Autores
Alves de Holanda, N.N. (UFERSA)  ; de Souza Carvalho, L.J. (UFERSA)  ; de Lima Leite, R.H. (UFERSA)  ; Mendes Aroucha, E.M. (UFERSA)  ; Gomes dos Santos, F.K. (UFERSA)  ; Gomes de Menezes, F.L. (UFERSA)
Resumo
O ágar pode ser uma matéria prima para bioplásticos mas seu uso esbarra na sua 
solubilidade em água. Lipídeos podem alterar a solubilidade em água deste 
material. Este trabalho teve como objetivo estabelecer o efeito da adição de 
cera de abelha e do surfactante tween80 na solubilidade de filmes de ágar. 
Utilizou-se um Planejamento Central Composto (CCD) e Metodologia de Superfícies 
de Resposta (SRM). As solubilidades dos filmes de ágar aditivados com 10% de 
glicerol (plastificante), cera de abelha e tween80 variaram entre 19,5% e 30,1% 
a 25ºC. O modelo obtido descreveu 88,5% da variação da solubilidade como função 
das concentrações de cera e tensoativo. Encontrou-se um mínimo na solubilidade 
correspondente a 18,9% para filmes de ágar contendo 6,48% de tween80 e 47,74% de 
cera de abelha.
Palavras chaves
Ágar-ágar; Bioplásticos; Hidrocoloides
Introdução
A poluição causada pelo descarte excessivo de plásticos convencionais derivados 
do petróleo e não biodegradáveis é um problema global que tem alcançado 
relevância atualmente e vem sendo pauta de muitos debates e discussões (GARRIDO 
et al., 2021). Nessa perspectiva, um caminho que vem obtendo resultados 
promissores é a produção de bioplásticos compostos de elementos à base de 
matérias primas naturais (LEITE et al., 2020). Normalmente produzidos por meio 
do emprego de biopolímeros, como as proteínas e os polissacarídeos, os 
bioplásticos apresentam vantagens em relação aos plásticos convencionais: são 
biodegradáveis e possuem um ciclo de vida mais curto quando comparados com os 
plásticos de origem fóssil; se decompõem em dióxido de carbono, metano e água, 
sendo a degradação das macromoléculas contidas nos bioplásticos resultante da 
ação de microrganismos de ocorrência natural, como bactérias, fungos e algas, em 
ambientes microbiologicamente ativos (TONETTO et al., 2020). 
Um biopolímero promissor é o ágar-ágar, ou simplesmente ágar, extraído de 
diversos gêneros e espécies de algas marinhas vermelhas, da classe Rodophyta. 
Tais algas que contém o ágar são classificadas como agarófitas e o teor de ágar 
presente nelas pode variar de acordo com as condições do mar: temperatura da 
água, intensidade de radiação solar, tensão de oxigênio e concentração de 
dióxido de carbono (MOSTAFAVI & ZAEIM, 2020). O ágar é uma mistura heterogênea 
de dois tipos de polissacarídeos: a agarose, um polímero neutro, e a 
agaropectina, um polímero com carga sulfatado. A agarose, fração gelificante, é 
uma molécula linear neutra, essencialmente livre de sulfatos, formada de cadeias 
repetidas de unidades alternadas -1,3 D-galactose e -1,4 3,6-anidro-L-
galactose (MOSTAFAVI & ZAEIM, 2020). A agaropectina, fração não-gelificante, é 
um polissacarídeo sulfatado composto de agarose e porcentagens variadas de éster 
sulfato, ácido D-glucurônico e pequenas quantidades de ácido pirúvico. A agarose 
é o componente principal, representando cerca de 70% do total. Em relação as 
suas propriedades, o ágar-ágar é insolúvel em água fria, mas se dissolve 
rapidamente em água quente. 
O ágar é um material polimérico que absorve uma quantidade de água cerca de até 
vinte vezes o seu próprio peso, isso se dá pelo seu alto índice de 
hidrofilicidade, característica que proteínas, polissacarídeos e plastificantes 
possuem. Essa condição pode afetar diretamente propriedades como a solubilidade 
e a sorção de umidade dos filmes produzidos através dessa fonte, que por causa 
da sua grande afinidade com a água oferecem fraca barreira ao vapor. Para 
contornar essas adversidades, componentes hidrofóbicos naturais como as ceras 
podem ser adicionados à matriz biopolimérica (BRANDELERO et al., 2013). 
A cera de abelha é um lipídio comercialmente conhecido e que tem sido muito 
utilizado em diversos ramos da indústria de cosméticos, farmacêutica e de 
alimentos. Devido à sua alta hidrofobicidade e excelente resistência à umidade, 
a cera de abelha é um constituinte favorável para a preparação de filmes 
comestíveis em combinação com polissacarídeos ou proteínas (OLIVEIRA, 2017). O 
processo direto de homogeneização entre materiais hidrofóbicos em uma matriz 
hidrofílica não pode ser realizado com bons rendimentos pois estamos lidando com 
polaridades diferentes, o que leva à adição de um tensoativo auxiliar na 
formação e estabilização dessas misturas (OLIVEIRA, 2017, MINCHENG et al., 
2017). 
A solubilidade em água é uma das mais significativas propriedades dos filmes 
comestíveis, tanto nas suas aplicações, quanto na proteção dos alimentos com 
elevada atividade de água, ou ainda quando os filmes entram em contato com a 
água em todo o percurso da comercialização e distribuição dos alimentos, uma vez 
que eles já estejam embalados. A solubilidade acaba também influenciando outras 
propriedades de barreira, como a permeabilidade ao vapor de água, porque para 
obter baixa transferência de vapor dentro de ambientes com faixa de umidade 
relativa alta faz-se necessário a utilização de material com baixo índice de 
solubilidade, com o propósito de garantir a integridade do produto, boa 
propriedade de barreira à umidade e consequentemente maior vida de prateleira 
(GOUDARZI & SHAHABI-GHAHFARROKHI, 2018; TONGDEESOONTORN et al. 2011).
Uma questão que surge é como a adição de matérias hidrofóbicos como a cera de 
abelha e surfactantes como o tween80 influencia propriedades como a solubilidade 
de filmes biopoliméricos. Conhecer a solubilidade em água é importante para a 
aplicação deste tipo de filme em embalagens e coberturas em alimentos. Neste 
trabalho utilizou-se um planejamento central composto (CCD) e metodologia de 
superfícies de respostas (SRM) para estabelecer um modelo empírico capaz de 
descrever a solubilidade dos filmes em função das concentrações de cera de 
abelha e tween80 utilizadas nas misturas filmogênicas precursoras de filmes de 
ágar-cera de abelha-tween80-glicerol.
Material e métodos
Os materiais usados neste estudo são foram o ágar-ágar em pó (grau alimentício), 
fabricado por AGARGEL Indústria e Comércio, o surfactante tween 80 P.S 
(polissorbato 80), número de hidroxilas 65-80, valor de saponificação 45-55, 
glicerol P.A. ACS C3H5(OH)3, e a cera de abelha fornecida pela associação de 
apicultores de Mossoró/RN-Brasil.
Os filmes constituídos de ágar, glicerol, tween80, cera de abelha e água foram 
preparados usando metodologias adaptadas de estudos anteriores (Menezes et al., 
2021; Oliveira et al., 2018). O percentual de matéria seca (glicerol, ágar, cera 
e tween80) foi fixado em 3% da mistura filmogênica, sendo o restante (97%) 
constituído do solvente (água).  O glicerol foi utilizado como plastificante 
constituindo 10% do total de matéria seca em todos os filmes. 
A determinação da solubilidade dos filmes de ágar foi realizada segundo 
metodologia descrita por Menezes et al. (2021) e Oliveira et al. (2018). Neste 
procedimento, pequenos quadrados (4cm x 4cm) dos filmes foram cortados e usados 
como amostras. As amostras foram secas a uma temperatura de 105°C, por 1 hora, 
em estufa (TE-394/2, Tecnal – Brasil). Em seguida foram dispostas em dessecador 
até atingir a temperatura ambiente (25ºC) para então serem pesadas, fornecendo 
assim os valores correspondentes à massa inicial. Uma vez determinada a massa 
inicial das amostras, foi realizada a imersão destas em 50 mL de água destilada, 
sob agitação de 200 rpm, por 24 horas, a 25°C, utilizando uma mesa agitadora 
(TE-1401, Tecnal – Brasil), após esse tempo os filmes não solubilizados foram 
retirados e secos nas mesmas condições usadas na determinação da massa inicial, 
para então serem pesados para a obtenção da massa final não solubilizada.
A solubilidade dos filmes em água foi calculada através da Equação 01.
S = ((m_i-m_f)/m_i )x100	(1)
Onde S é a solubilidade em água em %, mi é a massa inicial do filme em g, e mf é 
a massa final do filme em g.
O planejamento das composições dos filmes para este estudo foi feito através de 
um planejamento central composto com dois fatores (X1 = % cera e X2 = % tween80) 
e uma variável de resposta (Y = solubilidade em água - %). Foram utilizados 
quatro pontos em fatorial, quatro pontos axiais (em estrela) e três repetições 
no ponto central, perfazendo um total de onze pontos experimentais. As 
repetições no ponto central foram utilizadas na estimação da variância e 
considerou-se a homoscedasticidade ao longo do domínio experimental. Os 
resultados experimentais para a solubilidade dos filmes de ágar produzidos foram 
ajustados a um modelo empírico polinomial quadrático do tipo: Y = b0 + b1X1 + 
b2X2 + b11X12 + b22X22 + b12X1X2, onde b0 é o intercepto, b1 e b2 são os 
coeficientes lineares, b11 e b22 os coeficientes quadráticos e b12 o coeficiente 
de interação entre os fatores. O modelo ajustado foi utilizado na obtenção de 
uma superfície de isoresposta. A análise estatística foi realizada com auxílio 
do programa Statística 13.2 (TIBCO Inc., USA).
Resultado e discussão
A Tabela 1 mostra os valores codificados e reais assumidos pelos fatores no 
planejamento experimental, com os respectivos valores encontrados para a 
variável de resposta (solubilidade dos filmes) para cada formulação das misturas 
filmogênicas utilizadas na obtenção dos filmes de ágar. Analisando a Tabela 1, é 
possível perceber que a solubilidade dos filmes variou entre 19,45% e 30,91%, 
tendo-se obtido a menor solubilidade na formulação 6 -contendo 50% de cera e 
5,5% de tween80, e a maior solubilidade na formulação 5 – contendo 25% de cera e 
1% de tween80. 
	O ajuste de um modelo quadrático completo com interação entre os fatores 
(Y = b0 + b1X1 + b2X2 + b11X12 + b22X22 + b12X1X2) aos dados experimentais 
demonstrou que os maiores efeitos são encontrados para o termo linear do fator 
X1 (concentração de cera de abelha) e para o termo quadrático do fator X2 
(concentração de tween80). O menor efeito foi encontrado para o termo de 
interação entre os fatores. 
	Eliminando-se os termos de baixa contribuição para o ajuste do modelo 
aos dados experimentais encontrou-se o modelo que maximiza o valor de 
R2ajustado, ou seja, estabeleceu-se o modelo com o menor número de termos que 
permite à descrição adequada da variável de resposta em função dos fatores 
experimentais. A Tabela 2 apresenta o modelo proposto para a descrição da 
solubilidade dos filmes e os dados da ANOVA encontrados para a regressão.
	O modelo obtido foi capaz de explicar 88,5% da variação observada para a 
solubilidade dos filmes em função dos fatores experimentais. Além disso, o 
modelo pode ser considerado descritivo para o fenômeno observado considerando 
que o valor de Fcalculado foi superior ao valor de Fcrítico. 
A confirmação da adequação do modelo empírico na descrição da solubilidade dos 
filmes de ágar permite a obtenção de uma superfície de isorespostas (Figura 1) 
que pode facilitar a compreensão da variação desta propriedade em função das 
concentrações de cera de abelha e tween80 utilizadas na mistura filmogênica. 
A Figura 1 demonstra que o aumento da concentração de cera de abelha provoca uma 
diminuição da solubilidade dos filmes de ágar em água. Essa diminuição está 
relacionada com a natureza hidrofóbica da cera, que é adicionada justamente com 
a intenção de diminuir a solubilidade dos biofilmes, com o objetivo de tornar os 
filmes mais resistentes quando em ambientes úmidos (KHANZADI et al., 2015; CAZON 
& VAZQUEZ, 2020; SANTACRUZ et al., 2015). Porém, a adição de cera sem a adição 
de um tensoativo pode não ser eficaz devido à desestruturação da matriz 
biopolimérica quando da adição de um material hidrofóbico que tende a formar 
aglomerados no interior da estrutura (KHANZADI et al., 2015). A Figura 1 mostra 
também que a adição do surfactante tween80 até uma quantidade adequada reduz a 
solubilidade dos filmes de ágar, porém, quando se adiciona um excesso do 
surfactante ocorre um aumento da solubilidade dos filmes. Uma possível 
explicação para este comportamento é que em baixas concentrações as moléculas 
anfifílicas do tensoativo auxiliam na dispersão da cera hidrofóbica na matriz 
hidrofílica do polímero e estabilizam a estrutura, porém, um excesso do 
tensoativo tende a facilitar a solubilização da cera quando em contato com a 
água. Convém lembrar também que a molécula do tensoativo possui grupos 
hidrofílicos que podem também contribuir com o aumento da hidrofilicidade do 
material biopolimérico. A superfície de isoresposta apresenta um ponto de mínimo 
de solubilidade para concentrações de cera e tween80 iguais a 47,74% e 6,48%, 
respectivamente. Neste ponto, a solubilidade do filme atinge um valor mínimo de 
18,9%. A Tabela 3 compara os valores obtidos para a solubilidade de filmes de 
ágar obtidos neste trabalho com outros filmes descritos na literatura.
	Os dados da Tabela 3 mostram que as solubilidades dos filmes obtidos 
neste estudo são da mesma ordem de grandeza de outros obtidos na literatura. 
Esperava-se que a solubilidade dos filmes contendo cera de abelha estivesse 
abaixo dos valores dos filmes de ágar da literatura. Contudo, as condições 
utilizadas nos ensaios de solubilização dos filmes no presente estudo foram mais 
severas – agitação, temperatura mais elevada e maior volume de solvente 
utilizados. 


Conclusões
A partir da produção dos filmes, e posteriormente a análise da solubilidade em 
água, foi possível perceber a redução dos valores desta propriedade com a 
incorporação da cera de abelha/tween80 em filmes de ágar, constatando que o 
aumento da % de cera diminuiu significativamente a solubilidade em água dos 
filmes.
No entanto, as concentrações de surfactante influenciaram na solubilidade quando 
adicionados em concentrações adequadas diminui a solubilidade dos filmes, porém, 
altas concentrações podem aumentar a solubilidade dos filmes. Recomenda-se a 
utilização de uma concentração de tween80 de 6,48% na mistura filmogênica para a 
obtenção de menores valores de solubilidade.
Agradecimentos
Os autores agradecem à Universidade Federal do Semi-Árido por propiciar os meios 
para a realização desta pesquisa.
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