Autores
Silva, D.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)  ; Monteiro, A.M.S. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)  ; Lima, T.P.L. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)  ; Santos, T.C. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)  ; Canelas, C.A.A. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)  ; Passos, M.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)
Resumo
Os dermocosméticos podem apresentar diferentes fórmulas visando o cuidado e 
proteção da derme. Além disso, óleos e manteigas vegetais têm se mostrado 
promissores nas formulações cosméticas por suas propriedades bioativas. Máscaras 
faciais são tratamentos intensivos com alta concentração de ativos focados, no 
geral, em potencializar uma função. Portanto, este trabalho teve como objetivo 
desenvolver formulações de máscaras peel-off, utilizando óleo de pracaxi como 
agente ativo e avaliar a influência do tipo e concentração de emulsificante. As 
formulações foram avaliadas em tempo de secagem e formação de filme. As amostras 
com 2% de surfactante com maior concentração de Tween 80 apresentaram melhores 
resultados, enquanto que as com 5% não apresentaram diferenças visuais 
significativas.
Palavras chaves
pracaxi; emulsão; cosmético
Introdução
Cosméticos geralmente, possuem efeito imediato, sendo possível notar seu 
resultado logo após o uso. Isso é válido para maquiagens, produtos de cabelo e 
até espumas de banho, que atuam nas camadas mais superficiais. Um cosmético 
natural contém, no mínimo, 95% do conteúdo total das matérias-primas naturais 
(animais, vegetais ou minerais), segundo a Ecocert (NUNES; GLÓRIA JÚNIOR, 2016). 
E, não há a presença de aditivos químicos na formulação. Conforme a Associação 
de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD), os produtos também não podem conter 
matérias-primas sintéticas ou semissintéticas, salvo exceções (MAGALHÃES, 2018). 
Os dermocosméticos são produtos que contém ativos e substâncias usadas em 
diferentes tratamentos dermatológicos, com finalidade anti-acne, anti-
envelhecimento, redução de flacidez, manchas, queloides e etc. (GONÇALVES; PINA, 
2017; MORAES et al., 2017). Com dupla ação, cosmética e dermatológica, possuem 
foco na beleza e na saúde da derme (proteção e cuidado), sendo classificados 
como cosméticos de grau II, segundo a ANVISA. Atuam a longo prazo, nas camadas 
mais profundas da derme, e necessitam de testes e comprovação científica acerca 
da segurança e eficácia dos ativos farmacológicos, de atividade terapêutica, 
contidos em sua composição. 
Máscaras faciais são tratamentos intensivos com alta concentração de ativos 
focados, no geral, em potencializar uma função. As funções dermocosméticas das 
máscaras podem fluir entre nutrição e hidratação da pele até o tratamento de 
patologias como melasmas e acnes. Além disso, também podem apresentar funções 
antioxidante, anti-aging, de clareamento e terapêutica (como calmante, relaxante 
e refrescante) (DE CARVALHO et al., 2021; DIAS-FERREIRA et al., 2020; MORGANTI 
et al., 2019; NILFOROUSHZADEH et al., 2018). O principal diferencial das 
máscaras faciais é o isolamento da face com o ambiente que permite uma atuação 
prolongada e profunda de seus ativos no rosto, aumentando a absorção do produto. 
Outro ponto importante acerca desses cosméticos é a variedade ofertada que pode 
abranger diversos tipos de pele (MORGANTI; MORGANTI, 2020). As máscaras faciais 
podem ser comercializadas em diferentes texturas para atender melhor seu 
público-alvo, tratando-se de emulsões de duas fases imiscíveis ou mais: são 
máscaras laváveis, em folha e peel-off (HAFIZ, 2020).
Óleos e manteigas contém a complexidade e o fascínio da floresta amazônica. 
Formados por lipídeos, formam uma camada protetora sobre a pele. Além disso, em 
função do caráter apolar, podem penetrar na derme e propiciar uma hidratação 
mais profunda (GRANDE, 2013). Por outro lado, muitos óleos vegetais, como o óleo 
de andiroba, oferecem propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias e 
antissépticas, altamente exploradas para o tratamento cutâneo (OLIVEIRA et al., 
2018). Em adição, a indústria farmacêutica busca, cada vez mais, princípios 
ativos da Amazônia, a fim de atender o bem-estar da sociedade (SIMONETTI, 2019).
O óleo de pracaxi é popularmente usado na região Norte devido suas propriedades 
anti-inflamatórias, cicatrizantes, hidratantes e emolientes (DO NASCIMENTO et 
al., 2021). O componente mais distinto desta oleaginosa é o ácido behênico, 
tendo uma das maiores concentrações dentre os óleos vegetais (ALVES et al., 
2019). Além disso, o óleo de pracaxi possui altas concentrações de ácido oleico 
(C18:1), também conhecido como ômega 9, ácido linoleico e ácido lignocérico (DOS 
SANTOS COSTA et al., 2014; SCARAMELLA et al., 2020). 
As emulsões são dispersões do tipo coloidal de dois líquidos que usualmente são 
imiscíveis. Trata-se de um sistema que utiliza emulsificantes ou tensoativos 
para estabilizar a mistura da fase dispersa na fase dispersante. A fase 
dispersa, também chamada de descontínua ou interna, se refere a fase líquida de 
menor proporção que é incorporada em gotículas na fase dispersante – também 
conhecida como fase externa ou contínua, que se refere ao líquido de maior 
quantidade ou em que a fase dispersa está dentro (NASCIMENTO, 2021).
Os principais componentes de uma emulsão para máscaras faciais são 
emulsificantes, emolientes e compostos ativos como óleos e manteigas. Como as 
emulsões apresentam duas ou mais fases parcial ou totalmente imiscíveis, os 
emulsificantes ou tensoativos impedem ou retardam a separação de fases, 
diminuindo a tensão superficial entre a fase interna e externa.
Diante do exposto, o uso de um óleo vegetal amazônico em emulsões usadas em 
fórmulas de máscaras faciais se torna interessante para inovação e 
regionalização no setor de cosmético nacional. Assim, esse trabalho focou no 
estudo de emulsões com óleo vegetal de pracaxi para formulações de máscaras 
faciais do tipo peel-off.
Material e métodos
2.1	MATERIAIS
O álcool polivinílico (PVA) (PM=31,000) foi fornecido por Dinâmica Química 
Contemporânea Ltda. (Brasil). O óleo de pracaxi (OP) foi obtido pela Amazon Oil 
(Brasil). A glicerina P.A e Tween 20 foram adquiridos da Sigma Aldrich (Brasil). 
O álcool etílico de cereais (93,8º INPM), o EDTA dissódico P.A, o álcool 
cetoestearílico 30/70 e o Nipaguard SCE conservante foram comprados na Sabão e 
Glicerina (Belém/Brasil). O Tween 80 foi obtido da Êxodo científica e o ácido 
cítrico da Greentec (Brasil). As funções de cada componente estão demonstradas 
na Tabela 1, com as respectivas concentrações máximas comercializadas pelo 
mercado europeu (VIEIRA, 2009).
2.1	MÉTODOS
2.1.1	Composição em ácidos graxos do óleo de pracaxi
A composição em ácidos graxos do óleo de pracaxi foi determinada pelos métodos 
oficiais da American Oil Chemists’ Society (AOCS, 1998; WARNER; ESKIN, 1995), 
conforme descrito por Silva et al., (2021). Foi utilizado um cromatógrafo a gás 
GC-2010 (Shimadzu Corporation), equipado com uma coluna capilar (30 m x 0,32 mm 
CP WAX 52 CB) (Califórnia - EUA) e um detector por ionização de chama de 
hidrogênio. A análise foi realizada nas seguintes condições: hélio como gás de 
arraste, ajustado a uma vazão de 1 ml. min -1; temperatura programada para rampa 
de 50 – 250 °C a 10 °C. min -1; temperatura do detector ajustada para 270 °C; 
injeção de modo dividido para 1 µl (1:10); e temperatura do injetor a 250 °C. Os 
dados quantitativos foram realizados por normalização da área do pico. Os 
ésteres metílicos de ácidos graxos foram identificados comparando seus índices 
de retenção com padrões de ésteres metílicos de ácidos graxos, utilizando o 
software GC Solution Shimadzu. 
2.1.2	Preparo das máscaras peel-off
A Tabela 2 mostra a composição das diferentes formulações estudadas. Buscou-se 
verificar a influência da concentração dos componentes nas propriedades 
organolépticas das máscaras peel-off e na separação de fases das pré-
formulações. Primeiramente, foram estudados a influência do álcool 
cetoestearílico, Tween 80 e razão Tween 80 / Span 20 (surfactantes) (EC, EO, ET1 
e ET3). Os demais constituintes, neste caso, foram mantidos a uma concentração 
constante. As formulações ET2 e ET4 a ET8 foram avaliadas sem a influência dos 
componentes EDTA, álcool cetoestearílico e Nipaguard SCE no processo de 
separação de fases e/ ou incompatibilidade da formulação. 
O preparo da solução foi realizado em duas etapas: (1) fase aquosa e (2) fase 
oleosa. Para a fase aquosa, inicialmente, o PVA foi solubilizado em 70 mL de 
água destilada à temperatura de 90 ºC, com agitação magnética constante. Após a 
solubilização completa do PVA, os demais componentes foram adicionados à solução 
polimérica sob temperatura ambiente, na seguinte ordem: glicerina, EDTA, etanol, 
ácido cítrico e surfactantes (Tween 80 ou Tween 80 / Span 20). 
Resultado e discussão
3.1	Composição em ácidos graxos do óleo de pracaxi
Os ácidos graxos encontrados em maior quantidade no óleo de pracaxi foram: o 
ácido oleico (conhecido como ômega 9)  (53,56 %), o ácido linoleico (12,46 %) e 
o ácido behênico (14,20 %), representando 80,22 % da composição total do óleo de 
pracaxi. Os ácidos graxos minoritários foram: o ácido palmítico (2,51 %), o 
ácido esteárico (3,27 %), o ácido lignocérico (9,76 %) e o ácido araquídico 
(1,46 %). Esses valores se assemelham aos valores encontrados na literatura 
(ALVES et al., 2019; BEZERRA et al., 2017; PEREIRA et al., 2019; TEIXEIRA et 
al., 2020). É importante comentar que, dentre os ácidos graxos determinados no 
óleo de pracaxi, o ácido behênico possui um importante destaque, sendo, neste 
óleo, uma das maiores concentrações encontradas dentre os óleos vegetais (ALVES 
et al., 2019). O ácido behênico é um ácido saturado de cadeia longa (C22:0), 
utilizado no setor cosmético dos cabelos como anti-frizz e condicionante 
(SCARAMELLA et al., 2020; DOS SANTOS COSTA et al., 2014; SCARAMELLA et al., 
2020). 
De uma forma geral, o óleo de pracaxi é emoliente, e promove a sensação 
hidratante (da pele, cabelos e unhas) e o efeito oclusivo, dificultando a perda 
de água da derme e favorecendo a hidratação (LUZ, 2018). Além disso, esse óleo é 
um poderoso aliado contra o melasma, pois reduz a produção de melanina no local, 
favorecendo a despigmentação da pele (SILVA; DURIGAN, 2018).
3.2	Avaliação organoléptica das pré-formulaçõe  s 
A formulação, identificada como EC, apresentou formação excessiva de espuma após 
o processo de agitação mecânica (Figura 1 ), necessitando de filtração a vácuo 
para separação da espuma do restante da formulação. Devido a esse fator, as 
emulsões com álcool cetoestearílico foram descartadas. A emulsão ET1 não 
apresentou formação de espuma após a adição da fase oleosa, no entanto, houve 
presença de sobrenadante de aparência esbranquiçada. A formulação EO, por sua 
vez, manteve a característica organolética visual da formulação ET1, ainda que 
na ausência de surfactantes; a formulação ET2, por outro lado, apresentou 
homogeneidade. Logo, foi verificada ausência de compatibilidade do Nipaguard e 
do EDTA com os demais constituintes da formulação. Em ET3, verificou-se a 
presença de separação de fases da pré-formulação após repouso , enquanto na ET4 
foi observada homogeneidade, nas mesmas condições de análise. Observou-se, 
assim, características organolépticas mais aceitáveis para as formulações com 
maiores quantidades de Tween 80 em relação ao Span 20, como na ET2 e ET4;  a ET5 
apresentou sobrenadante bem definido na superfície. Isso pode ser explicado pela 
maior proximidade do EHL (Equilíbrio Hidrófilo-Lipófilo) do Tween 80 com o EHL 
da formulação (LIAN et al., 2019; PICCOLI, 2018). As formulações ET6, ET7 e ET8 
apresentaram separação de fases, apenas, após repouso muito prolongado,   o que 
pode ser explicado em função do excesso de surfactantes e baixo teor de óleo.
3.3 Espalhabilidade, tempo de secagem e formação de filme 
As pré-formulações selecionadas para a etapa de espalhabilidade e formação dos 
filmes foram: ET2, ET4, ET5, ET6, ET7 e ET8. Todas as amostras apresentaram 
facilidade de espalhamento e textura homogênea e cremosa, sem presença de 
partículas ou grumos. A formação de filme mais rápida foi observada na amostra 
ET2, que apresentou filme de aspecto oleoso e toque pegajoso aos 15 minutos. 
Porém, aos 20 min, a amostra secou completamente, e um aspecto oleoso, toque 
seco e liso, foram observados.
As amostras ET4 e ET5 apresentaram secagem completa após 20 minutos. Ambas 
apresentaram superfície de aspecto oleoso, com formação de filmes de toque seco. 
As amostras ET7 e ET8 também apresentaram as mesmas características, sendo o 
aspecto oleoso mais marcante na amostra ET7. Por outro lado, as amostras ET6 e 
ET8 não apresentaram tal aspecto na superfície. Independente do aspecto oleoso, 
todas as pré-formulações estudadas, nesta etapa, tiveram características de 
filmes finos e de fácil remoção, formados utilizando PVA (KAMOUN; KENAWY; CHEN, 
2017). Os resultados são interessantes, dentro do tempo de secagem normal de 
máscaras do tipo peel-off (VIEIRA, 2009).

Conclusões
Neste trabalho, foi estudada a influência do tipo e teor do surfactante nas pré- 
formulações de máscaras faciais pell-off, tendo o PVA como agente formador de 
filme e o óleo vegetal de pracaxi como insumo ativo. O álcool cetoestearílico 
apresentou grandes entraves nas formulações, com grande formação de espuma e 
dificuldade de solubilização. O uso de Niparguard SCE como conservante, agravou, 
ainda mais, o processo de separação de fases. Houve dificuldades de homogeneização 
com a fase oleosa. O EDTA foi removido das formulações para viabilizar a afinidade 
química entre os componentes das pré-formulações. Os resultados mostraram boas 
características organolépticas e ótimo tempo de secagem das pré-formulações ET2, 
ET4, ET5, ET6, ET7 e ET8. Contudo, estudos mais aprofundados para a determinação 
do EHL e das concentrações de óleo e surfactantes nas pré-formulações se fazem 
necessários, além da realização de testes de estabilidade acelerada e análises 
físico-químicas.
Agradecimentos
À Universidade Federal do Pará pelo fomento da bolsa de pesquisa. 
Referências
ALVES, A. Q. et al. The fatty acid composition of vegetable oils and their potential use in wound care. Advances in skin & wound care, v. 32, n. 8, p. 1–8, 2019. 
AOCS, F. D. Official methods and recommended practices of the American Oil Chemists’ Society. AOCS, v. 5, p. 2–93, 1998. 
BEZERRA, C. V. et al. Technological properties of amazonian oils and fats and their applications in the food industry. Food chemistry, v. 221, p. 1466–1473, 2017. 
CARVALHO, G. J. Consumo de cosméticos: comportamento e hábitos das classes C e D. Disponível em< http://blog. newtonpaiva. br/pos/wp-content/uploads/2013/02. [s.l.] E3-RP-16. pdf> Acesso em: 30 de maio de, 2016. 
DE CARVALHO, A. A. et al. INTERNACIONALIZAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO SEGMENTO DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO: FATORES QUE IMPACTAM NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO. South American Development Society Journal, v. 7, n. 19, p. 114, 2021. 
DIAS-FERREIRA, J. et al. Skin rejuvenation: Biopolymers applied to UV sunscreens and sheet masks. In: Biopolymer Membranes and Films. [s.l.] Elsevier, 2020. p. 309–330. 
DO NASCIMENTO, R. DE P. et al. Review on the potential application of non-phenolic compounds from native Latin American food byproducts in inflammatory bowel diseases. Food Research International, v. 139, p. 109796, 2021. 
DOS SANTOS COSTA, M. N. F. et al. Characterization of Pentaclethra macroloba oil. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 115, n. 3, p. 2269–2275, 2014. 
DOS SANTOS, F. B.; AN, F. M. PURIFICAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA UTILIZANDO BIOMASSAS COMO ADSORVENTES PARA POSTERIOR PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS. Blucher Chemical Engineering Proceedings, v. 1, n. 3, p. 326–331, 2015. 
DUARTE JUNIOR, A. P. Preparação de carreadores lipídicos nanoestruturados a partir de cera de carnaúba e óleo de pracaxi contendo dexametasona para tratamento tópico de inflamações cutâneas. 2016. 
ENRÍQUEZ, G. Amazônia–Rede de inovação de dermocosméticos Sub-rede de dermocosméticos na Amazônia a partir do uso sustentável de sua biodiversidade com enfoques para as cadeias produtivas da castanha-do-pará e dos óleos de andiroba e copaíba. Parcerias Estratégicas, v. 14, n. 28, p. 51–118, 2010. 
FLORÊNCIO, J. A.; DE CAMPOS, R. R. ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS. Revista Interface Tecnológica, v. 16, n. 1, p. 653–666, 2019. 
GONÇALVES, M. M. B. DE M.; PINA, M. E. S. R. T. Dermocosmetic care for rosacea. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, v. 53, n. 4, 2017. 
GRANDE, F. R. Estudo de pré-formulação e desenvolvimento de cosméticos: linha Bella Fiore. 2013. 
HAFIZ, I. The Moisturizing Sheet Mask Formulation of Black Soybean (Glycine soja) Ethanolic Extract. 2020. 
INFANTE, V. H. P.; CALIXTO, L. S.; CAMPOS, P. M. B. G. M. Comportamento de homens e mulheres quanto ao consumo de cosméticos e a importância na indicação de produtos e adesão ao tratamento. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 8, n. 2, p. 134–141, 2016. 
JOINT, F. A. O. Codex Alimentarius: fats, oils and related products. In: Codex Alimentarius: fats, oils and related products. [s.l.] FAO, 1993. 
KAMOUN, E. A.; KENAWY, E.-R. S.; CHEN, X. A review on polymeric hydrogel membranes for wound dressing applications: PVA-based hydrogel dressings. Journal of advanced research, v. 8, n. 3, p. 217–233, 2017. 
LIAN, H. et al. Effect of emulsifier hydrophilic-lipophilic balance (HLB) on the release of thyme essential oil from chitosan films. Food Hydrocolloids, v. 97, p. 105213, 2019. 
LUZ, G. F. S. DA. Desenvolvimento de formulações cosméticas com óleos vegetais para cabelos cacheados. 2018. 
MAGALHÃES, L. S. DE. Cosméticos orgânicos: uma tendência crescente no mercado ainda pouco conhecida. 2018.
MALACRIDA, C. R. et al. Composição química e potencial antioxidante de extratos de sementes de melão amarelo em óleo de soja. Revista Ciência Agronômica, v. 38, n. 4, p. 372–376, 2007.
MORGANTI, P. et al. Beauty Mask: Market and Environment. J. Clin. Cosmet. Dermatol, v. 3, p. 1–10, 2019. 
MORGANTI, P.; MORGANTI, G. Surgical & beauty facial masks: The new waste problem of post COVID-19. Biomedical Journal of Scientific & Technical Research, v. 29, n. 5, p. 22945–22950, 2020.  
MIRANDA, D. T. M. Atividade antimicrobiana e larvicida de óleos fixos e extratos brutos de cinco espécies vegetais da Amazônia. 2018. 
NASCIMENTO, K. K. M. DO. Abordagens de preparo e caracterização de nano-amidos e suas aplicações em emulsões alimentícias pickering: uma revisão. 2021. 
NILFOROUSHZADEH, M. A. et al. Skin care and rejuvenation by cosmeceutical facial mask. Journal of cosmetic dermatology, v. 17, n. 5, p. 693–702, 2018. 
NUNES, J. A. R.; GLÓRIA JÚNIOR, I. Os Impactos nas Empresas ao Aderirem às Certificações de Produtos Naturais: um Estudo de Caso no Setor de HPPC. Simpósio Internacional de Gestão de Projetos, Inovação e Sustentabilidade–SINGEP, v. 1, p. 1–8, 2016. 
OLIVEIRA, S. J. DE. Produção de biodiesel a partir do óleo da semente do mamão (carica papaya) por meio de catálise alcalina homogênea, 2019. 
PEREIRA, E. et al. Physical properties of Amazonian fats and oils and their blends. Food Chemistry, v. 278, p. 208–215, 2019. 
PERES, F. B.; UEMURA, L. C.; ZANGHETTIN, L. ANÁLISE DE PROCESSOS E INSUMOS NA FABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS NATURAIS. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 12, p. 425–439, 2021. 
PICCOLI, A. F. P. Controle de qualidade de sistemas microemulsionados contendo extrato de casca de Bacaba (Oenocarpus bacaba Mart). 2018. 
SANTANA, B. V. Estudo da influência de óleos vegetais em sistemas estabilizados por tensoativos a base de nanopartículas de TiO2 para aplicação em protetores solares multifuncionais. 2019. 
SCARAMELLA, L. R. et al. Uso do óleo vegetal de Pracaxi como silicone natural na haste capilar. Brazilian Journal of Natural Sciences, v. 3, n. 3, p. 514, 2020. 
SCARAMELLA, L. R. et al. Uso do óleo vegetal de Pracaxi como silicone natural na haste capilar. Brazilian Journal of Natural Sciences, v. 3, n. 3, p. 514, 2020. 
SERRA, J. L. et al. Alternative sources of oils and fats from Amazonian plants: Fatty acids, methyl tocols, total carotenoids and chemical composition. Food research international, v. 116, p. 12–19, 2019. 
SILVA, D. F. et al. PCL/Andiroba Oil (Carapa guianensis Aubl.) Hybrid Film for Wound Healing Applications. Polymers, v. 13, n. 10, p. 1591, 2021. 
SILVA, J. DE L.; DURIGAN, M. F. B. Pracaxi (Pentaclethra macroloba): Árvore com grande potencial extrativista, porém negligenciada no estado de Roraima. Embrapa Roraima-Artigo em anais de congresso (ALICE). Anais...In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL., 9.; CONGRESSO …, 2018
SIMONETTI, P. A. DO C. Sistema de Avaliação do Potencial para Inovação de Biomoléculas-SInBIOMOL: da biodiversidade Amazônica a fármacos. 2019. 
TEIXEIRA, G. L. et al. Composition, thermal behavior and antioxidant activity of pracaxi (Pentaclethra macroloba) seed oil obtained by supercritical CO2. Biocatalysis and Agricultural Biotechnology, v. 24, p. 101521, 2020.
TEIXEIRA, G. L. et al. Composition, thermal behavior and antioxidant activity of pracaxi (Pentaclethra macroloba) seed oil obtained by supercritical CO2. Biocatalysis and Agricultural Biotechnology, v. 24, p. 101521, 2020. 
THINNUKOOL, O. et al. Word Cloud Analysis of Customer Satisfaction in Cosmetic Products in Thailand. Proceedings of the 2020 the 4th International Conference on Compute and Data Analysis. Anais...2020
VICENTINI, C. B. et al. Gonorrhea, a current disease with ancient roots: from the remedies of the past to future perspectives. Infez. Med, v. 27, n. 2, p. 212–221, 2019. 
VIEIRA, R. P. Desenvolvimento e estudo de eficácia clínica por métodos instrumentais de bases de uso tópico contendo extrato de soja fermentadoUniversidade de São Paulo, 2009. 
WARNER, K.; ESKIN, M. Methods to access quality and stability of oils and fat-containing foods. [s.l.] AOCS Publishing, 1995. 








