Autores

da Cruz, P.I. (UFRN) ; Pereira, E.S. (UFRN) ; Carvalho, J.C. (SEEC/RN) ; Cavalcanti, L.N. (UFRN)

Resumo

As tecnologias da informação e comunicação proporcionam, cada vez mais, novas formas de interação nas redes sociais, as quais podem ser utilizadas para facilitar muitos aspectos do nosso cotidiano. Essas atualizações tecnológicas influenciam em muitas áreas, uma delas é a Educação. Neste contexto, as redes sociais podem ser utilizadas como instrumento didático para revisões dos conteúdos ministrados em aula. Este trabalho, através de um relato de experiência, reporta as contribuições do uso do Instagram como ferramenta de revisão dos conteúdos de Química no Ensino Médio, durante o período de ensino remoto. Os resultados sugerem que o uso dessa ferramenta pode contribuir para a aprendizagem dos conteúdos, e incentivo à participação dos estudantes nas aulas de Química.

Palavras chaves

Instagram; Revisão; Química

Introdução

A crise sanitária e humanitária ocasionada pela Covid-19 tem impactado diretamente os processos de ensino e aprendizagem. Diante deste cenário pandêmico, o ensino presencial tradicional precisou ser substituído pelo ensino remoto. Os protocolos de biossegurança implementados e a necessidade de distanciamento social geraram a necessidade por modelos híbridos de ensino (ZHOU et al., 2020). Essa migração para o ensino remoto é um processo laborioso, sendo necessário o uso de recursos específicos para a modalidade, além de um maior tempo de planejamento, preparo e desenvolvimento das aulas para uma disciplina. Apesar destas dificuldades, estudos relatados na literatura já nos mostram que o uso de tecnologias alternativas é algo que já é bastante explorado no aprimoramento dos processos de ensino (MOSER; WEI; BRENNER, 2021). Mesmo antes da pandemia, tecnologias, tais como as redes sociais, já estavam sendo utilizadas como aliadas na compreensão dos conteúdos de Química, classificados como de difícil assimilação, pelos estudantes do Ensino Médio. A introdução das redes sociais pode contribuir para sanar as dificuldades dos estudantes e possibilitar revisões curtas dos conteúdos de aula. Essas revisões, podem gerar novas possibilidades de aprendizagem, em momentos síncronos e assíncronos. A utilização das redes sociais necessita do planejamento de um material didático alternativo ao modelo tradicional, de modo a facilitar o processo de aprendizagem dos discentes (LINHARES; DA SILVA; DE CASTRO, 2017). Atualmente, o impacto das redes sociais no ensino de Química têm aumentado exponencialmente, as quais podem ser utilizadas dentro e fora da sala de aula, como uma ferramenta auxiliar de revisão dos conteúdos. Isto se justifica pelo possível uso dessa ferramenta como aliada na área da Educação, além da grande interatividade e disponibilidade de dados nos meios digitais. Neste contexto, as redes sociais podem auxiliar com as práticas pedagógicas, podendo contribuir significativamente para o processo de ensino-aprendizagem (BAKER-DOYLE; YOON, 2020). Apesar das possibilidades facilitadoras do contato e interação com o conhecimento, as redes sociais são utilizadas, na maioria das vezes, para lazer e fins sociais. Com isto, seu uso para fins educacionais apresenta um grande desafio para os educadores, uma vez que a possibilidade deste recurso afetar negativamente o desempenho acadêmico dos estudantes é uma forte realidade. Por outro lado, como ponto positivo, as redes sociais podem fornecer o acesso a diversas informações que contribuem para a formação escolar (BOUTON; TAL; ASTERHAN, 2021; MISHRA, 2020). Um dos obstáculos mais significativos para o uso desta ferramenta, encontra-se no fato de que nem todos os estudantes possuem uma internet de qualidade, o que dificulta o acesso aos materiais disponibilizados nas redes (ARRUDA, 2020; COSTA; NETO, 2020). Dentre as plataformas de mídia social disponíveis, o Instagram desponta como uma das mais acessadas, com cerca de mais de 1 bilhão de usuários ativos (WE ARE SOCIAL LTD, 2019). Uma das principais características desta rede social é a possibilidade de compartilhamento e visualização de conteúdos como imagens e vídeos (ROZGONJUK et al., 2020). Essa ferramenta facilita a interação, socialização e comunicação entre os usuários. Quando utilizada no âmbito educacional, pode ser utilizada para compartilhar conhecimento através do uso de suas diversas funções, como: post, direct e story. Estas funções podem ser utilizadas com diferentes finalidades. O grande problema associado ao uso das redes sociais encontra- se no fato de que nem todos estudantes possuem instagram, ou ao menos acesso à Internet (DAVID et al., 2019; LINHARES; DA SILVA; DE CASTRO, 2017) e a utilização desta ferramenta poderia contribuir ainda mais para as disparidades sociais. Ainda assim, é preciso começar a pensar no uso destas ferramentas como estratégia auxiliar de ensino, proporcionando aos alunos um modelo rápido e com um forte atrativo visual para revisões dos conteúdos de química do ensino médio. O presente trabalho tem o objetivo de analisar as contribuições do uso do Instagram como recurso didático auxiliar em aulas de Química. Para isto, foram utilizados como sujeitos de pesquisa, estudantes da 1ª série do Ensino Médio do Colégio Estadual do Atheneu Norte Riograndense na cidade de Natal - RN. Por meio da utilização do Instagram durante o ensino remoto, buscou-se verificar as contribuições dos materiais didáticos digitais para aprendizagem dos conteúdos de Química, identificar os aspectos positivos e os desafios da utilização do Instagram como ferramenta de revisão dos conteúdos de Química.

Material e métodos

Este trabalho foi desenvolvido como parte das atividades do programa Residência Pedagógica (RP) de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e fundamenta-se na abordagem predominantemente qualitativa configurada como um estudo de caso (TORMES; MONTEIRO; MOURA, 2018). Realizada no primeiro bimestre do ano letivo de 2021, esta pesquisa contou com a participação de 68 alunos de 5 turmas da 1ª série do Ensino Médio do Colégio Estadual do Atheneu Norte Riograndense na cidade de Natal – RN. Durante 8 semanas foram publicadas, na página do Instagram @concentrandoo, 17 postagens sobre os seguintes conteúdos de Química: matéria e energia, estados físicos da água, sistema químico, sistema homogêneo e heterogêneo, substância e mistura, transformação Química e Física, métodos de separação de misturas, propriedades dos materiais, reações químicas, leis ponderais, densidade e modelos atômicos. Cada conteúdo foi publicado à medida que suas respectivas aulas eram concluídas. Estes momentos de aulas remotas foram ministrados pela professora responsável e/ou pelos residentes do Programa Residência Pedagógica do curso de Química da UFRN. Após as postagens, como instrumento de coleta de dados, foi utilizado um questionário contendo 2 questões discursivas e 4 questões objetivas, sobre o uso do Instagram como ferramenta de revisão dos conteúdos de Química. Esse questionário, de caráter investigativo, foi respondido pelos 68 estudantes participantes, e analisado por meio das respostas escritas e dados percentuais. Os estudantes quando mencionados, neste documento, são nomeados por letras alfabéticas, para preservar a identidade dos sujeitos de pesquisa. É importante ressaltar que todos os participantes dessa pesquisa tem Instagram e acompanham a página do @Concentrandoo no Instagram. Assim, para efetivar a investigação, não foi considerado o quantitativo de estudantes que não tem Instagram, ou não possuem Internet para o acesso digital. Apesar do não acesso ser apontado como uma dificuldade, esta não contempla um ponto de análise para esta pesquisa.

Resultado e discussão

Na primeira seção do questionário, foi indagado a frequência de acesso dos estudantes aos materiais didáticos digitais disponibilizados na página do Instagram Concentrandoo. Pelas respostas obtidas, foi observado que 57,4% acessam semanalmente; 36,8% diariamente; 2,9% quinzenalmente; e 2,9% mensalmente. Assim, o uso do Instagram Concentrandoo como ferramenta de revisão pelos participantes, antes e após as aulas, é frequente e pode produzir aspectos positivos na aprendizagem em Química dos estudantes (LINHARES; DA SILVA; DE CASTRO, 2017). Em seguida, foram analisadas as opiniões dos estudantes sobre as contribuições do uso do Instagram na aprendizagem dos conteúdos de Química, ministrados durante o bimestre. O Gráfico 1 (na posição esquerda) apresenta o resultado obtido para essa questão. Além disso, foi questionado se o nível de interesse pelos assuntos da Química aumentou após a utilização do Instagram. As respostas estão descritas no Gráfico 1 (na posição direita). Pode-se observar o aumento do interesse pela disciplina, na maioria dos estudantes. Desta forma, podemos inferir que a utilização do Instagram contribuiu para a aprendizagem e interesse dos estudantes nesse momento pandêmico. O distanciamento das aulas remotas foi minimizado através da rede social. Das três opções dadas (sim, não e sim, mas pouco) nenhum estudante marcou a alternativa “não”. Este resultado é uma indicação para a importância da inserção de novas metodologias. Além disso, mais de 65% afirmaram que o uso do instagram contribuiu para sua aprendizagem, e mais de 30% falaram que contribuiu um pouco. A colaboração com a construção do conhecimento, portanto, pode ser indicada. A contribuição para a aprendizagem está diretamente ligada ao aumento de interesse que eles possuem, visto que, quanto mais interessados estiverem, maiores serão as oportunidades de se aprimorar o conhecimento. Como mostrado no Gráfico 1, houve um grande percentual de interesse pelos conteúdos ministrados, sendo mais de 50% de grande interesse; mais de 40% com interesse; e apenas 4% dos respondentes não consideram o aumento de interesse significativo. As respostas positivas podem estar relacionadas: à linguagem clara e direta em que as postagens são escritas e explicadas, facilitando a compreensão dos estudantes; aos assuntos resumidos das aulas, que ajudam a sistematizar o conteúdo; e às curiosidades sobre os assuntos discutidos nas aulas. Estes aspectos podem ajudar na melhor compreensão dos conteúdos escolares e, consequentemente, ocorrer um aumento do interesse no processo de aprendizagem. No questionamento seguinte, foram analisadas as respostas dos estudantes, seguidores da página do Instagram @concentrandoo, acerca dos conteúdos trabalhados nas postagens. O Quadro 1 apresenta os resultados obtidos. Os resultados apresentados no Quadro 1 nos mostram que 86,8% dos estudantes consideram que os conteúdos postados no Instagram chamam a atenção e ajudam a revisar ou aprender a disciplina de Química. Este resultado aponta para a contribuição das redes sociais na revisão e aprendizagem dos conteúdos de Química. Desta forma, as redes sociais podem despir-se do papel de vilãs e auxiliar como uma extensão das aulas, facilitadoras de momentos de revisões dos conteúdos ministrados (DAVID et al., 2019). Ainda considerando o Quadro 1, podemos observar que 10,3% dos estudantes dizem que os conteúdos chamam atenção, mas eles não conseguem compreender, e outros 2,9% consideram que os conteúdos não chamam atenção e só leem para ajudar a aprender Química. Nenhum estudante escolheu a última subcategoria, que considera que os conteúdos não chamam atenção, por isso, nunca leio. Neste sentido, pode-se concluir que alguns estudantes não compreendem os assuntos abordados nas postagens, mas fazem a leitura do material digital para entender melhor os conteúdos da disciplina. Porém, nota-se que mesmo os estudantes considerando que os conteúdos não chamam atenção, os materiais digitais são lidos. Isto aponta para a importância dada às produções e ao compartilhamento de conhecimentos nas redes sociais (JUNIOR, 2014; PEREIRA et al., 2019). O questionário contou também com uma questão discursiva: “Qual a sua maior dificuldade para usar o Instagram para estudar Química?”. Para esta pergunta, 60,3% estudantes afirmaram que não tem dificuldade, 11,8% estudantes pontuaram as distrações do próprio Instagram e 7,4% estudantes disseram que esquecem de visualizar as postagens. Para 4,4% dos estudantes a falta de tempo é uma limitação, outros 4,4% identificam problemas com a internet, 4,4% estudantes possuem dificuldade em usar o Instagram, 4,4% estudantes não usam Instagram com frequência, e apenas 2,9% atribuíram a dificuldade à não compreensão dos conteúdos. É possível notar, portanto, que a maioria dos estudantes dispõe do acesso, e não apresentam dificuldades para isto. Os obstáculos, em demasia, ainda relacionam-se a não utilização da rede social, ou a não utilização desta para fins de aprendizagem escolar (ALVES; MOTA; TAVARES, 2018). Isto posto, a justificativa para os estudantes que relataram falta de tempo e esquecimento pode estar diretamente relacionada à falta de gestão do tempo de estudo no ensino remoto (MELIM; VEIGA, 2007). É necessário considerar também que existem dificuldades associadas à falta de Internet, aos insuficientes pacotes de dados e velocidade de internet e a falta de aparelhos eletrônicos favoráveis à adesão dos estudantes aos conteúdos postados no Instagram (ARRUDA, 2020; COSTA; NETO, 2020). A dificuldade de compreensão dos conteúdos abordados nas postagens, pode estar atrelada à baixa assiduidade nas aulas remotas ou a falta de atenção durante as mesmas, às quais geram dificuldades acompanhamento as postagens sistemáticas dos conteúdos no Instagram (LEITE; DE LIMA, 2015; SANTOS; SILVA; LIMA, 2013). Os demais respondentes apresentam dificuldades devido a falta de experiência em usar Instagram, que pode estar atrelada ao pouco uso da rede social, e as distrações durante o uso, como: notificações, curtidas e mensagens no direct. Estas distrações podem ser melhoradas com o uso frequente do Instagram com fins de aprendizagem. Esta dificuldade se assemelha à utilização do celular em sala de aula (NAGUMO; TELES, 2016). Por fim, foi pedido para que os estudantes expressassem suas opiniões a respeito dos aspectos positivos da página do Instagram @concentrandoo. Uma das respostas que mais despontou entre os estudantes refere-se a forma com que a página produz a revisão dos conteúdos ministrados em aula. O estudante A afirma: “Ele ajuda muito a revisar o conteúdo, e a pessoa só gasta às vezes uns 15 min”. As revisões, em formato de postagem, facilitam a compreensão dos assuntos. A possibilidade de salvar a publicação, e ler facilmente em qualquer momento, foi uma vantagem apresentada nas falas. Este aspecto de facilidade foi expressado pelos estudantes B e C: “[...] ajuda bastante na aprendizagem e à colocar em prática o que aprendemos além de tirar nossas dúvidas.”; “[...] é uma maneira de aprendizagem mais fácil [...]”. O formato em que é retomado e sistematizado o conteúdo facilita as revisões de aula. Outro aspecto mencionado foi o aumento da curiosidade por parte dos estudantes, segundo o estudante D: “[...] isso me incentiva a ter curiosidade no assunto e procurar estudar mais [...]”. Estas falas apontam para o auxílio no acompanhamento remoto das aulas e no incentivo à participação dos estudantes. Estes se mostraram adeptos à utilização do Instagram @Concentrando.

Gráfico 1

Opinião dos estudantes sobre a contribuição do Instagram para a aprendizagem e interesse nos conteúdos de aula (Fonte: Autoria Própria).

Quadro 1

Opinião sobre os conteúdos divulgados no Instagram (Fonte: Autoria Própria).

Conclusões

A partir dos resultados obtidos neste trabalho, é possível sugerir o uso do Instagram para revisões de conteúdos de aula, durante o ensino remoto de Química no Ensino Médio. Para além disto, esta ferramenta pode contribuir com a motivação dos estudantes nas aulas de Química e aproximar os conhecimentos de aula ao acesso diário às redes sociais dos estudantes. Após o momento pandêmico vivenciado, é importante incluir estratégias digitais de acompanhamento dos momentos de ensino-aprendizagem. Vale salientar, no entanto, que o Instagram não é uma plataforma educacional, por isso, cabe o cuidado, a análise do acesso dos estudantes e a eficiência no acesso aos materiais. Este estudo, realizado no curto período de um bimestre de aulas, aponta os potenciais benefícios do uso do Instagram como ferramenta auxiliar no ensino de química, sendo ainda necessário um estudo mais amplo para conclusões mais precisas. Segundo os sujeitos de pesquisa, houve um aumento no interesse para a aquisição do conhecimento e auxílio aos momentos de revisão, após o uso do Instagram @Concentrandoo, mesmo dentre os que ainda não utilizavam essa rede social com esta finalidade. O distanciamento social nos desafiou a buscar estratégias de aproximação e suporte entre professores e estudantes. Portanto, os resultados reportados neste trabalho sugerem que o uso das redes sociais, como o Instagram, pode ampliar as opções de ferramentas auxiliares para os momentos de estudo individual dos estudantes.

Agradecimentos

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ao Programa Residência Pedagógica da UFRN e ao Colégio Estadual do Atheneu Norte Riograndense.

Referências

ALVES, A. L.; MOTA, M. F.; TAVARES, T. P. O Instagram no processo de engajamento das práticas educacionais: A dinâmica para a socialização do ensino-aprendizagem. Revista Científica da FASETE, 2018.
ARRUDA, E. P. Educação remota emergencial: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. Revista de Educação a Distância, v. 7, n. 1, 2020.
BAKER-DOYLE, K. J.; YOON, S. A. The social side of teacher education: Implications of social network research for the design of professional development. International Journal of Educational Research, [s. l.], v. 101, n. April, p. 101563, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.ijer.2020.101563>.
BOUTON, E.; TAL, S. B.; ASTERHAN, C. S. C. Students, social network technology and learning in higher education: Visions of collaborative knowledge cosnstruction vs. the reality of knowledge sharing. Internet and Higher Education, [s. l.], v. 49, n. October 2020, p. 100787, 2021.
COSTA, E. S. da S.; NETO, D. J. da C. Desafios do professor presencial para o trabalho em ambientes virtuais em épocas de pandemia: Experiências e Perspectivas no Município de Araguaína, TO. Revista Científica Educ@ção, v. 4, n. 8, 2020.
DAVID, F. De F. Dos S. et al. Uma proposta de uso do Instagram em metodologia aplicável em disciplinas do Ensino Médio. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 4, p. E1684959, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.959>.
JUNIOR, P. E. G. Impacto das Mídias Sociais no Processo de Ensino Aprendizagem. Revista Eletrônica Saberes da Educação, São Roque, v. 5, n. 1, p. 1-10, 2014. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.iheduc.2020.100787>.
LEITE, L. R.; DE LIMA, J. O. G. O aprendizado da Química na concepção de professores e alunos do Ensino Médio: um estudo de caso. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (online), Brasília, v. 96, n. 243, p. 380-398, 2015.
LINHARES, N. P.; DA SILVA, T. P.; DE CASTRO, S. L. As redes sociais no Ensino de Química: Um diagnóstico das concepções e práticas adotadas por professores do Município de Campina Grande-PB. Revista Tecnologias na Educação, v. 23, 2017.
MELIM, A. C.; VEIGA, F. H. Organização dos tempos de estudo em jovens alunos. Revista GalegoPortuguesa de Psicoloxía e Educación, 2017.
MISHRA, Shweta. Social networks, social capital, social support and academic success in higher education: A systematic review with a special focus on ‘underrepresented’ students. Educational Research Review, [s. l.], v. 29, n. December 2019, p. 100307, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.edurev.2019.100307>.
MOSER, K. M.; WEI, T.; BRENNER, D. Remote teaching during COVID-19: Implications from a national survey of language educators. System, [s. l.], v. 97, p. 102431, 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.system.2020.102431>.
NAGUMO, E.; TELES, L. F. O uso do celular por estudantes na escola: motivos e desdobramentos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (online), Brasília, v. 97, n. 246, p. 356-371, 2016.
PEREIRA, P. C. et al. Identificando práticas pedagógicas no Instagram: uma revisão sistemática. Revista eletrônica de graduação e pós-graduação em Educação REJ/UFG, v. 15, n. 2, 2019.
ROZGONJUK, D. et al. Fear of Missing Out (FoMO) and social media’s impact on daily-life and productivity at work: Do WhatsApp, Facebook, Instagram, and Snapchat Use Disorders mediate that association? Addictive Behaviors, [s. l.], v. 110, n. May, p. 106487, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.addbeh.2020.106487>.
SANTOS, A. O.; SILVA, R. P.; LIMA, J. P. M. Dificuldades e motivações de aprendizagem em Química de alunos do Ensino Médio investigadas em ações do (PIBID/UFS/Química). Scientia Plena, v. 9, n. 7, 2013.
TORMES, J. R.; MONTEIRO, L.; MOURA, L. C. S. G. de A. Estudo de caso: uma metodologia para pesquisas educacionais. Ensaios Pedagógicos (Sorocaba), v. 2, n. 1, p. 18-25, 2018.
WE ARE SOCIAL LTD. Digital 2019 Q4 Global Digital Statshot. 2019. Disponível em: <https://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/key/NSBCWzcfsbGXTg>. Acesso em: 22 junho 2021.
ZHOU, H. et al. Jo ur l P. Materials & Design, [s. l.], p. 108947, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.chb.2021.106713>.