Autores

Matos, M.J.S. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Trindade, A.P. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Silva, F.O. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Santos, Y.C.R. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Ramos, K.P. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Quintela, R.B. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Moraes, L.C.P. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Gama, B.M. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Queiroz, F.A. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ) ; Silva, F.D. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ)

Resumo

No Brasil, o ensino de química é difícil e nas escolas públicas essa dificuldade é maior. No contexto de pandemia, O ensino teve que se adaptar repentinamente, sem planejamento. Para sanar essas dificuldades o uso de tecnologias se torna viável. Logo, foi utilizado trechos do Animê Dr. Stone como facilitador do ensino do assunto separação de misturas. A oficina temática ocorreu entre 4 turmas de terceiro ano e 3 turmas do ensino de jovens e adultos EJA da Escola Estadual Professora Nanci Nina da Costa, onde a utilização do anime se mostrou eficaz em relação à aprendizagem do conteúdo apresentado e para atrair o interesse dos discentes. Esses resultados puderam ser observados através de questionários e por meio da construção de mapas conceituais dos saberes estudados por meio dos animes.

Palavras chaves

Animê; Aprendizagem; Tecnologia

Introdução

Atualmente, os estudantes brasileiros têm um déficit grande quando se trata do entendimento de ciência, essencialmente aqueles de escolas públicas, necessários para entender, observar e descrever fenômenos ou processos, de estabelecer hipóteses para os fenômenos e o mundo que os rodeiam, analisar dados e chegar a determinadas conclusões (MAIA & JUSTI, 2008). Desse modo em busca de sanar com esse obstáculo pode ser atribuir a sala de aula TICs que segundo os autores Amaral (2008) e Napolitano (2004) TICs – Tecnologias de informação e Comunicação -, no ambiente educacional, visa transmitir informações e atrelado a isso constrói uma aprendizagem mais sólida e significativa para o educando. Segundo Oliveira et al. (2017) seria inevitável viver na era da informação sem ter contato pelo menos uma vez com ela. Mas, em contrapartida, há pais e professores que mostram uma certa resistência no que se refere a utilização de tecnologias no ambiente escolar como não somente ferramenta de comunicação, mas também de informação isso requer uma certa aceitação para poder auxiliar o aluno no processo de aprendizagem (OROZCO, 2002). Além disso, para inserir essas tecnologias na sala de aula, o educador ainda tem que enfrentar o empecilho de escolher uma adequada em meio de uma gama de possibilidades e alternativas, umas das possibilidades seria mídias digitais pelo fato de oferecer uma aprendizagem mais dinâmica, além disso, proporciona debates (LOPES; OLIVEIRA, 2019). Dentre as mídias digitais, uma bastante conhecida entre os jovens e adolescentes é o animê ou anime, conceito japonês criado para designar toda e qualquer animação japonesa (SILVA, 2011). Anime se refere a todo desenho animado produzido no Japão, mas nem sempre foi esse o nome dado para as animações. Depois de 1950 os desenhos japonesem que até então eram conhecidos como “dõga” (imagem em movimento) passaram a ser chamados de animê pela forte influência da palavra norte-americana animation (NAPIER, 2000; DENISON, 2008; LU, 2008; SILVA, 2012). Nesse contexto o anime que foi escolhido para ser trabalhado foi o Dr. Stone, nesse animê toda humanidade foi petrificada após um fenômeno desconhecido, o protagonista Senku Ishigami desperta após 3700 anos, ao acordar ele se depara com a terra primitiva, pois a natureza evoluiu com o passar desse tempo. Senku (um estudante do colegial) trabalha com seus amigos para reconstruir a civilização moderna através do conhecimento científico (Química, Física e outras ciências) (PARK, 2020). A inserção das mídias digitais (Animê) em sala de aula, pode funcionar como ferramenta didática, fazendo com que o professor faça uma conexão entre o cotidiano dos alunos e o assunto a ser abordado, além disso, apresenta consigo uma linguagem dinâmica que proporciona ao professor interligar tecnologia, ciência e sociedade (LINSINGEN, 2007; SECCO; TEIXEIRA, 2008). Dentre outros motivos, justifica-se a adoção dessas mídias nas aulas remotas de química, por avanço do COVID-19 que recebeu caráter de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (SCHUCHMANN et al., 2020; SINGHAL et al., 2020). Considerando a taxa de transmissão ser alta, além disso, a princípio, não havia um tratamento adequado, os primeiros países contaminados optaram pelo isolamento social (SCHUCHMANN et al., 2020). Posteriormente, o Brasil também adotou essa medida no dia 12 de março (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Com isso, o ensino praticamente foi obrigado a ser realizado por meios digitais (EaD), (SILVEIRA et al., 2020). Uma das maneiras de deixar o ensino remoto menos monótono é a utilização de mídias digitais com a dinâmica atrelada ao ensino o educando obtém aprendizagem solida e significativa (MOREIRA, 2012) Desse modo, esse trabalho tem por objetivo utilizar a animação japonesa, Dr. Stone, como facilitador do ensino remoto de química, especificamente, do conteúdo de Separação de Misturas. Utilizaremos a ferramenta de apresentação disponível pelo Google, a plataforma Google Meet para lecionar o assunto que vai ser apresentado no desenho. Além disso, será apresentado para os educandos alguns episódios do animê e explicados os aspectos químicos que o desenho trata em seu enredo.

Material e métodos

A oficina foi realizada na Escola estadual Nanci Nina Costa localizada próximo da Eletronorte Sul - Rua, Av. Inspetor Aimoré, 359 - Zerão, Macapá - AP, 68903- 290 em três turmas de 3° ano do ensino médio regular e três turmas da 2° etapa do ensino de jovens e adultos (EJA) totalizando 229 alunos. A oficina foi dividida em 3 momentos, o primeiro momento consistiu em apresentar uma aula, através da plataforma Google Meet, de revisão de conceitos relacionados a separações de misturas que teve duração de 50 min. No segundo instante foi apresentado para os alunos a definição de mapa conceitual, sugestões de como elaborar um e exemplos de mapas. Após, foi utilizado o site Animes online para apresentar aos educandos 3 trechos que continham no enredo cenas em que os personagens utilizam separações de misturas. No terceiro momento foi apresentado para os educandos um exemplo modelo de mapa conceitual relacionando um trecho do anime com o conteúdo visto no primeiro momento. Foi selecionado 2 trechos para que o educando escolhesse um e elaborasse o mapa embasado no contexto e relacionado com o conteúdo de separação de misturas. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário contendo perguntas para verificar o grau de compreensão dos alunos acerca do conteúdo tratado e perguntas fechadas e abertas para verificar se a utilização da metodologia foi aceite pelos alunos. Umas das questões para avaliar o entendimento do aluno sobre assunto exigia confecção de um mapa conceitual relacionando um trecho do anime com o conteúdo. O mapeamento conceitual pode ser utilizado de inúmeras maneiras, dentre elas, avaliar a compreensão de alunos sobre determinado conteúdo (COSTA, 2019). Os mapas conceituais elaborado pelos educandos foram tratados segundo as classificações de categorias sugeridas por Trindade (2011) • Conceitos novos: O mapa tem que conter conceitos novos que enriquecem o tema. • Relação entre conceitos: As ligações entre os conceitos deverão estar corretas. • Palavras de Ligação: As palavras deverão estar ligadas aos conceitos corretamente. • Exemplificação: Utilização de exemplos adequados. • Nitidez do mapa: O mapa deve ser claro, legível e organizado. • Proposições: As preposições têm que possuir sentido logico, o mapa deve possuir pelo menos 50% das proposições do mapa modelo. • Hierarquização: O mapa deve conter uma organização em níveis de conceitos. • Diferenciação progressiva: Tem que conter diferenças conceituais graduais, indicando um certo grau de subordinação entre os conceitos. • Reconciliação progressiva (criatividade): O mapa tem que possuir uma combinação de conceitos. Atrelado a esses requisitos há um grau de pontuação que é dependente da assertividade dos itens requeridos, desse modo, critérios avaliados como certos logram a pontuação máxima de 1, critérios avaliados como parcialmente certos logram a pontuação média de 0,5 e critérios avaliados como errados ou ausentes recebem a pontuação de 0 (TRINDADE, 2011).

Resultado e discussão

Diante do que foi apresentado, vale destacar que os alunos tiveram a autonomia de elaborar um mapa conceitual e escolherem o trecho da maneira que os convinham, pois, como exposto no segundo momento, não havia regras fixas para se elaborar um mapa conceitual. Além disso, dois trechos do anime com potencial de ser explorado foram escolhidos. Trecho 1: cena em que os personagens utilizam processos de separação heterogênea de catação e filtração, trecho 2: cena em que os personagens utilizam o processo de separação homogênea de destilação. Além disso, nem todos os alunos entregaram a atividade proposta, cerca de 74% dos educandos (170) entregaram a atividade, mesmo elas estando disponíveis de forma impressa na escola. Esse fato é corroborado com a ótica de Miranda et al. (2020, p. 7) que afirma: Em relação aos equipamentos tecnológicos utilizados [...] foi possível observar que a maioria dos estudantes utiliza principalmente o celular tendo pouco acesso a outros equipamentos como computador, notebook e tablete. Nesse contexto, para lidar com tal problemática, as atividades desenvolvidas pela escola de forma remota são disponibilizadas também na forma impressa (buscar na escola) ou ambas as formas (online e impressa). Foi observado que os educandos tiveram um bom rendimento em relação a primeira parte do questionário - questões avaliativas do conteúdo. O desempenho de algumas questões foi bastante satisfatório, com índice de mais de 80% de assertividade, como as questões 2, 3, 5 e 6, perguntas que tratavam de conceitos elementares do conteúdo. Entretanto uma questão ficou com o índice de acerto a abaixo de 50% questão 4, questionamento que tratava especificamente das misturas homogêneas. Vale destacar que a questão 1 se refere a confecção do mapa conceitual. O desempenho inferior na em relação à questão 4, pode ser um retrato pela falta de leitura, situação em que os jovens brasileiros estão inseridos e que consequentemente afeta a compreensão e a aprendizagem. Nesse sentido os autores Silva, Sabino e Pires (2019, p. 5) afirmam: Outro problema que enfrentamos por falta da leitura é o da compreensão e interpretação textual, devido a uma fragilidade no ensino nas séries iniciais, compatibilizado com uma sequência de problemas culturais, metodologias mal colocadas, professores despreparados, alguns pais que não participam ou ajudam os seus filhos nesse processo juntamente com a escola. Nesta perspectiva, os alunos com a faixa-etária de dez a catorze anos têm dificuldades em responder questionários de acordo com o texto lido e interpretar as questões, não somente de português, mas de outras matérias como matemática. Isso pode acarretar consequências futuras, tanto no campo cognitivo quanto no campo social Nesse sentido não se pode avaliar o grau de aprendizagem do discente utilizando apenas um questionário. Diante disso OLIVEIRA et al. (2019) destaca ser de extrema importância utilizar mais de uma ferramenta de avaliação para sondar de maneira mais eficaz a compreensão do educando em relação ao conteúdo e com isso o processo de aprendizagem se torna mais significativo. Em função disso, se utilizou o mapeamento conceitual (questão 1) como método de avaliação paralelo ao questionário. Ademais, Como a seleção do trecho do anime para confecção do mapa conceitual ficou a critério do aluno houve um certo equilíbrio na escolha dos fragmentos se observa que a maioria, 54% dos educandos optaram pela elaboração do mapa conceitual embasado no contexto do fragmento 1 do anime, provavelmente por se tratar da mesma cena utilizada no mapa referência, entretanto os alunos utilizaram uma linguagem própria, exemplos novos (não visto em aula) e em algumas proposições as setas que ligam uma caixa algumas proposições as setas que ligam uma caixa na outra não foi utilizada. Foi observado que a elaboração do mapa conceitual baseado no trecho 2, alguns alunos apresentaram maior dificuldade em comparação ao trecho 1. Vale destacar que os alunos utilizam uma linguagem não técnica para descrever alguns processos de separação de misturas, contudo apresentando uma lógica semântica. Em geral, se percebe que a maioria das categorias foi respondida satisfatoriamente, pois os critérios que norteiam os itens são de fácil aquisição como se observa no gráfico 1. Se nota também que houve dois critérios que obteve o índice abaixo de 50% que foi no item 2 (conceitos novos) e no item 10 (reconciliação progressiva). Pode se observar que a maioria dos alunos não buscou ir além em relação à busca de informações para elaborar o mapa se limitaram ao conteúdo exposto na aula esse comportamento ficou refletido na categoria 2. Além disso, se percebe que o item 10, que trata a questão da reconciliação progressiva, este fato pode estar atrelado também a falta de leitura, pois segundo os autores Rodrigues e Lima (2020) a leitura além de fazer com que o leitor adquira conhecimentos também colabora para o desenvolvimento não somente da imaginação, mas também da criatividade. Quando analisado a parte do questionário que tinha como intuito a coleta de opiniões dos alunos em relação a oficina, 83% do público (190 alunos) responderam. Os resultados obtidos estão dispostos no gráfico 2. Se percebeu que a questão 7 que perguntava sobre o uso do Anime Dr. Stone para tornar o conteúdo de química mais atraente 100% dos alunos responderam que sim. Dessa maneira tornou-se evidente que a ferramenta conseguiu deixar as aulas remotas menos desgastantes e mais atrativas. Alguns discentes ainda comentaram: Discente 1: “Sim, as aulas ficaram mais atrativas e interessantes.” Discente 2: “Sim, deu pra compreender de uma forma mais atrativa.” Quando foi perguntado se o anime proporcionou uma maior facilidade para compreender o conteúdo (questão 8) a maioria dos alunos (175 discentes) responderam que sim. Dessa maneira, com o emprego dos trechos certos da animação japonesa fez com que a maioria dos alunos pudessem assimilar o conteúdo exposto. Quando foi perguntado para os alunos se exemplificação de conceitos ficou mais clara com o uso do anime (questão 9) a maioria dos alunos (158 discentes) alegaram que sim. Logo, torna-se evidente que os exemplos que foram retirados do desenho e apresentados aos alunos fizeram com que esse público visualizasse como o processo de separação de mistura ocorre no cotidiano mesmo em escala animada. Quando foi perguntado se “Para compreender o conteúdo, os alunos devem conhecer anime? (questão 10) 50% dos alunos responderam que sim, entretanto não se faz necessário conhecer o anime para poder entender o assunto. Quando foi perguntado se a confecção do mapa conceitual contribuiu para organizar os pensamentos e ideias relacionadas ao conteúdo (questão 11) a maioria dos discentes (83% dos alunos que responderam) afirmaram que sim. Fato que é corroborado pelo raciocínio dos autores Marin e Junior (2021) que afirmam que o mapeamento conceitual é uma ferramenta significante no que se refere organização de pensamentos para a compreensão de conteúdos acadêmicos. Quando foi perguntado se houve dificuldade em relação à confecção do mapa conceitual 50% dos alunos disseram que sim. Essa dificuldade pode ser justificada, pois segundo os autores Santos e Meneses (2019) o educando quando exposto a um método de ensino tradicional por anos o mesmo se acostuma com essa estrutura de ensino e quando exposto a um método que busca a aprendizagem significativa o aluno apresenta uma oposição.

Gráfico 1

Desempenhos dos mapas elaborados pelos discentes.

Gráfico 2

Opinião dos alunos acerca da metodologia aplicada na execução da oficina.

Conclusões

Sabe se que a ciência química é considerada como uma disciplina abstrata e de difícil compreensão, atrelado a isso, o contexto de pandemia do COVID-19 torna o ensino desta área do conhecimento mais desafiador para os docentes que buscam novas metodologias eficazes para não somente proporcionar ao aluno uma atividade lúdica, mas também interessante e que através disso faça com que o aluno compreenda o conteúdo apresentado e pratique certas habilidades intelectuais. Em função disso à utilização de trechos da animação japonesa Dr. Stone se mostrou efetiva no auxílio do ensino aprendizagem do conteúdo de separação de misturas, onde também o mesmo instigou aos alunos a se interessarem e buscarem mais conhecimentos no que tange ao assunto em voga. Além disso, a utilização do mapeamento conceitual se mostrou eficaz para fazer com que os alunos se sintam desafiados a aprender algo novo e estruturar seus pensamentos em uma ordem lógica. Em contrapartida, devido à desigualdade social onde nem todos os alunos têm acesso há um aparelho eletrônico ou uma rede de dados para ter acesso às aulas, sugere-se para pesquisas futuras uma maneira de elaborar uma metodologia para incluir esse nicho impossibilitado de participar, não somente na disciplina química, mas também em outras atividades escolares realizadas remotamente.

Agradecimentos

Referências

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