Autores
Costa, T.F. (UERJ)  ; Carvalho, J.B.B. (UERJ)  ; Pedruzzi, R. (UFMG)  ; Martins, E. (UERJ)
Resumo
O ozônio é um poluente secundário e seu estudo é necessário na tomada de decisão 
regulatória e de intervenção. O Community Multi Scale Air quality (CMAQ) é um 
modelo para a previsão das concentrações deste poluente. Este artigo faz uma 
revisão bibliográfica e reúne publicações entre 2016-2021 mostrando as 
configurações mais utilizadas. A busca foi feita nas bases de dados Scopus e Web 
of Science e os artigos filtrados de acordo com ano da publicação, poluente alvo 
da modelagem, modelo meteorológicos, condições iniciais e de contorno, mecanismo 
químico e resolução de grade. Conclui-se que o arranjo de configurações foi mais 
aplicado em uma escala regional, mais pesquisado na China e nos Estados Unidos e 
com maior destaque em estudos de mecanismos de influência na simulação do ozônio. 
Palavras chaves
Modelos fotoquímicos; Modelagem do ozônio; Revisão
Introdução
A formação do ozônio na superfície terrestre se dá por uma infinidade de reações 
complexas envolvendo diversas espécies precursoras e a radiação solar. Esse 
complexo mecanismo envolve diversas fontes de poluentes primários e processos 
meteorológicos que funcionam de maneira intrínseca e devem ser estudados como um 
todo para a mitigação desse gás(KARLSSON et al., 2017).
Controlar a formação do ozônio na troposfera necessita de um estudo aprofundado 
da dinâmica de seus processos e dos precursores. É preciso então, uma ferramenta 
que seja capaz de não só determinar suas concentrações, mas também interligar 
quais processos irão levar a isso e de que forma. Isso pode ser alcançado 
utilizando modelos computacionais para simular as diversas condições do mundo 
real em diferentes cenários e locais(KWOK et al., 2015; LUECKEN et al., 2018).
Os modelos computacionais da qualidade do ar são utilizados para determinar 
parâmetros físicos e químicos e como ambos se interrelacionam no ar das cidades. 
Eles servem como base de estudos científicos, projeção para cenários futuros, 
cenários de intervenção, assim como para nortear políticas ambientais e projeção 
de leis para melhorar a qualidade do ar de cidades e países(SHI, CHUNE; 
FERNANDO; HYDE, 2012). O modelo fotoquímico de 3ª geração (CMAQ) foi criado com 
a finalidade de modelar interações complexas na atmosfera, desde a formação do 
ozônio e diversos poluentes traço, deposição ácida até materiais particulados. A 
agência ambiental norte-americana (USEPA) o desenvolveu em 1990 com a finalidade 
regulatória, bem como para a realização de estudos das complexas relações da 
atmosfera. Sua modelagem é tridimensional sendo capaz de simular ozônio 
troposférico, material aerossóis secundários, visibilidade, acidificação, 
poluentes tóxicos, multiplicação dos poluentes na atmosfera e mercúrio. Os 
poluentes são resolvidos matematicamente de forma transiente, tridimensional e 
acoplada(BYUN; SCHERE, 2006).
Portanto, objetiva-se com o trabalho apresentar e descrever as configurações 
mais usadas na modelagem do ozônio troposférico, utilizando o modelo CMAQ.
Material e métodos
Esta pesquisa exploratória é uma investigação metodológica do estado da arte da 
modelagem de ozônio troposférico, utilizando o modelo CMAQ. A reunião de 
literatura foi realizada em duas bases de dados: SCOPUS e WEB OF SCIENCE, 
considerando-se o período de 2016 a 2021.As strings de busca utilizadas foram:
“( TITLE-ABS-KEY ( cmaq )  AND  TITLE-ABS-KEY ( ozone ) )  AND  PUBYEAR  >  2015  
AND  PUBYEAR  <  2022)” e “CMAQ (Todos os campos) AND ozone (Todos os campos)” , 
para o SCOPUS e WEB OF SCIENCE, respectivamente.
Após isso os artigos foram selecionados utilizando como critério: o CMAQ sendo o 
modelo do estudo; o ozônio sendo o poluente modelado; estudos estatísticos 
envolvendo o CMAQ como modelo e o ozônio como poluente modelado e; outros 
artigos que realizassem estudos sobre fatores que influenciavam a modelagem do 
ozônio no modelo. Como critérios de exclusão: comparação entre modelos; artigos 
descritores de atualizações do modelo; artigos de validação de novos 
aprimoramento;, artigos que não utilizavam o CMAQ para modelar ozônio; artigos 
que não tinham ozônio como um dos poluentes simulados e; estudos secundários.
Após essa fase mais um critério para fins de riqueza de dados foi adicionado. Os 
artigos aprovados na etapa anterior deveriam descrever todos os dados pedidos, 
sendo permitida a ausência de apenas três dados caso contrário o artigo era 
rejeitado. Os dados pedidos eram: modelo meteorológico, resolução de grade, 
mecanismo químico, condições inicias e de contorno.
As publicações então foram fichadas selecionando quais configurações cada artigo 
utiliza, o país onde a simulação foi realizada e o tema do estudo. Para cada um 
desses tópicos foi calculada a porcentagem de uso das configurações em relação 
ao número total de publicações (n=148) seguindo a equação 1.
Os diferentes arranjos mencionados então foram segregados de acordo com as 
maiores porcentagens de menção e transformados em gráficos. Por fim o item com 
maior porcentagem foi discutido. 
Porcentagem de uso = (nº de menções nos artigos / nº total de artigos) x 100                       
(eq.1)
Resultado e discussão
Modelo Meteorológico
Os modelos de qualidade do ar necessitam de dados meteorológicos para realizar 
as simulações desejadas (RUSSELL; DENNIS, 2000).Estes chamados de modelos 
meteorológicos funcionam como entrada de dados e abastecedores de dados físicos 
da atmosfera para que o modelo fotoquímico seja capaz de resolver módulos de 
dispersão dos poluentes, efeitos radiativos, espalhamento, fator de fotólise, 
cinética química, reflexão de nuvens, dentre diversos outros fatores que irão 
afetar a reatividade e distribuição do poluente modelado(BYUN; SCHERE, 2006). 
O modelo mais utilizado  foi o Weather Research and Forecasting (WRF), um modelo 
de mesoescala muito consagrado e já oficializado pela EPA como modular ao CMAQ. 
Ele apareceu em 91,22% das publicações, dentre o total de 148 artigos reunidos. 
Essa concentração de publicações neste modelo se dá principalmente pelo WRF já 
ser um acoplamento oficial do CMAQ reconhecido pelos desenvolvedores do modelo. 
O conjunto já gera adaptações online e reajustes automáticos de grade entre WRF-
CMAQ nas versões mais atuais do CMAQ.
Resolução de grade
As resoluções de grade são responsáveis pela acomodação dos fenômenos simulados 
em um determinado espaço no qual os mecanismos irão trabalhar em conjunto em uma 
atmosfera uniforme. A grade como próprio nome diz compreende um conjunto de 
células de lados iguais. A medida dessas células que irão ocupar um determinado 
domínio é chamado de resolução da grade. (RUSSELL; DENNIS, 2000).
A resolução com mais destaque foi de 36x36 km² com 18.92% , isto devido 
principalmente a dominios regionais serem mais práticos de utilização e não 
necessitarem de tanto desempenho computacional. Esta revisão também reuniu 
muitos estudos de influência de fatores meteorológicos como tufões e furacões, 
assim como, queimadas e dispersão de aerossóis, estes estudos por estarem 
ligados a dimensões maiores da troposfera também proporcionam o uso de grades 
mais extensas. Outro fator que influencia no grande número de trabalhos 
mencionando essa resolução está ligado há grande concentração de publicações 
estudando influências de fatores na simulação do ozônio nos Estados Unidos da 
América e China, dois paises de dimensões continentais (YANG, XIANYU et al., 
2020, 2021b)(YAO et al., 2021). 
Com relação as camadas verticiais, o número de camadas determina a exatidão de 
fenômenos de difusão e advecção vertical assim como a distribuição de ozônio 
pelas camadas, possível transporte regional e relação com a camada limite 
planetária. O número de camadas mais utilizado foi de 35 camadas porém com 
apenas 8,11%. O maior número de estudos empregando 35 camadas se dá devido ao 
CMAQ utilizar esse número de camadas como padrão para resolver transporte por 
difusão vertical de ozônio, porém há subestimação das concentrações do poluente 
se houver produção e transporte em altitudes acima de 10km, logo resoluções com 
mais de 40 camadas são mais indicadas para o estudo de fenômenos dessa 
natureza(MATHUR et al., 2017). No entanto, há um maior custo computacional com o 
aumento de camadas verticais acarretando em uma possível exclusão dessa opção, 
de mais de 40 camadas, por maior parte dos estudos. Em seguida as Figuras 1 e 2, 
mostram o número de publicações que mencionam cada uma das configurações de 
grade e número de camadas verticais, respectivamente, utilizadas nas simulações.
Mecanismo químico
Os modelos fotoquímicos precisam de mecanismos químicos para caracterizar e 
calcular as reações, produtos e suas taxas de formação e consumo na atmosfera. 
Estes tem o papel de reunir espécies químicas e descrever o comportamento das 
mesmas na atmosfera. Os programas podem ter desde conjuntos simples de espécies 
com sete compostos até conjuntos complexos com mais de 4000 espécies. (LUECKEN 
et al., 2008). 
Dentre os artigos citados o mecanismo químico mais utilizado foi o Carbon Bond 
versão 5 (CB05) em 54,05%) das publicações analisadas, em seguida o carbon bond 
versão 6 (CB 06) com 10,81% e a mais nova geração do State Air Pollution 
Research Center (SAPRC-11) com 9,45%.
O mecanismo carbon bond (04) foi criado no ano de 1989 e foi um dos primeiros 
mecanismos químicos criado para os modelos de terceira geração, esse mecanismo 
sofreu diversas atualizações acrescentando espécies químicas e reações. O carbon 
bond (05) é uma atualização do CB04 que foi criada no ano de 2005, essa 
atualização acrescenta mais espécies químicas e reações, assim como mais 10 
espécies orgânicas para a representação melhor de espécies estáveis na atmosfera 
e formação de radicais(KITAYAMA et al., 2019; LUECKEN et al., 2008).  O carbon 
bond (06) é uma atualização do CB05 para realizar correções de taxas de 
fotólise, rendimento quântico, efeito de espalhamento, efeito radiativo da 
superfície e albedo, ou seja, uma versão com um pacote de parâmetros físicos 
mais completa(EMERY et al., 2015). 
Embora certas diferenças entre esses mecanismos, a abordagem química não 
demonstra suficientes diferenças estatísticas na simulação de ozônio utilizando 
diferentes mecanismos químicos(KITAYAMA et al., 2019). A grande disseminação do 
carbon bond como mecanismo nas publicações se dá principalmente por ele ser um 
mecanismo com mais variedade  de espécies e estar presente na maioria das 
configurações já presentes nos bancos de programas do CMAQ ao ser instalado. 
Para expressar melhor os números em relação aos mecanismos químicos,  a Figura 3 
mostra o número de publicações que utilizou determinado mecanismo químico na 
modelagem.
Condições de contorno
Condições iniciais e de contorno são dois módulos que irão ditar o progresso da 
simulação no CMAQ. Esses pré-processadores irão aplicar os primeiros dados de 
entrada do modelo para o início da simulação e continuidade da mesma. O módulo 
de condições de contorno irá ser responsável pelas condições na borda dos 
limites da grade aplicada na simulação. Os processos de borda podem ser 
estáticos ou dinâmicos. Estes também podem ser atualizados continuamente durante 
a simulação ou apresentarem apenas um único conjunto de dados de entrada(BYUN; 
SCHERE, 2006; TANG, YOUHUA et al., 2021).
No conjunto de artigos estudados um grupo descrevia condições de contorno para 
apenas o modelo meteorológico, outro para apenas o  CMAQ e um último descrevia 
para os dois. Visto que as condições de contorno para modelos meteorológicos não 
estão no escopo desse artigo, estas serão desconsideradas. Portanto, para as 
condições o observado foi que a utilização de perfis padrão do modelo foi a mais 
comum, em somatório responsáveis por 20,27%. Após isso temos o modelo global 
MOZART (Model for Ozone and Related chemical Tracers) em 10,81%. 
Nos modelos, as condições de contorno serão responsáveis por atenuar erros de 
contribuições externas ao domínio do modelo e aplicarem influências das partes 
externas ao domínio. A prática de utilização de perfis internos é comum 
justamente por não necessitarem de muitos dados de entrada ou acoplamentos no 
modelo, processos esses que requerem um maior desempenho das máquinas. Porém 
estes processos não apresentam uma grande sensibilidade(SHARMA; SHARMA; KHARE, 
2017). Para uma melhor simulação o ideal é que modelos globais ou grades 
aninhadas alimentem o CMAQ de maneira constante, com atualizações constantes de 
dados e de grade. 
A Figura 4 mostra as diferentes configurações de condições de borda utilizadas 
pelos trabalhos considerados nesse trabalho.

Gráfico de número de menções de resolução de grade e número de camadas verticais

Gráfico de número de menções por tipo de mecanismo químico e gráfico de número de menções por tipo de condição de borda
Conclusões
Como foi observado, há um vasto acervo de publicações utilizando o CMAQ para a 
modelagem de ozônio mostrando diversas possibilidades de configurações e 
otimizações para a simulação desse poluente. 
WRF e CB05 são as configurações que mostraram as maiores porcentagens de 
referências. Mostrando que o modelo meteorológico e mecanismo químico são os 
fatores que funcionam basicamente como prédefinidos na maioria das simulações. 
Já as resoluções de grade mostram que resoluções regionais são as mais comuns na 
modelagem do CMAQ. Embora esse grande número de publicações utilizando 
resoluções mais grossas pode estar ligado ao grande número de publicações de 
análise de macroeventos na troposfera como tufões e queimadas e também ao grande 
número de publicações oriundas dos Estados Unidos e China, países de dimensões 
continentais.
As configurações menos mencionadas nos artigos reunidos foram as condições de 
borda, resolução de grade vertical. A falta de informação e os resultados 
encontrados dessas configurações mostram que possivelmente elas já são 
utilizadas de alguma forma padronizada entre os estudos então permanecem não 
sendo mencionadas pois para os grupos de pesquisa elas já são triviais.
A reunião dos artigos mostrou que as configurações mais usadas no CMAQ para 
ozônio são: como modelo meterológico Weather Research and Forecasting (WRF) por 
esse já ser considerado um modelo acoplado ao CMAQ pela agência americana de 
meio ambiente (EPA); como mecanismo químico o Carbon Bond 2005 (CB05); para as 
resoluções de grade a conformação 36x36km² com 35 camadas verticais; as 
condições de contorno o mais utilizadas foram os processos padrão do CMAQ. 
Com isso, podemos constatar que nas 148 publicações estudadas existe reflexões 
importantes sobre o CMAQ mostrando a necessidade de demonstar as configurações 
mais utilizadas para futuros trabalhos acadêmicos e inovação como também para 
instrumentos governamentais e de tomada de decisão.
Agradecimentos
O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de 
Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001.
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