Autores
Dias, C.P. (UFPA/CAMPUS ANANINDEUA)  ; Rosa, D.L.S. (UFPA/CAMPUS ANANINDEUA)  ; Souza, G.S. (UFPA/CAMPUS ANANINDEUA)  ; Franco, A.R.B. (UFPA/CAMPUS ANANINDEUA)  ; Santos, I.S. (UFPA/CAMPUS ANANINDEUA)  ; Ribeiro, A.F. (UFPA/CAMPUS ANANINDEUA)  ; Paula, M.V.S. (UFPA/CAMPUS ANANINDEUA)
Resumo
Obtém-se nanopartículas de prata (AgNPs) por diferentes métodos, geralmente 
utiliza-se reagentes químicos de alto custo e 
potencialmente tóxicos. Por essa razão, esta pesquisa versa a preparação de AgNPs 
por um método “verde”, empregando o óleo 
essencial de Piper divaricatum como agente redutor dos íons Ag+. Para a síntese, 
utilizou-se diferentes volumes do óleo 
essencial, tendo o AgNO3 como precursor para formação das nanopartículas. As 
amostras foram caracterizadas por 
espectroscopia UV-Vis, onde apontou-se intensidades máximas da banda SPR para um 
intervalo de 400 a 500 nm, evidenciando a 
formação de AgNPs.  Os resultados se mostraram satisfatórios para obtenção de 
AgNPs, destacando o referente óleo como uma 
matriz viável e de baixo custo, em relação aos agentes redutores nocivos.
Palavras chaves
Nanopartículas de prata; Óleo essencial; Método verde
Introdução
Os materiais nanoestruturados têm sido bastante investigado nos últimos anos. 
Parte desse fascínio ocorre devido as inúmeras propriedades e aplicações que esses 
materiais possuem quando reduzidos a escala nanométrica (ENDERLE et al., 2018; MELO 
JR et 
al., 2012). Dentre eles, destacam-se as nanopartículas metálicas, em especial as de 
Prata, altamente empregadas no campo da informática, engenharia de tecidos, 
fabricação 
de embalagens, biotecnologia (SENA et al., 2021; ALMEIDA et al., 2015) e na área das 
ciências médicas (NAJAFI-TARER et al., 2018). 
Dentre os diversos processos de sínteses de nanopartículas de prata (AgNPs), os 
métodos por redução química de sais metálicos ou íons metálicos na presença dos 
agentes redutores 
boroidreto e citrato de sódio, são considerados mais comuns (SENA et al.,2021; DURÁN 
et al., 2019). No 
entanto, pesquisas demonstraram que tais processos possuem várias limitações, por 
serem lentos, de custo 
elevado, e por envolverem o uso de reagentes químicos prejudiciais ao meio ambiente 
(RAJA; RAMESHI; 
THIVAHARAN, 2017). 
Visando essas desvantagens, os métodos biológicos, têm surgido como uma 
alternativa a síntese convencional, uma vez que reduz a produção de resíduos 
indesejáveis e 
consequentemente evita a poluição (SENA et al., 2021). São considerados 
economicamente 
viável e ecologicamente corretos, baseados no verde, onde emprega-se agentes 
redutores 
de recursos vegetais, bem como extratos de plantas e óleos essenciais (MACIEL et 
al., 2020). Em geral, a 
composição dessas matrizes, são ricas em flavonoides, terpenos, alcaloides, 
fenólicos e sacarídeos capazes 
de reduzir e estabilizar os íons metálicos formando as nanopartículas de prata 
(GUIMARÃES; AMARANTE; 
OLIVEIRA, 2021).
Dentro desse contexto, encontram-se na literatura diversos relatos sobre 
diferentes espécies de plantas e óleos essenciais, que se destacam por serem fonte 
de compostos 
bioativos (ANDRÉ et al., 2018) e por apresentarem excelentes propriedades 
antibacterianas, antifúngicas, 
antivirais, anti-inflamatórias e antioxidantes (BURT,2004; ZHANG et al., 2021; 
REHMAN, 2021). Dentre as 
quais são citadas Origanum vulgare (DA ROSA et al., 2020), Myristica fragrans 
(VILAS; PHILIP; MATHEW, 
2014), Azadirachta indica (NAZERUDDIN et al., 2014) Rosmarinus officinalis L (AMARAL 
et al., 2019), 
Syzygium aromaticum L (COSTA et al., 2011), Cymbopogon martinii (JUMMES et al., 
2020) e Piper divaricatum 
(SILVA et al., 2014). 
No que tange a espécie Piper divaricatum (Piperaceae), é reportado inúmeros 
benefícios e aplicações através de seu óleo essencial (SOUSA EM et al, 2018). No 
entanto, 
ainda não há relatos sobre sua utilização para produção de nanopartículas.
Diante do exposto, esse trabalho teve por objetivo realizar uma síntese verde de 
nanopartículas de prata, utilizando o óleo essencial da espécie Piper divaricatum 
como agente redutor dos íons metálicos. Além disso, buscou-se analisar a composição 
química do óleo essencial por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de 
massas 
(CG/EM), e investigar por espectroscopia na região do Ultravioleta-Visível (UV-Vis) 
o 
comportamento das amostras de AgNPs produzidas com diferentes volumes do óleo 
essencial ao longo dos meses.
Material e métodos
A espécie Piper divaricatum foi coletada na cidade universitária Prof. José da 
Silveira Netto/Guamá, no Campus da 
Universidade Federal do Pará (UFPA), conforme as técnicas descritas por Rotta, 
Carvalho e Zonta (2008). Posteriormente, 
realizou-se a preparação da exsicata de acordo com Freitas et al. (2021). Em 
seguida, as folhas e ramos finos do material 
botânico coletado foram depositados sobre bandejas e secas em estufa, sob uma 
temperatura de 40°C e ventilação constante 
durante cinco dias. Após esse período, o mesmo foi triturado em moinho de facas 
e embalado para a extração, que foi 
realizada pela técnica de arraste à vapor durante 3 horas, seguindo o método de 
Cassel et al. (2009). O óleo obtido foi 
centrifugado durante 4 minutos a 4.000 rpm, e desidratado com Sulfato de sódio 
anidro (Na2SO4), sendo acondicionado em 
ampola de vidro âmbar, na ausência de oxigênio, etiquetado e conservado em 
ambiente refrigerado entre 5 e 10°C. A 
composição química do óleo essencial foi investigada por cromatografia gasosa 
acoplada a espectrometria de massas (CG/EM) 
em sistema (SHIMADZU Qp Plus-2010, Tóquio, Japão). 
A síntese de AgNPs foi realizada conforme a metodologia reportada por Vilas; 
Philip e Mathew (2014), porém passando por 
algumas modificações. Para síntese, preparou-se uma solução de AgNO3 na 
concentração de 0,31 mmol.L-1, cujo o pH foi 
ajustado para 8 utilizando NaOH e KOH a 0,1 mol.L-1. Posteriormente, o óleo 
essencial foi previamente diluído em acetona na 
proporção de 0,5:85 (v/v). Na sequência, transferiu-se cinco amostras de 30 mL 
da solução para uma chapa de aquecimento, 
onde permaneceram até atingir seu estado de ebulição (100°C). Ainda estando 
quente, as mesmas foram levadas rapidamente 
para um agitador magnético, no qual foi adicionado gota a gota diferentes 
volumes do óleo essencial (1, 2, 3 e 4 mL 
respectivamente), para cada amostra, substituindo a base para o ajuste do pH. 
As soluções permaneceram agitando 
vigorosamente por 30 minutos, resultando na mudança de incolor para amarelo. Ao 
final, foram adicionadas em frascos, 
envolvidas em folhas de papel alumínio, para impedir a degradação, e 
armazenadas em ambiente refrigerado a ± 6°C.
 As soluções obtidas, foram caracterizadas por espectroscopia do Ultravioleta-
Visível (UV-Vis), através de um 
espectrofotômetro (SHIMADZU-Modelo UV-1800, Tóquio, Japão) em modo de 
varredura, em uma faixa de comprimento de onda de 
leitura de 200 a 800 nm, utilizando-se água destilada como branco. As amostras 
foram lidas à temperatura ambiente (25 ± 
2°C) em uma cubeta de quartzo de caminho ótico de 1cm, usando o software 
(UVProb 2.43), sendo observadas após terem sido 
sintetizadas no tempo zero (t-0) e após decorrido 30, 60, 90 e 120 dias, a fim 
de verificar a estabilidade das 
nanopartículas quanto a tendência agregativa.
Resultado e discussão
 A composição química do óleo essencial da espécie Piper divaricatum obtida por 
CG/EM está exposta na 
Tabela 1. Através da análise, os componentes majoritários do óleo foram 
quantificados e classificados 
como fenilpropanóides. Os resultados apontaram uma quantidade bem diversificada de 
compostos, 
destacando o metil-Eugenol (38.17%) e o Eugenol (24.74%) como constituintes 
encontrados em maior 
abundância no óleo essencial. O segundo componente majoritário (Eugenol), trata-se 
de um composto 
fenólico frequentemente relatado na literatura por apresentar atividade 
antibacteriana (THIHARA et 
al., 2016), suas estruturas são acompanhadas pelos grupos hidroxila que são 
fundamentais para redução 
dos íons metálicos, resultando na formação de nanopartículas de prata (MACIEL et 
al., 2020).
A formação de AgNPs ocorreu através da redução da Ag+ em Ag0 do nitrato de prata 
(AgNO3), mediante a 
utilização do óleo essencial de Piper divaricatum. Como já mencionado, o óleo em 
questão, possui um 
percentual bem significativo de Eugenol, e esse composto age como agente redutor, 
por meio da doação 
de prótons de sua estrutura, o que foi evidenciado após a transformação da coloração 
das soluções, que 
passaram de incolor para amarelo (CÂMARA; VIANA; VIANA, 2021; MACIEL et al., 2019). 
De acordo com 
Almeida et al. (2015) a cor amarela observada na solução coloidal é decorrente da 
absorção da radiação 
eletromagnética em ressonância com a banda plasmons de superfície (SPR), ocasionada 
devido a oscilação 
coletiva do elétron de condução das partículas, em ressonância com a onda de luz 
incidente durante o 
processo de síntese (DADA et al., 2019; MELO JR et al.,2012).
Após a síntese tempo zero (t-0) e ao longo de 120 dias foi retroprojetado um feixe 
de luz através de 
um laser, nas cinco amostras de nanopartículas de prata produzidas com diferentes 
volumes do óleo 
essencial e da base, para o ajuste do pH.  Notou-se que o feixe luminoso atravessou 
facilmente as 
amostras durante os meses propostos, como mostra as figuras 1(A-B-C-D e E) o que 
pode ser explicado 
devido as soluções apresentarem partículas dispersas em tamanho nanométrico. Logo, é 
característico 
que ocorra o fenômeno denominado como espalhamento múltiplo ou efeito Tynddall 
(ALMEIDA, 2017; TOMA, 
2009).  
A análise de espectroscopia UV-vis verificou a formação de nanopartículas de prata 
pela banda 
plasmônica de superfície (SPR), onde intensidades máximas da mesma, foi observada em 
diferentes picos 
durante os tempos (t-0, t-30, t-60, t-90 e t-120 dias) como ilustrado na Figura 2. O 
aumento da 
intensidade da banda ocorre em virtude da variação dos volumes do óleo essencial 
utilizado durante as 
sínteses, o que ocasiona o aumento na formação das nanopartículas (VILAS; PHILIP; 
MATHEW, 2014). Os 
picos apresentados, foram de aproximadamente 412 nm, 429 nm, 434 nm, 435nm, 436 e 
440 nm, indicando 
que houve formação de AgNPs para as diferentes condições de sínteses testadas. 
Resultados condizentes 
com os encontrados na literatura, ao apontar a formação da banda SPR para AgNPs no 
intervalo de 400 a 
500 nm (ENDERLE et al ,2018). 

Análise química do óleo essencial (Tabela-1) Retroprojeção do feixe luminoso nas amostras de AgNPs (Figura 1(A-B-C-D-E).

Leituras de espectroscopia UV-Vis para as amostras de AgNPs contendo 1mL-NaOH (A), 2mL-KOH (B), 3ml-NaOH (C), 4mL-NaOH (D) e 2mL-NaOH (E).
Conclusões
O presente estudo demonstrou uma síntese verde viável de nanopartículas de prata, a 
partir do óleo essencial da espécie Piper divaricatum. Os resultados obtidos pela 
espectroscopia UV-vis, apresentaram intensidades máximas da banda SPR, para um 
intervalo de 400 a 500 nm, evidenciando a formação de AgNPs para todas as condições de 
sínteses testadas. A quantidade do segundo composto majoritário (Eugenol) presente no 
óleo essencial, foi de suma importância para que houvesse a redução de Ag+ em Ag0. 
Portanto, destaca-se o o óleo essencial de Piper divaricatum, como uma matriz 
promissora para a obtenção de AgNPs, uma vez que é de baixo custo e minimiza os 
resíduos indesejáveis ao meio ambiente.
Agradecimentos
Os autores agradecem a Universidade Federal do Pará, a Faculdade de Química/Campus 
Ananindeua, ao LEPRON e laboratório de espectrofotometria da Faculdade de Engenharia 
Química/Guamá, ao PIBIC, PROPESP, ao CNPq e a PROEX.
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