• Rio de Janeiro Brasil
  • 14-18 Novembro 2022

ESTUDO DE PRÉ-FORMULAÇÃO DE MÁSCARA FACIAL – PEEL OFF USANDO ÓLEO VEGETAL DE PRACAXI (Pentaclethra macroloba) COMO INSUMO ATIVO

Autores

Silva, D.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Monteiro, A.M.S. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Lima, T.P.L. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Santos, T.C. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Canelas, C.A.A. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Passos, M.F. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ)

Resumo

Os dermocosméticos podem apresentar diferentes fórmulas visando o cuidado e proteção da derme. Além disso, óleos e manteigas vegetais têm se mostrado promissores nas formulações cosméticas por suas propriedades bioativas. Máscaras faciais são tratamentos intensivos com alta concentração de ativos focados, no geral, em potencializar uma função. Portanto, este trabalho teve como objetivo desenvolver formulações de máscaras peel-off, utilizando óleo de pracaxi como agente ativo e avaliar a influência do tipo e concentração de emulsificante. As formulações foram avaliadas em tempo de secagem e formação de filme. As amostras com 2% de surfactante com maior concentração de Tween 80 apresentaram melhores resultados, enquanto que as com 5% não apresentaram diferenças visuais significativas.

Palavras chaves

pracaxi; emulsão; cosmético

Introdução

Cosméticos geralmente, possuem efeito imediato, sendo possível notar seu resultado logo após o uso. Isso é válido para maquiagens, produtos de cabelo e até espumas de banho, que atuam nas camadas mais superficiais. Um cosmético natural contém, no mínimo, 95% do conteúdo total das matérias-primas naturais (animais, vegetais ou minerais), segundo a Ecocert (NUNES; GLÓRIA JÚNIOR, 2016). E, não há a presença de aditivos químicos na formulação. Conforme a Associação de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD), os produtos também não podem conter matérias-primas sintéticas ou semissintéticas, salvo exceções (MAGALHÃES, 2018). Os dermocosméticos são produtos que contém ativos e substâncias usadas em diferentes tratamentos dermatológicos, com finalidade anti-acne, anti- envelhecimento, redução de flacidez, manchas, queloides e etc. (GONÇALVES; PINA, 2017; MORAES et al., 2017). Com dupla ação, cosmética e dermatológica, possuem foco na beleza e na saúde da derme (proteção e cuidado), sendo classificados como cosméticos de grau II, segundo a ANVISA. Atuam a longo prazo, nas camadas mais profundas da derme, e necessitam de testes e comprovação científica acerca da segurança e eficácia dos ativos farmacológicos, de atividade terapêutica, contidos em sua composição. Máscaras faciais são tratamentos intensivos com alta concentração de ativos focados, no geral, em potencializar uma função. As funções dermocosméticas das máscaras podem fluir entre nutrição e hidratação da pele até o tratamento de patologias como melasmas e acnes. Além disso, também podem apresentar funções antioxidante, anti-aging, de clareamento e terapêutica (como calmante, relaxante e refrescante) (DE CARVALHO et al., 2021; DIAS-FERREIRA et al., 2020; MORGANTI et al., 2019; NILFOROUSHZADEH et al., 2018). O principal diferencial das máscaras faciais é o isolamento da face com o ambiente que permite uma atuação prolongada e profunda de seus ativos no rosto, aumentando a absorção do produto. Outro ponto importante acerca desses cosméticos é a variedade ofertada que pode abranger diversos tipos de pele (MORGANTI; MORGANTI, 2020). As máscaras faciais podem ser comercializadas em diferentes texturas para atender melhor seu público-alvo, tratando-se de emulsões de duas fases imiscíveis ou mais: são máscaras laváveis, em folha e peel-off (HAFIZ, 2020). Óleos e manteigas contém a complexidade e o fascínio da floresta amazônica. Formados por lipídeos, formam uma camada protetora sobre a pele. Além disso, em função do caráter apolar, podem penetrar na derme e propiciar uma hidratação mais profunda (GRANDE, 2013). Por outro lado, muitos óleos vegetais, como o óleo de andiroba, oferecem propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias e antissépticas, altamente exploradas para o tratamento cutâneo (OLIVEIRA et al., 2018). Em adição, a indústria farmacêutica busca, cada vez mais, princípios ativos da Amazônia, a fim de atender o bem-estar da sociedade (SIMONETTI, 2019). O óleo de pracaxi é popularmente usado na região Norte devido suas propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes, hidratantes e emolientes (DO NASCIMENTO et al., 2021). O componente mais distinto desta oleaginosa é o ácido behênico, tendo uma das maiores concentrações dentre os óleos vegetais (ALVES et al., 2019). Além disso, o óleo de pracaxi possui altas concentrações de ácido oleico (C18:1), também conhecido como ômega 9, ácido linoleico e ácido lignocérico (DOS SANTOS COSTA et al., 2014; SCARAMELLA et al., 2020). As emulsões são dispersões do tipo coloidal de dois líquidos que usualmente são imiscíveis. Trata-se de um sistema que utiliza emulsificantes ou tensoativos para estabilizar a mistura da fase dispersa na fase dispersante. A fase dispersa, também chamada de descontínua ou interna, se refere a fase líquida de menor proporção que é incorporada em gotículas na fase dispersante – também conhecida como fase externa ou contínua, que se refere ao líquido de maior quantidade ou em que a fase dispersa está dentro (NASCIMENTO, 2021). Os principais componentes de uma emulsão para máscaras faciais são emulsificantes, emolientes e compostos ativos como óleos e manteigas. Como as emulsões apresentam duas ou mais fases parcial ou totalmente imiscíveis, os emulsificantes ou tensoativos impedem ou retardam a separação de fases, diminuindo a tensão superficial entre a fase interna e externa. Diante do exposto, o uso de um óleo vegetal amazônico em emulsões usadas em fórmulas de máscaras faciais se torna interessante para inovação e regionalização no setor de cosmético nacional. Assim, esse trabalho focou no estudo de emulsões com óleo vegetal de pracaxi para formulações de máscaras faciais do tipo peel-off.

Material e métodos

2.1 MATERIAIS O álcool polivinílico (PVA) (PM=31,000) foi fornecido por Dinâmica Química Contemporânea Ltda. (Brasil). O óleo de pracaxi (OP) foi obtido pela Amazon Oil (Brasil). A glicerina P.A e Tween 20 foram adquiridos da Sigma Aldrich (Brasil). O álcool etílico de cereais (93,8º INPM), o EDTA dissódico P.A, o álcool cetoestearílico 30/70 e o Nipaguard SCE conservante foram comprados na Sabão e Glicerina (Belém/Brasil). O Tween 80 foi obtido da Êxodo científica e o ácido cítrico da Greentec (Brasil). As funções de cada componente estão demonstradas na Tabela 1, com as respectivas concentrações máximas comercializadas pelo mercado europeu (VIEIRA, 2009). 2.1 MÉTODOS 2.1.1 Composição em ácidos graxos do óleo de pracaxi A composição em ácidos graxos do óleo de pracaxi foi determinada pelos métodos oficiais da American Oil Chemists’ Society (AOCS, 1998; WARNER; ESKIN, 1995), conforme descrito por Silva et al., (2021). Foi utilizado um cromatógrafo a gás GC-2010 (Shimadzu Corporation), equipado com uma coluna capilar (30 m x 0,32 mm CP WAX 52 CB) (Califórnia - EUA) e um detector por ionização de chama de hidrogênio. A análise foi realizada nas seguintes condições: hélio como gás de arraste, ajustado a uma vazão de 1 ml. min -1; temperatura programada para rampa de 50 – 250 °C a 10 °C. min -1; temperatura do detector ajustada para 270 °C; injeção de modo dividido para 1 µl (1:10); e temperatura do injetor a 250 °C. Os dados quantitativos foram realizados por normalização da área do pico. Os ésteres metílicos de ácidos graxos foram identificados comparando seus índices de retenção com padrões de ésteres metílicos de ácidos graxos, utilizando o software GC Solution Shimadzu. 2.1.2 Preparo das máscaras peel-off A Tabela 2 mostra a composição das diferentes formulações estudadas. Buscou-se verificar a influência da concentração dos componentes nas propriedades organolépticas das máscaras peel-off e na separação de fases das pré- formulações. Primeiramente, foram estudados a influência do álcool cetoestearílico, Tween 80 e razão Tween 80 / Span 20 (surfactantes) (EC, EO, ET1 e ET3). Os demais constituintes, neste caso, foram mantidos a uma concentração constante. As formulações ET2 e ET4 a ET8 foram avaliadas sem a influência dos componentes EDTA, álcool cetoestearílico e Nipaguard SCE no processo de separação de fases e/ ou incompatibilidade da formulação. O preparo da solução foi realizado em duas etapas: (1) fase aquosa e (2) fase oleosa. Para a fase aquosa, inicialmente, o PVA foi solubilizado em 70 mL de água destilada à temperatura de 90 ºC, com agitação magnética constante. Após a solubilização completa do PVA, os demais componentes foram adicionados à solução polimérica sob temperatura ambiente, na seguinte ordem: glicerina, EDTA, etanol, ácido cítrico e surfactantes (Tween 80 ou Tween 80 / Span 20).

Resultado e discussão

3.1 Composição em ácidos graxos do óleo de pracaxi Os ácidos graxos encontrados em maior quantidade no óleo de pracaxi foram: o ácido oleico (conhecido como ômega 9) (53,56 %), o ácido linoleico (12,46 %) e o ácido behênico (14,20 %), representando 80,22 % da composição total do óleo de pracaxi. Os ácidos graxos minoritários foram: o ácido palmítico (2,51 %), o ácido esteárico (3,27 %), o ácido lignocérico (9,76 %) e o ácido araquídico (1,46 %). Esses valores se assemelham aos valores encontrados na literatura (ALVES et al., 2019; BEZERRA et al., 2017; PEREIRA et al., 2019; TEIXEIRA et al., 2020). É importante comentar que, dentre os ácidos graxos determinados no óleo de pracaxi, o ácido behênico possui um importante destaque, sendo, neste óleo, uma das maiores concentrações encontradas dentre os óleos vegetais (ALVES et al., 2019). O ácido behênico é um ácido saturado de cadeia longa (C22:0), utilizado no setor cosmético dos cabelos como anti-frizz e condicionante (SCARAMELLA et al., 2020; DOS SANTOS COSTA et al., 2014; SCARAMELLA et al., 2020). De uma forma geral, o óleo de pracaxi é emoliente, e promove a sensação hidratante (da pele, cabelos e unhas) e o efeito oclusivo, dificultando a perda de água da derme e favorecendo a hidratação (LUZ, 2018). Além disso, esse óleo é um poderoso aliado contra o melasma, pois reduz a produção de melanina no local, favorecendo a despigmentação da pele (SILVA; DURIGAN, 2018). 3.2 Avaliação organoléptica das pré-formulaçõe s A formulação, identificada como EC, apresentou formação excessiva de espuma após o processo de agitação mecânica (Figura 1 ), necessitando de filtração a vácuo para separação da espuma do restante da formulação. Devido a esse fator, as emulsões com álcool cetoestearílico foram descartadas. A emulsão ET1 não apresentou formação de espuma após a adição da fase oleosa, no entanto, houve presença de sobrenadante de aparência esbranquiçada. A formulação EO, por sua vez, manteve a característica organolética visual da formulação ET1, ainda que na ausência de surfactantes; a formulação ET2, por outro lado, apresentou homogeneidade. Logo, foi verificada ausência de compatibilidade do Nipaguard e do EDTA com os demais constituintes da formulação. Em ET3, verificou-se a presença de separação de fases da pré-formulação após repouso , enquanto na ET4 foi observada homogeneidade, nas mesmas condições de análise. Observou-se, assim, características organolépticas mais aceitáveis para as formulações com maiores quantidades de Tween 80 em relação ao Span 20, como na ET2 e ET4; a ET5 apresentou sobrenadante bem definido na superfície. Isso pode ser explicado pela maior proximidade do EHL (Equilíbrio Hidrófilo-Lipófilo) do Tween 80 com o EHL da formulação (LIAN et al., 2019; PICCOLI, 2018). As formulações ET6, ET7 e ET8 apresentaram separação de fases, apenas, após repouso muito prolongado, o que pode ser explicado em função do excesso de surfactantes e baixo teor de óleo. 3.3 Espalhabilidade, tempo de secagem e formação de filme As pré-formulações selecionadas para a etapa de espalhabilidade e formação dos filmes foram: ET2, ET4, ET5, ET6, ET7 e ET8. Todas as amostras apresentaram facilidade de espalhamento e textura homogênea e cremosa, sem presença de partículas ou grumos. A formação de filme mais rápida foi observada na amostra ET2, que apresentou filme de aspecto oleoso e toque pegajoso aos 15 minutos. Porém, aos 20 min, a amostra secou completamente, e um aspecto oleoso, toque seco e liso, foram observados. As amostras ET4 e ET5 apresentaram secagem completa após 20 minutos. Ambas apresentaram superfície de aspecto oleoso, com formação de filmes de toque seco. As amostras ET7 e ET8 também apresentaram as mesmas características, sendo o aspecto oleoso mais marcante na amostra ET7. Por outro lado, as amostras ET6 e ET8 não apresentaram tal aspecto na superfície. Independente do aspecto oleoso, todas as pré-formulações estudadas, nesta etapa, tiveram características de filmes finos e de fácil remoção, formados utilizando PVA (KAMOUN; KENAWY; CHEN, 2017). Os resultados são interessantes, dentro do tempo de secagem normal de máscaras do tipo peel-off (VIEIRA, 2009).




Conclusões

Neste trabalho, foi estudada a influência do tipo e teor do surfactante nas pré- formulações de máscaras faciais pell-off, tendo o PVA como agente formador de filme e o óleo vegetal de pracaxi como insumo ativo. O álcool cetoestearílico apresentou grandes entraves nas formulações, com grande formação de espuma e dificuldade de solubilização. O uso de Niparguard SCE como conservante, agravou, ainda mais, o processo de separação de fases. Houve dificuldades de homogeneização com a fase oleosa. O EDTA foi removido das formulações para viabilizar a afinidade química entre os componentes das pré-formulações. Os resultados mostraram boas características organolépticas e ótimo tempo de secagem das pré-formulações ET2, ET4, ET5, ET6, ET7 e ET8. Contudo, estudos mais aprofundados para a determinação do EHL e das concentrações de óleo e surfactantes nas pré-formulações se fazem necessários, além da realização de testes de estabilidade acelerada e análises físico-químicas.

Agradecimentos

À Universidade Federal do Pará pelo fomento da bolsa de pesquisa.

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