Autores
Stadnik, J. (INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ)  ; Borges, A.R. (INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ)  ; Giusti, E.D. (INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ)
Resumo
A contaminação ambiental por meio de metais 
tóxicos contribui para a poluição do 
ar, dos solos e da água. O cobre, dentre os 
variados contaminantes, é um dos mais 
difundidos e poluentes dependendo da sua forma 
química. Visando a melhoria das 
condições ambientais, a biossorção surge como 
alternativa para a remoção de metais 
presentes em efluentes que contaminam o meio 
ambiente. Buscando utilizar-se se um 
material biossorvente para a recuperação do 
metal cobre, bagaços e cascas das 
espécies de laranja Pêra e Bahia foram 
utilizadas, para isso, diversos aspectos 
foram considerados, como o ponto de carga zero 
e melhor tempo e massa para o 
processo, assim como análises de microscopia e 
espectroscopia do infravermelho, de 
modo a verificar as propriedades adsortivas das 
biomassas estudadas.
Palavras chaves
Biossorção; Laranjas ; Cobre
Introdução
Ao explorar as culturas econômicas e 
alimentares é relevante que sejam 
determinadas e conhecidas as toxicidades dos 
elementos químicos ao meio ambiente 
e a saúde humana. Os impactos ambientais são 
caracterizados pelas alterações no 
meio ambiente, normalmente, provocadas pelo 
homem, de modo a alterar suas 
propriedades físicas, químicas e biológicas. 
Sendo causados por qualquer fonte 
de matéria ou energia, os impactos ambientais 
podem afetar a saúde, a segurança 
e o bem-estar da população, além de comprometer 
a qualidade dos recursos 
naturais (OLIVEIRA, 2016). Concomitante a isso, 
o consumo de produtos 
industrializados é um dos principais 
responsáveis pela contínua produção de 
lixo, pois o processo de industrialização 
requer o uso de metais para a produção 
dos mais variados produtos (PINTO, 2017).
A contaminação do ambiente por meio de metais 
potencialmente tóxicos contribui 
diretamente para a poluição do ar, dos solos e 
da água, provocando a mortandade 
de espécies, assim como a intoxicação do homem 
(BARROCO et al, 2018). Apesar de 
alguns metais serem essenciais para o 
crescimento dos organismos como o cobre, 
zinco e ferro, todas as formas de vida são 
afetadas por estes, dependendo da 
dose e de sua forma química. Alguns compostos 
são biologicamente ativos no 
ambiente e podem interagir com a biota do meio, 
interferindo de maneira 
significativa no metabolismo e no comportamento 
das espécies, ocasionando 
diversos danos aos seres vivos, desde plantas e 
até mesmo aos seres humanos 
(ROCHA, 2009; BELISÁRIO, 2009).
Entre os mais variados compostos que entram nos 
ecossistemas aquáticos, o cobre 
é um dos mais difundidos e poluentes dependendo 
da sua forma química. Como as 
formas antropogênicas do cobre, destacam-se a 
mineração, fundição e incineração 
além de ser amplamente utilizado em formulações 
de fungicidas, fertilizantes, 
bactericidas e demais agrotóxicos em geral 
(SAMPAIO et al, 2013).
Considerando o contexto atual, se reconhece a 
importância das relações entre 
indivíduo e meio ambiente com ações em prol da 
sustentabilidade. Concomitante a 
isso, o planejamento para uma sustentabilidade 
ambiental é um instrumento que se 
dirige a planejar e programar o uso do espaço, 
das atividades, o desenvolvimento 
e a organização da sociedade, em harmonia com a 
natureza, fazendo o 
aproveitamento dos recursos e protegendo a 
qualidade do meio ambiente 
(CAVALCANTI, 2011).
Sendo assim, visando a melhoria das condições 
ambientais, a biossorção surge 
como uma alternativa, pois é caracterizada por 
utilizar microrganismos ou 
biomassa vegetal para remoção, recuperação ou 
retenção dos metais presentes em 
resíduos tóxicos, envolvendo uma fase sólida 
(adsorvente) e uma fase líquida 
(adsorvato) em que, por diversos mecanismos, o 
adsorvato é atraído pelo 
adsorvente (SILVA et al, 2014). 
Vários aspectos precisam ser considerados para 
a utilização de um material como 
biossorvente, como por exemplo o pH, a melhor 
massa e o melhor tempo a serem 
utilizados no processo de biossorção. O ponto 
de carga zero (PCZ), pode ser 
definido como o valor de pH no qual a adsorção 
de íons H+ e OH- é igual, ou 
seja, a superfície do biossorvente possuirá 
carga neutra (TEIXEIRA et al, 2017; 
FREITAS et al, 2016). Além disso, se pode 
definir a ionização dos grupos 
funcionais das superfícies e a sua interação 
com espécies metálicas na solução 
(SILVA, 2012). Diante disso, esse ponto pode 
variar de acordo com a formação de 
complexos catiônicos ou aniônicos na superfície 
do sólido. Portanto, quando o 
adsorvente está carregado negativamente em 
soluções com pH superior ao PCZ, 
poderá atrair espécies metálicas positivas; por 
outro lado, quando o adsorvente 
está carregado positivamente em soluções com pH 
inferior, poderá interagir com 
espécies de carga negativa (FREITAS et al, 
2016; WERNECK et al, 2018). 
Contudo, em se tratar do processo de 
biossorção, além do estudo do PCZ 
respectivo a biomassa a ser utilizada, se deve 
realizar experimentos referentes 
a massa apropriada de biossorvente para certa 
quantidade de solução e melhor 
tempo de contato, onde nestes, se pode avaliar 
também a extração ou não do 
metal. Estudos de tempo e massa objetivam a 
investigação de quantas horas e qual 
a quantidade de massa necessárias para que haja 
a maior porcentagem de 
biossorção do íon a ser adsorvido. Ainda, 
análises de espectroscopia de 
infravermelho e microscopia, objetivam melhor 
observação das características da 
biomassa, visando identificar os grupos 
funcionais e a observação da superfície 
do material, respectivamente. 
Portanto, esse trabalho objetiva a investigação 
das características adsortivas 
de laranjas das espécies Pêra e Bahia, 
utilizando bagaços e cascas para o 
processo de biossorção, assim como, o uso 
destas propriedades para a biossorção 
do íon cobre.
Material e métodos
Preparo do biossorvente
Os adsorventes utilizados para análise foram 
casca da laranja espécie Pêra, 
bagaço da laranja espécie Pêra, casca da 
laranja espécie Bahia e bagaço da 
laranja espécie Bahia. Para o preparo do 
material, as cascas e bagaços foram 
lavados com água destilada. Após, foram secas 
em estufa por 24 horas a 80 °C, a 
fim de eliminar a umidade. Após a secagem, 
foram trituradas em moinho de facas e 
peneiradas em membranas de poliéster de 354 µm. 
Determinação do Ponto de Carga Zero (PCZ)
A fim de determinar o PCZ, o estudo se baseou 
no experimento dos 11 pontos 
descrito por Regalbuto (2004). Para isso, 
pesou-se cerca de 50 mg de cada 
adsorvente e adicionou-se 50 mL de água 
destilada e o pH foi ajustado com HCl ou 
NaOH 0,1 mol L-1 em 1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 
6,0; 8,0; 9,0; 10,0; 11,0 e 12,0. 
As soluções foram colocadas em agitação por 24 
horas à temperatura ambiente. 
Após 24 horas em agitação, o pH foi medido 
novamente com pHmetro digital.
Determinação do melhor tempo de contato
Para a determinação de melhor tempo para o 
processo de biossorção; optou-se por 
utilizar 0,1 g de biomassa em 50 mL de solução 
de Cu+2 10 mg L-1, nos tempos de: 
0,5; 1,0; 3,0; 6,0; 9,0; 12,0 e 24,0 horas para 
cada uma das quatro variedades 
de biomassa. A determinação da concentração de 
cobre foi realizada em triplicata 
por Espectrometria de Absorção Atômica de Chama 
(PinAAcle 900T, Perkin Elmer) na 
Central de Análises da UTFPR Pato Branco.
Determinação da melhor massa 
Para cada biomassa, as massas foram variadas em 
0,03; 0,05; 0,07; 0,1; 0,13 e 
0,15 gramas em 50 mL de solução de Cu+2 10 mg 
L-1. A determinação da 
concentração de cobre foi realizada em 
triplicata por Espectrometria de Absorção 
Atômica de Chama (PinAAcle 900T, Perkin Elmer) 
na Central de Análises da UTFPR 
Pato Branco.
Análise de Espectroscopia de Infravermelho  
A identificação dos principais grupos 
funcionais presentes na superfície do 
material adsorvente foi realizada por 
Espectroscopia de Infravermelho na região 
do Médio com Transformada de Fourier (FT- MIR) 
(modelo Frontier, Perkin Elmer), 
usando-se da análise de Reflectância Total 
Atenuada (ATR). A análise foi 
realizada na Central de Análises da UTFPR Pato 
Branco.
Análise de Microscopia Eletrônica de Varredura
Neste ensaio, foram analisadas as amostras 
antes e após o processo de biossorção 
do íon cobre. Cada amostra foi observada nas 
aproximações de 100, 200, 500 e 
1000 vezes. As análises foram realizadas por 
Microscópio Eletrônico de Varredura 
– MEV (modelo TM3000, Hitachi) na Central de 
Análises da UTFPR Pato Branco.
Resultado e discussão
A biossorção compreende o processo de 
recuperação e remoção de um metal 
através do uso de uma biomassa vegetal. Desta 
forma, analisando-se a capacidade 
adsortiva das laranjas de espécies Pêra e 
Bahia, têm- se como resultados os 
dados descritos. 
Após os experimentos necessários, constatou-se 
que o PCZ para Bagaço da laranja 
Pêra é o pH 5,8; 5,5 para casca da laranja 
Pêra; 4,5 para bagaço da laranja 
Bahia e 5,5 para casca da laranja Bahia. Esses 
pH’s representam que as cargas 
negativas e positivas estão em equilíbrio, 
apresentando superfície neutra. Para 
valores de pH abaixo do PCZ, a superfície da 
biomassa possui cargas superficiais 
positivas, desse modo atrai íons negativos. Em 
valores acima do PCZ a biomassa 
possui cargas superficiais negativas, atraindo 
íons positivos (RECH, 2014). 
Desta forma, o melhor pH a ser utilizado para 
testes de adsorção de metais com 
BLP está entre 5,9 e 10,0; para CLP entre 5,6 e 
10,0. Já para testes com BLBh, é 
indicado serem realizados experimentos com pH 
entre 4,6 e 10,0 e para CLBh entre 
5,6 e 9,0. 
Proporcionando a continuidade dos estudos para 
a determinação de melhor massa e 
melhor tempo para o processo de biossorção, o 
valor de pH utilizado foi 6,0 para 
todas as biomassas. Este valor está de acordo 
com o apontado por Freitas et al 
(2016), em que o valor de pH encontrado foi 
realizado com a média aritmética dos 
pontos em que o pH se manteve constante, 
resultando em um valor 6,72. Formica et 
al (2017), investigou as propriedades 
adsortivas da casca da laranja e o valor 
de PCZ encontrado foi de 6,53 baseado em um 
gráfico feito com a diferença dos 
valores de pH inicial e final. 
Para a determinação do melhor tempo de contato 
para o processo de biossorção, 
considerou-se a maior porcentagem de 
recuperação de acordo com os intervalos 
descritos nos métodos e a utilização de 0,1g de 
biomassa acrescidos de 10 mg de 
cobre em solução aquosa de CuSO4. Desta 
maneira,  têm-se que para a casca  da 
laranja Pêra o melhor resultado se apresentou 
no processo realizado por 6 horas, 
a qual teve a porcentagem de biossorção de 
92,37%;  para o bagaço desta mesma 
espécie, obteve-se o melhor resultado em 9 
horas assim como   para a casca e 
bagaço da espécie Bahia, as quais obtiveram 
recuperação  de 80,23% , 89,82% e 
89, 75%, respectivamente.
Conforme é possível observar no gráfico 1, o 
aumento de massa contribuiu para o 
aumento da biossorção, independente da biomassa 
utilizada. Está em destaque 
amarelo a solução padrão de aproximadamente 11 
mgL-1, já as concentrações após a 
biossorção, variaram podendo atingir níveis 
inferiores à 1 mgL-1, resultando em 
um alto índice de adsorção.
Considerando - se os dados obtidos através das 
análises realizadas, e levando em 
conta as massas de 0,03; 0,05; 0,07; 0,1; 0,13 
e 0,15 gramas para todas as 
biomassas, têm-se como resultado, as 
porcentagens de biossorção. Para a casca da 
laranja Pêra, obteve-se: 82,51; 90,37; 94,75; 
97,57; 97,87 e 98,30%. O bagaço da 
laranja Pêra demonstrou 90,77; 95,15; 96,10; 
96,95; 96,36 e 97,35%. A casca da 
laranja Bahia obteve 85,90; 89,87; 93,21; 
93,80; 94,19 e 94,87% de recuperação. 
E por fim, o bagaço da laranja Bahia demonstrou 
89,12; 92,11; 84,65; 86,03; 
87,12 e 89,50% de recuperação, respectivamente.
Ligado a isso, observa-se que para as cascas de 
ambas as espécies os resultados 
foram crescentes conforme a quantidade de massa 
foi aumentando. Já para os 
bagaços, se nota um pequeno aumento de 
porcentagem de recuperação e logo em 
seguida uma diminuição seguida de uma 
porcentagem crescente novamente. Porém de 
toda forma, se pode considerar que quanto maior 
a quantidade de massa, mais alta 
será a porcentagem de biossorção para o íon 
cobre. 
	O gráfico 2, mostra os espectros de 
infravermelho para o biossorvente 
bagaço da laranja Pêra antes e após a 
biossorção. Em coloração alaranjada, 
representando o processo anterior à biossorção, 
é possível observar a banda em 
torno de 3477 cm-1 que representa o grupo -NH; 
estiramento de aminas e amidas 
secundárias; a banda de 2985 cm-1 pode ser 
atribuída a presença dos grupos -OH e 
-CH, assim como 1075 cm-1, representa um grupo 
-CH. Em azul, o espectro 
apresenta os grupos funcionais que sofreram 
ligações após o processo, sendo 
possível verificar a ocupação dos sítios ativos 
de adsorção após a biossorção do 
íon cobre. A observação das bandas do espectro 
e a identificação dos grupos 
funcionais são importantes para a análise do 
comportamento do processo de 
adsorção. Assim, observando-se o 
desaparecimento dos picos nas bandas descritas, 
se nota que os grupos funcionais, facilitam a 
adsorção dos metais pesados, pois 
os íons metálicos são atraídos pelos sítios 
ativos que estão presentes na 
superfície das partículas (PEREIRA, 2017). 
Ainda, a figura 1 mostra a 
micrografia obtida do biossorvente bagaço da 
laranja Pêra antes do processo de 
biossorção em um aumento de 500 vezes, percebe-se a natureza irregular e 
porosa deste material, 
característica fundamental em estudos de 
biossorção, visto que assim, se torna 
possível a adsorção do adsorvato nas diferentes 
partes das biomassas (PEREIRA, 
2017).


Conclusões
Conforme os resultados obtidos nos testes, foi 
possível observar que a laranja, 
independente da espécie e parte orgânica, 
possui PCZ entre os valores de pH 4,5 e 
6,0. E quanto às porcentagens de biossorção, a 
casca da laranja Pêra obteve 
98,30%; o bagaço da laranja Pêra demonstrou 
97,35%; a casca da laranja Bahia 
obteve 94,87% e o bagaço da laranja Bahia 
demonstrou 89,50% de biossorção, 
podendo-se então, considerar a laranja como um 
bom biossorvente a fim de adsorver 
o íon cobre.
Por fim, vale relembrar a importância das 
alternativas que contribuem para o meio 
ambiente, principalmente as que utilizam de 
materiais orgânicos que seriam 
descartados, sendo a biossorção uma delas. 
Apresentando diversas vantagens frente 
a outras técnicas, a biossorção se mostra mais 
barata e também eficaz. 
Reaproveitando um adsorvente natural que 
proporcione alta taxa na capacidade de 
remoção de metais tóxicos presentes na 
natureza, assim como diminuindo os resíduos 
metálicos e tóxicos gerados pelas indústrias, 
este método pode ser considerado 
sustentável. 
Agradecimentos
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação 
Científica - PIBIC, vinculado ao 
Edital Unificado de Pesquisa n° 03/2021 – 
DIPE/PROEPPI/IFPR
Referências
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