Autores
Fernandes, A.I. (UFLA)  ; Cardoso, M.G. (UFLA)  ; Oliveira, C.D. (UFLA)  ; Alves, M.V.P. (UFLA)  ; Carvalho, G.C.P. (UFLA)  ; Jesus, L.R.M. (UFLA)  ; Freire, C.S. (UFLA)  ; Campolina, G.A. (UFLA)  ; Ferreira, V.R.F. (UFLA)  ; Batista, L.R. (UFLA)
Resumo
O trabalho visou avaliar a atividade biológica do óleo essencial de salsa sobre 
Aspergillus ochraceus, produtor de micotoxinas prejudiciais à saúde humana. 
O óleo essencial foi obtido por hidrodestilação em aparelho de Clevenger modificado 
e a atividade antifúngica analisada pelo cultivo do fungo em meio com três 
concentrações do óleo. Nas concentrações propostas, os componentes do óleo 
essencial inibiram o crescimento fúngico em 67,81%, 72,77% e 77,21% para as 
concentrações 1,235, 2,47 e 4,95 µL mL-1, respectivamente. Assim, o óleo 
de salsa mostra-se como alternativa promissora para a substituição de conservantes 
industriais, promovendo maior tempo de prateleira sem que haja danos à saúde do 
consumidor e agregando características sensoriais ao mesmo.
Palavras chaves
Petroselinum crispum; Micotoxinas; Aspergillus
Introdução
A busca da segurança alimentar e a promoção da agricultura sustentável consiste 
em um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) desejáveis de serem 
alcançados até 2030. Entretanto, a disseminação de pragas e a contaminação 
microbiana pós-colheita em alimentos são fatores desfavoráveis para que seja 
alcançado este objetivo (TIWARI; DUBEY, 2022). Segundo dados apresentados por 
Groot, Abee e Veen (2019), é estimada uma perca de 25% da produção mundial de 
alimentos por contaminação microbiana; destes, estima-se que entre 5-10%, são 
resultados do crescimento e metabolismo fúngico de espécies como 
Fusarium, Penicillium e Aspergillus. Para Chang et al. 
(2022), os fungos do gênero Aspergillus são microrganismos saprofíticos 
presentes em todos os ambientes. Tortora, Funke e Case (2017) explicam que esses 
indivíduos podem apresentar aplicações tanto benéficas quanto nocivas. Algumas 
espécies de Aspergillus podem ser utilizadas para a fermentação de arroz, 
gerando produtos como o saquê pelo Aspergillus oryzae e na produção de 
ácido cítrico pelo Aspergillus niger. Em contrapartida, algumas espécies 
desse mesmo gênero são capazes de induzir problemas de saúde, como a 
aspergilose, doença invasiva resultante da colonização do Aspergillus 
fumigatus em pessoas imunocomprometidos, principalmente. Além deste, durante 
seu crescimento, fungos do gênero Aspergillus são capazes de produzir 
micotoxinas carcinogênicas, como as aflatoxinas e ocratoxinas, produzidas pelo 
Aspergillus ochraceus ao colonizarem grãos de milho, arroz, cevada e 
amendoim, por exemplo. 
No que diz respeito ao controle do crescimento de patógenos e da produção de 
micotoxinas, a utilização de conservantes químicos e técnicas como a 
pasteurização e esterilização de alimentos são utilizadas de forma eficaz. No 
entanto, podem modificar o valor nutricional e sensorial dos alimentos ou 
ocasionar efeitos adversos à saúde.  Para fins fungicidas, é desejável um 
produto que apresente eficiência microbicida e preservando o teor nutricional, 
características e atributos sensoriais. Com isso, a utilização de produtos 
naturais, como óleos essenciais, é vista como promissora na conservação de 
alimentos (ALIZADEH et al., 2021; TIWARA; DUBEY, 2022). 
Os óleos essenciais (OE) podem ser definidos como uma mistura de compostos 
voláteis formados a partir do metabolismo secundário das plantas que, por sua 
constituição química vasta e complexa, possuem diversas atividades biológicas 
comprovadas (LUNGUINHO et al., 2021). Baseando na ideia do consumismo verde, 
quando atrelada aos benefícios proporcionados pelo consumo, os óleos essenciais 
vêm ganhando maiores espaços e aplicações, podendo ser utilizado para fins 
medicinais, alimentícios, industriais e agroquímicos. Por apresentarem 
atividades microbicidas e atributos sensoriais característicos, os óleos 
essenciais de condimentos e especiarias podem ser vias alternativas para a 
conservação de alimentos, agregando valor e prolongando a vida útil destes 
(MILLEZI et al., 2012; SOUSA et al., 2021).
A salsa (Petroselinum crispum Mill.), é um condimento pertencente à 
família Apiaceae, de grande consumo mundial e de diversos benefícios à saúde 
humana, sendo fonte de vitaminas, minerais, imunidade e diversos compostos 
bioativos. Por ser uma planta facilmente encontrada, é possível que o consumo 
desta seja frequente e acessível por diversas classes. Graças a sua composição 
química, além do uso culinário, a utilização de diversos tipos de salsa para 
fins medicinais já foi comprovada, sendo eficazes microbicidas, antissépticos, 
antiinflamatórios, digestivos, antifúngicos, diuréticos e anticoagulantes, por 
exemplo (FARZAEI et al., 2013; SANY; SAID-ALAHL; ASTATKIE, 2022).
O presente trabalho objetivou a obtenção do óleo essencial de salsa e avaliar 
seu potencial fungicida sobre Aspergillus ochraceus
Material e métodos
A salsa desidratada em flocos foi obtida no Mercado Municipal de Belo Horizonte, 
Belo Horizonte, Minas Gerais. 
A extração do óleo essencial (OE), foi realizada no Laboratório de 
Química Orgânica do Departamento de Química da Universidade Federal de Lavras 
(DQI-UFLA) por hidrodestilação, utilizando um aparelho Clevenger modificado. Em 
um balão com capacidade para 5 litros, foram colocados 250g de material vegetal 
seco e 2,5L de água. Após acoplado ao condensador, o sistema foi aquecido por 2 
horas. O hidrolato obtido foi centrifugado (Fanem Baby I – Modelo 2006BL) a 
965XG por 15 minutos e o óleo obtido foi separado, armazenado sob refrigeração e 
abrigo de luz. Paralelamente, foi realizada a mensuração de água no material 
vegetal, seguindo a metodologia de Pimentel et al. (2006). O rendimento do 
produto obtido foi expresso como em base de peso seco em relação ao peso do 
material vegetal.
O potencial antifúngico foi analisado pelo método de contato, descrito por 
Brandão et al, (2020) sobre Aspergillus ochraceus. A espécie fúngica foi 
adquirida da Coleção de Culturas de Microrganismos do Laboratório de Micotoxinas 
e Micologia de Alimentos da UFLA. O óleo essencial foi diluído em 
dimetilsulfóxido (DMSO) nas seguintes concentrações: 4,95, 2,47 e 1,235 µL 
mL-1 e adicionadas ao meio Malt Agar (MA). Em placas estéreis, foram 
adicionados 20mL de meio MA e, sucessivamente, inoculadas com um volume de 10µL 
de solução de esporos (106 esporos mL-1), preparada com 
10mL de Solução de Tween 80 a 1%. Como Grupos-Controle, foram cultivados fungos 
na ausência de óleo essencial e na presença de DMSO. As placas foram incubadas 
em BOD a 25ºC por sete dias. Decorrido este período, o crescimento dos fungos 
foi avaliado pelo diâmetro micelial obtido em cada tratamento.
O porcentual de inibição fúngica foi calculado pela equação: I=[(dc-
dt)/dc] x 100, onde dc e dt 
representam, respectivamente, o crescimento micelial do controle fúngico e o 
crescimento micelial do fungo nos tratamentos contendo óleo essencial. A 
Concentração Fungicida Mínima (CFM) foi determinada como a menor concentração de 
OE capaz de inibir o crescimento micelial das espécies utilizadas. 
Os dados de inibição fúngica foram submetidos à análise de variância e 
comparados pelo Teste de Tukey a 5% de significância utilizando o programa 
estatístico Sisvar (FERREIRA, 2011).
Resultado e discussão
O rendimento do óleo essencial de salsa foi de 0,42% em base de peso seco, 
convergindo com dados de rendimentos já relatados na literatura. Estudando óleos 
essenciais de salsa fresca obtidos pela mesma metodologia aplicada neste 
trabalho, Linde et al, (2016) obtiveram 0,2% para rendimento do mesmo, enquanto 
Kurowska e Gałązka (2006) conseguiram rendimento entre 1,5 e 2,2% para distintos 
tipos de salsa fresca. Semelhante ao presente estudo, Corrêa Filho et al. (2018) 
obtiveram valor de rendimento médio de 0,33% a partir da hidrodestilação de 
salsa seca.
O resultado obtido para o rendimento neste trabalho foi ligeiramente inferior, o 
que pode ser explicado por fatores internos e externos. Além das práticas 
agronômicas, fatores como parâmetros fisiológicos e fotossintéticos e o ambiente 
externo, como temperatura, umidade e intensidade da luz, são capazes de 
influenciar na constituição química e nos produtos do metabolismo vegetal 
(GOBBO-NETO; LOPES, 2007; SANY; SAID-ALAHL; ASTATKIE, 2022). A utilização de 
espécies diferentes ou da mesma espécie coletada em locais diferentes podem 
apresentar efeitos significativos em relação a compostos químicos, mas o 
rendimento a partir de plantas secas ou frescas não diferem significativamente 
(CORRÊA FILHO et al.,2018).
A Figura 1 e a Tabela 1 apresentam os resultados de inibição fúngica obtida nas 
concentrações utilizada sobre  A. ochraceus , respectivamente. Os volumes 
de 
óleo foram capazes de alterar significativamente o crescimento fúngico. Estudos 
posteriores com concentrações maiores devem ser realizados.
O estudo do uso do óleo essencial de salsa para fins microbicidas ou 
microbioestáticos ainda são escassos na literatura, principalmente para o fungo 
estudado nesse trabalho. Ao analisar o poder microbicida do óleo essencial de 
salsa sobre  Aspergillus niger  e  Aspergillus flavus , Mahmoud, 
Rahma 
e Osheba (2020) obtiveram diâmetros de inibição equivalentes a 43mm e 40mm, 
respectivamente, enquanto Linde e colaboradores (2016) obtiveram resultados 
fungicida utilizando concentrações mínimas 10, 12.3 e 12.4 mg mL-1 para A. 
fumigatus, A. niger  e  A. ochraceus , respectivamente. 
O potencial microbicida da salsa também pode ser visto na utilização de outros 
produtos, como extratos. O uso de extratos microbicidas de salsa foi estudado 
por Pineda e colaboradores (2018), que analisaram o poder inibitório de óleo e 
extratos de salsa para  Collectotrichum acutatum  e obtiveram resultados 
satisfatórios utilizando concentrações superiores a 100 μg mL-1, sendo o óleo 
mais efetivo que os extratos.  
Além da atividade biológica sobre variadas espécies de fungos, o óleo essencial 
de salsa também possui atividade bactericida já relatada na literatura para 
diversas bactérias contaminantes de alimentos, como as do gênero  Vibrio 
ssp., 
Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes, Bacillus 
cereus  e  Salmonella enteritidis  (BADEE et al., 2020; LINDE et 
al.¸2016; SNOUSSI et al., 2016). 
O potencial microbicida dos óleos essenciais pode ser explicado pela ação em 
diversos mecanismos de ação. Brandão et al. (2022) explica que a atividade 
biológica dos óleos essenciais pode este relacionada ao caráter lipofílico de 
seus constituintes, que são capazes de penetrar a membrana celular, ocasionando 
perturbação aos componentes celulares e interferindo na fluidez e 
permeabilidade. Além da ação sobre a membrana plasmática, a ação antifúngica de 
óleos essenciais também pode ser vista no comprometimento metabólico das 
células, ocasionando a acidificação da matriz extracelular, inibição de enzimas 
desidrogenases e ATPases ou até mesmo na influência direta do ciclo de Krebs 
(CHAUDHARI et al., 2019).  Todos esses fatores, quando de forma individual ou 
conjunta, são capazes de promover a morte celular fúngica. 

Inibição fúngica sobre A. ochraceus utilizando OE de salsa nas concentrações 0; 1,235; 2,47 e 4,95 µL mL- 1, respectivamente. Fonte: Os Autores.

Médias seguidas da mesma letra minúscula nas colunas, não diferem entre si pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. Fonte: os autores.
Conclusões
O rendimento final do óleo essencial esteve em consonância com outros estudos 
realizados utilizando a mesma planta. Com base nas concentrações testadas e nos 
resultados obtidos neste trabalho, o óleo essencial de salsa apresentou controle 
eficaz do crescimento fúngico sobre  A. ochraceus . Estudos futuros 
relacionados a caracterização química, às atividades antioxidantes e microbicidas 
com concentrações superiores às concentrações utilizadas neste trabalho, bem como 
a 
melhor forma de utilização deste são desejáveis, a fim de confirmar seu uso 
alternativo para a conservação de alimentos e a minimização de contaminação 
alimentícia por microrganismos.
Agradecimentos
À Universidade Federal de Lavras (UFLA), à FAPEMIG – projeto CAG/APQ 02390/2018), 
CAPES (001), CNPq (projeto nº 309733/2017-0) e a EMBRAPA pela concessão de bolsas 
e apoio financeiro.
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