriedades ópticas dos PQs, é utilizar ligantes de superfície. A função do 
ligante é passivar eletronicamente a superfície do PQ, evitar aglomerações e 
possibilitar processos Redox que envolvem acoplamento com outras estruturas. É 
possível também realizar a troca de ligante depois de sintetizar o material, 
substituindo um ligante de cadeia longa para um de cadeia curta, essa mudança 
possibilita a dispersão das nanopartículas em meio aquoso, aumentando 
consideravelmente suas aplicações. (VALE et al, p. 22, 2015)
Em geral, a maioria dos processos para síntese desses nanomateriais, utilizam 
como precursores metais como Cd, Hg e Pb. A toxicidade destes materiais limita 
as suas aplicações, especialmente na bioimagem e bioanálise, portanto o 
desenvolvimento e uso de nanomateriais menos tóxicos tem atraído considerável 
atenção. Assim, PQs baseados em cobre tem sido estudado recentemente devido à 
sua baixa toxicidade, incluindo os binários (Cu2S, Cu2Se), ternários (CuInS2 
(CIS), CuInSe2 (CISe) e AgInS2) e quaternários (CuInZnS (CIZS) e CuInZnSe). 
(SANTOS et al, p. 814, 2020).
Os PQs quaternários apresentam propriedades ópticas interessantes, no entanto, o 
seu rendimento quântico é, frequentemente, inferior a 20% devido à presença de 
defeitos superficiais e estados de armadilha. Para melhorar as propriedades dos 
nanomateriais, a engenharia de superfície tem sido utilizada otimizando a 
passivação da superfície pela adição de uma casca, formando a estrutura 
caroço/casca. Como resultado, buracos e elétrons ficam fortemente confinados na 
região do núcleo, elevando o rendimento quântico (ɸf), a estabilidade e a 
intensidade de luminescência desses materiais. Consequentemente, estes passam a 
ser aplicáveis em diversas áreas, como em células solares, sensores para 
identificação de metais, fotocatálise, LEDs e biomarcadores.  (SHIM et al, p. 
9968, 2021).
Em bioimagem os PQs são utilizados como uma alternativa atraente para as sondas 
orgânicas em medições de fluorescência analíticas e biológicas. Estes 
nanomateriais possuem diversas vantagens para análises biológicas, como: maior 
absortividade molar, grande deslocamento Stokes, excelente fotoestabilidade e 
possibilidade de acompanhar experimentos em tempo real por longos períodos. Uma 
outra vantagem é a utilização em células vivas pela modificação da superfície 
com diferentes ligantes, tais como anticorpos, peptídeos ou aminoácidos, 
possibilitando obter nanodispositivos específicos para determinados alvos. 
(ZHENG et al, p. 525, 2018)
(Niu et al, p. 136977, 2020) utilizaram uma sonda fluorescente baseada em PQs 
CuInS2/ZnS para detecção de câncer colorretal. Nesse tipo de neoplasia, o cólon 
começa produzir quantidades significativas do transportador de peptídeo 
intestinal 1 (PepT1). Utilizando o tripeptídeo lisina-prolina-valina (KPV), que 
possui alta afinidade com o PepT1 e atividade anti-inflamatória é possível 
conjugar o PQs CIS/ZnS ao KPV e transportá-lo para as células do cólon, 
funcionando como um agente terapêutico. Os estudos de citotoxicidade revelam que 
as células permanecem em um nível de 90% de viabilidade, demonstrando a baixa 
toxidade dos materiais.(Lian et al, p. 100943, 2020) sintetizaram PQs 
CuInSe2/ZnS como biossonda devido a sua emissão no NIR-II, pequeno intervalo de 
banda direto e grande raio de Bohr do éxciton. Nanossondas com emissão no 
infravermelho próximo (NIR-II) tem atraído bastante atenção na última década, 
podendo reduzir a dispersão de luz e profundidade de penetração, adequadas para 
biodetecção sem autofluorescência. Nesse trabalho, utilizou-se a bioconjugação 
do PQ com o anticorpo anti-epitelial de adesão celular (EpCAM) que pode detectar 
especificamente células MCF-7 de câncer de mama humano.Com isso, esse trabalho 
tem como objetivo a preparação e caracterização de PQs CZIS/ZnS e analisar a 
eficiência e citocompatibilidade destes nanomateriais como potenciais candidatos 
para criação de nanossondas fluorescentes, avaliando como diferentes ligantes de 
superfície podem influenciar nesse processo. 
Material e métodos
Os PQs CZIS foram preparados adicionando InCl3.4H2O, ZnCl2, CuCl, ácido oleico, 
n-dodecanotiol (DDT) e octadeceno em um balão de três bocas. A solução foi 
aquecida à 90 °C sob vácuo por 30 minutos. Posteriormente, ocorreu a purga com 
argônio, elevando a temperatura para 180 °C por 5 minutos. Foi adicionado ao 
meio reacional uma solução contendo enxofre e oleilamina, a qual foi resfriada 
para 160 °C por 10 minutos. Para realizar a preparação da casca de ZnS, foi 
utilizado uma solução estoque de ZnS, dissolvendo-se ZnCl2, oleilamina e 
octadeceno em um balão de três bocas, aquecido à 90 °C por 30 min em atmosfera 
inerte sob agitação. Após esse período, a temperatura foi elevada para 150 °C 
por 10 min. O revestimento de ZnS para o PQ foi realizado injetando a solução de 
Zn estoque na solução do caroço CZIS, à 200 °C por 30 minutos. Os PQs CZIS 
previamente estabilizados com DDT tiveram sua superfície modificada pelos 
seguintes ligantes: MPA, TGA e GSH. Primeiramente, colocou-se em um béquer 5 mL 
de metanol, 5 mL de clorofórmio e 1 mL do novo ligante MPA. Ajustou-se o pH para 
≅12 e adicionou-se 1 mL do PQ. Em seguida, a mistura foi agitada, durante 30 
minutos e acrescido de 10 mL de água ultrapura Tipo I (Milli-Q®), agitando-se 
por mais 20 minutos. Posteriormente, a solução foi centrifugada com 5 mL de 
acetona por 10 minutos em uma rotação de 7000 rpm e redisperso em tampão 
fosfato. O mesmo procedimento foi realizado com os ligantes TGA e GSH.Os 
nanocristais obtidos foram caracterizados por um conjunto de técnicas físicas 
descritas a seguir: Espectroscopia UV/Vis, Espectroscopia de Fotoluminescência, 
Difratometria de Raios X (DRX), Rendimento quântico de Fotoluminescência (Φf), 
Espectroscopia, Infravermelho com Transformada de Fourier (IVTF), Tempo de Vida 
do Estado Excitado.
Para avaliar a potencial utilização dos PQs como nanossondas, os mesmos ficarão 
em contato com células e as imagens de fluorescência foram obtidas em um 
microscópio de fluorescência invertido, utilizando o filtro de Rodamina. O 
ensaio de Trypan Blue foi realizado colocando 4 x 104 células do epitélio do 
ovário de hamster chinês (CHO) por poço em placas de 24 poços. Após 24 h, as 
células foram expostas aos nanomateriais na concentração de 20 μg/mL; 80μg/mL e 
150 μg/mL durante 24-h para a realização dos ensaios Trypan Blue e MTT. Após 
esse período, o Trypan Blue à 0,4% foi adicionado e as células foram 
contabilizadas. Para a realização do MTT, as células ficaram incubadas com meio 
de cultivo contendo MTT à 10% (v/v), durante 4 h. Após esse tempo, foi realizado 
a leitura no espectrofotômetro à 570 nm. A morfologia celular foi observada 
utilizando um microscópio de luz invertido acoplado com câmera AxionCam Erc5 
para visualizar e registrar as células expostas aos diferentes tratamentos.
Resultado e discussão
A síntese dos PQs CZIS foi facilmente obtida conforme a metodologia descrita 
acima. A Figura 1a apresenta os espectros de fotoluminescência, no qual é 
possível observar um deslocamento na emissão passando de 670 nm para 606 nm após 
a formação da camada shell nos PQs. Uma das possíveis explicações para esse 
comportamento é devido a troca catiônica. Nesse processo os íons Zn2+ substituem 
os íons Cu+ e In3+ na superfície dos PQs e começam a contribuir para a banda de 
condução e a desloca para maiores potenciais. Os espectros de absorção 
exemplificados na Figura 1a demonstram que as bandas de absorção dos PQs estão 
situadas na mesma região do espectro, sofrendo pequenas alterações. Para 
conseguir obter esses valores de máximo de absorção com mais precisão, foi 
calculado a segunda derivada da curva. Chegando aos valores de 527 nm para o 
CZIS e 514 nm para o CZIS/ZnS. Estudos de Rendimento Quântico foram realizados a 
fim de conhecer melhor a luminescência do material. O padrão utilizado nesse 
estudo foi a Rodamina 6G que possui uma eficiência quântica próxima de, 92%. 
Assim o rendimento quântico obtido foi de 12% para o CZIS e 54% após a formação 
da camada de ZnS. Esse aumento significativo no Φf pode ser explicado pela 
redução de defeitos superficiais do material em consequência do shell, 
favorecendo uma melhor eficiência. Foi utilizada ainda a espectroscopia de 
fluorescência resolvida no tempo, empregada para avaliar o tempo de decaimento 
radiativo dos nanomateriais, obtendo 139 ns como tempo de vida médio para CZIS e 
172 ns para o tempo de vida médio do CZIS/ZnS. A técnica de difração de Raios X 
foi utilizada para obter informações sobre a estrutura dos PQs sintetizados. 
Foram observados picos alargados em torno de 28º, 47º e 55º, relativos aos 
planos (112), (204/220) e (116/312), apresentados pela JCPDS card 85-1575 
referentes à fase tetragonal da calcopirita CuInS2. A partir do CZIS/ZnS, foi 
realizado um processo de troca do ligante de superfície. Os ligantes escolhidos 
para este trabalho são o ácido tioglicólico (TGA), o ácido mercaptopropiônico 
(MPA) e a glutationa reduzida (GSH). As análises dos espectros de emissão e 
absorção para os diferentes ligantes estão demonstradas nas Figuras 1b, sendo 
possível observar um deslocamento no espectro, ocasionado devido às diferentes 
constantes dielétricas e as interações entre o solvente e os ligantes de 
superfície. Por meio dos dados apresentados na Tabela 2 (Figura 2) é possível 
verificar que a melhor troca ocorreu utilizando o MPA como ligante de 
superfície, apresentando um valor de 18%. Acredita-se que o GSH tem valores 
inferiores 
devido ao impedimento estérico, pois sua molécula contém grupos volumosos e 
apresenta muitas extremidades polarizadas. Já o TGA, é estruturalmente similar 
ao MPA, apresenta valores inferiores pois, como descrito na literatura, pode 
reagir com a hidroxila, degradando o material e prejudicando a troca do ligante. 
Após comparar os infravermelhos do ligante e do PQ-ligante apresentados na 
Figura 1c-e, é possível verificar que a extremidade contendo enxofre sempre está 
ligada ao PQ, pois a banda referente ao estiramento S-H não aparece no PQ-
ligante. Isso é possível de se explicar através da teoria de ácidos e bases 
duros e moles de Pearson. Nessa teoria quando uma molécula ou íon é colocado 
entre cargas opostas, a nuvem eletrônica desta espécie pode se polarizar, de 
acordo com a sua maior ou menor polarizabilidade. Ralph Person definiu uma 
espécie mais polarizável como mole e menos polarizável como dura (ácido ou 
base). Dessa forma nesse sistema PQ-ligante, o grupo -SH é a base mole.
Após a troca do ligante os PQs foram utilizados como marcadores celulares. As 
células de pescoço e cabeça ressuspensas com o PQ CZIS/ZnS – MPA em campo claro 
estão apresentadas na Figura 2a. Utilizando o filtro de rodamina é possível 
observar que o nanomaterial conseguiu interagir com as células, atravessando a 
membrana plasmática e marcando-as. A figura 2b apresenta as células fibroblastos 
ressuspensas com o PQ CZIS/ZnS – TGA, utilizando o filtro de rodamina é possível 
visualizar que a marcação ocorreu de forma menos eficiente, possivelmente 
relacionada a diminuição das propriedades de luminescência ocorridas durante a 
troca do ligante. Os testes utilizando o GSH como ligante de superfície 
indicaram que não ocorreu interação com as células, como pode ser observado nas 
Figura 2c. Esse fato pode ter relação com as características do ligante em 
contato com o meio biológico. A glutationa tem funções importantes no organismo, 
como síntese de proteínas, metabolismo e proteção celular. Os PQs estabilizados 
com GSH podem ter sido internalizadas e digeridos com maior facilidade pelas 
células, perdendo suas propriedades luminescentes.
Com relação aos testes de citocompatibilidade in vitro, o ensaio MTT 
representado na Figura 2d não revelou diferenças significativa entre os 
tratamentos, exceto no grupo CZIS-GSH de 150 μg/mL, o qual apresentou valores de 
absorbância menor que do grupo controle indicando uma redução na atividade 
mitocondrial. No ensaio de Trypan Blue, apenas o CZIS-GSH de 20 e 80 μg/mL não 
apresentou diferença quando comparado com o grupo controle. Os demais grupos 
tiveram a porcentagem de células viáveis maiores que o grupo controle (98%). A 
partir da morfometria das células observada na Figura 2f, observou-se redução da 
área em todas as concentrações testada de CZIS-MPA e CZIS-TGA, além das 
concentrações de 80 e 150 μg/mL de CZIS-GSH. 
  

UV/Vis e PL CZIS e CZIS/ZnS(a) e CZIS/ZnS com os ligantes MPA, TGA e GSH(b) IV MPA e CZIS/ZnS- MPA(c)IV TGA e CZIS/ZnS-TGA(d)IV GSH e CZIS/ZnS- GSH(e)

(a)Células com o CZIS/ZnS-MPA(b)Células com o CZIS/ZnS-TGA (c)Células com o CZIS/ZnS-GSH(d)Ensaio MTT(e)Ensaio Trypan Blue(f)Análise da área celular
Conclusões
Neste trabalho, PQs CZIS/ZnS quaternários foram sintetizados, obtendo um 
rendimento quântico de 54% e tempo de vida de 172 ns após a formação da casca de 
ZnS, fato esse explicado devido à diminuição de defeitos e armadilhas na 
superfície do PQs. Após a troca do ligante, determinou-se que o PQ estabilizado 
com o ligante MPA apresentou rendimento quântico de 17,9% e tempo de vida de 115 
ns, sendo este considerado o melhor ligante comparando o conjunto estudado. Devido 
ao apelo ambiental das últimas décadas por materiais com baixa toxidade, é de 
grande interesse tecnológico PQs solúveis em água com excelentes propriedades 
ópticas. No estudo de marcação biológica foi possível constatar que os ligantes de 
superfície podem influenciar na interação dos PQs com as células, visto a melhor 
interação destas com os PQs CZIS/ZnS – MPA, corroborando com os dados da 
caracterização óptica. Os testes de citotoxicidade demonstraram que os 
nanomateriais não induziram a morte das células, mostrando que o PQ CZIS/ZnS é um 
promissor candidato para sonda fluorescente, sendo de extrema relevância o estudo 
da interação de ligantes de superfície com as células, gerando nanodispositivos 
capazes de escapar dos filtros biológicos e marcar células especificas, como 
tumores.
Agradecimentos
Os autores agradecem ao CNPq, à CAPES e à FAPEMIG pelo apoio recebido
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