Autores

Palheta, J.W.C. (UEPA) ; Melo, J.O.M. (UEPA) ; Fonseca, L.G.A.F. (UEPA) ; Alcântara, F.L.M. (UEPA) ; Vasconcelos, E.B. (UEPA) ; Diniz, V.W.B. (UEPA)

Resumo

Ainda nos dias atuais, o livro didático desempenha um papel primordial no Ensino de Química, sendo necessário um processo contínuo de avaliação da sua qualidade. Assim, o trabalho objetivou analisar os aspectos referentes ao conteúdo de Termoquímica em livros didáticos aprovados na última edição do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, mediante a análise de critérios estabelecidos pelos autores. Diante disso, os livros analisados foram bem avaliados em fatores como conteúdo proposto e interdisciplinaridade, mas tiveram notas baixas em aspectos como História da Ciência, experimentação e exercícios. Desse modo, é importante que os livros didáticos sejam reformulados, a fim de atender às necessidades do ensino de Química.

Palavras chaves

Ensino de Química; Livro Didático; Avaliação

Introdução

Sabe-se que a sociedade vive em um processo exponencial de absorção de novas tecnologias digitais em várias áreas, em especial a educação, com o advento de recursos digitais como os Softwares e plataformas capazes de substituir o ambiente físico de aula por um ambiente totalmente virtual. Apesar disso, os livros didáticos ainda são bastantes utilizados nas salas de aula como recurso de apoio dos professores de Química e consulta dos alunos, justamente por eles permitirem o desenvolvimento da prática educacional com a união da aprendizagem com a vida profissional (CHAMON, 2021). Além disso, verifica-se que apesar do avanço tecnológico na Educação, muitos locais utilizam o livro didático como recurso indispensável tanto para o professor quanto para o aluno, pois garante a formação de qualidade dos alunos, transformando-os em agentes críticos e reflexivos em seu processo de aprendizagem. De acordo com Chamon (2021), um livro didático de qualidade além de ser um instrumento de transmissão de conhecimento, instiga os alunos a serem ativos e participativos no processo de ensino e aprendizagem. Nessa perspectiva, é importante pontuar que para que seja garantido um desempenho escolar significativo e, assim, a preservação da qualidade das informações contidas em um livro didático, é necessário uma análise criteriosa com base nos parâmetros de revisão realizada desde 1996, de acordo com o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), em conjunção à lei 9.394/96 e com ênfase nos Parâmetros Curriculares Nacionais (SANTOS, 2006). Nesse sentido, o inciso III do art. 2º do PNLD atesta como um de seus objetivos: “democratizar o acesso às fontes de informação e cultura” (BRASIL, 2017). Assim, o livro didático constitui-se como uma importante fonte de informação para os professores da educação básica, contribuindo em suas práticas de ensino, através de parâmetros definidos por especialistas; além de corresponder ao educando uma possibilidade de acesso ao conhecimento científico (CRUZ; LUNA, 2017). Contudo, apesar das análises criteriosas dos livros didáticos, muitas obras podem conter alguns erros, ideias errôneas ou até mesmo falhas acerca da natureza da Ciência (CHAMON, 2021). Nesse viés, as percepções refletem nos livros didáticos de Química a necessidade de uma reconstrução na abordagem dos conceitos e metodologias com base nas alterações tecnológicas e na atual conjuntura sociocultural, em uma abordagem CTSA (Ciência, tecnologia e sociedade), bem como na adequação de novos experimentos e materiais alternativos (GONDIM; SANTOS, 2016). Essas revisões nas obras pedagógicas implicam na reformulação de muitos conteúdos de Química, em especial ao conteúdo de Termoquímica, necessitando de uma abordagem histórica maior, interdisciplinaridade e construção do conhecimento desde os primórdios da descoberta do calor, advento das primeiras máquinas até as aplicabilidades dessa temática no cotidiano com os cálculos do conteúdo energético dos alimentos (PÁDUA; PÁDUA; SILVA, 2009). O ramo do conhecimento químico denominado Termoquímica diz respeito ao estudo e às aplicações das leis que regem as relações entre as transformações químicas, bem como aos aspectos energéticos associados. Ademais, a Termoquímica se constitui como a área da Termodinâmica que estuda as quantidades de calor envolvidas no processamento das reações químicas (FIRME, 2012). Diante disso, é importante que os conceitos sejam ministrados com o intuito de evitar compreensões distorcidas acerca das formas de energia envolvidas nas transformações da matéria (MORETTI; ROCHA, 2021). Nos últimos anos, muitos trabalhos têm sido desenvolvidos com o intuito de analisar a qualidade dos livros didáticos utilizados no Ensino de Química. Nesse sentido, Bego et al. (2019) apontam a importância de considerar o livro didático como item primordial para a construção do conhecimento químico ao aluno e, em vista disso, analisam como o processo de ensino-aprendizagem sofre uma forte influência a partir do conteúdo visualizado no livro didático. Desse modo, é necessário que estudos nesse viés sejam continuamente realizados, visando verificar as contribuições que os livros didáticos podem trazer para o Ensino de Química, bem como apontar críticas que possam ajudar no aperfeiçoamento do conteúdo presente nos livros didáticos. Assim, o trabalho objetivou analisar os aspectos referentes ao conteúdo de Termoquímica em livros didáticos aprovados na edição do PNLD/2018.

Material e métodos

O trabalho se caracteriza como uma pesquisa bibliográfica, definida por Gil (2002) como uma pesquisa desenvolvida com base em material já redigido. Para o autor, uma das principais vantagens desse tipo de pesquisa reside no fato de possibilitar ao investigador a visualização de uma ampla cobertura de fenômenos. Nesse sentido, os procedimentos metodológicos foram desenvolvidos em três momentos. No primeiro momento, consultou-se a edição do PNLD elaborada em 2018, versão atual do programa que rege o processo de seleção de livros didáticos a serem utilizados na educação básica, verificando-se as obras aprovadas para a disciplina de Química. No segundo momento, selecionou-se 4 obras dentre as aprovadas no PNLD/2018, visando-se analisar o capítulo referente ao conteúdo de Termoquímica, em cada um dos livros didáticos. Desse modo, as referidas obras e suas principais informações podem ser visualizadas no quadro 1. No terceiro momento, realizou-se a análise dos livros didáticos selecionados, mediante os seguintes critérios estabelecidos pelos autores: C1. Conteúdo proposto; C2. Clareza e objetividade; C3. Interdisciplinaridade; C4. Contextualização; C5. Viabilidade das experimentações propostas; C6. Relações com a História da Química; C7. Articulação com outros conteúdos; C8. Exercícios propostos; C9. Sugestão de leituras complementares; C10. Ilustrações gráficas. Desse modo, analisou-se cada um desses critérios mediante a utilização de uma escala de 1 a 5, na qual o valor 1 representa o conceito de insatisfatório e o valor 5 representa o conceito de muito satisfatório. Por fim, foi feita uma média aritmética simples para cada um dos livros didáticos, mediante as avaliações recebidas, visando observar um panorama geral sobre cada livro a partir do conjunto de critérios propostos.

Resultado e discussão

Seguindo as análises feitas pelos autores acerca dos livros didáticos, foi atribuído uma nota para cada parâmetro de avaliação, como mostrado no quadro 2. Analisando o parâmetro C1, todos os livros apresentam de maneira satisfatória o conteúdo de termoquímica. Vale destacar o LD2, que indica vários experimentos ao decorrer do capítulo, uma abordagem diferente da habitual que estamos acostumados. Já no LD1 o conteúdo é abordado de maneira simples, mas extremamente objetivo. Os LD3 e LD4 se destacam por discutir o contexto em que algumas das ideias científicas foram construídas e propõem questões que estimulam a discussão e a reflexão. Portanto, todos os livros obtiveram pontuação máxima nesse primeiro quesito. De acordo com o parâmetro C2, observou-se que os 4 livros analisados apresentam de maneira bastante satisfatória boa abordagem dos conteúdos, expondo de maneira clara e objetiva utilizando uma linguagem técnica, porém acessível, e dessa forma torna a leitura de fácil entendimento, facilitando o estudo e aprendizado do aluno. O ensino de química deve se apropriar das mais variadas linguagens, para explicar de forma mais clara alguns conceitos considerados abstratos ou difíceis, com a finalidade de possibilitar uma melhor compreensão da Química (PAULETTI, FENNER, ROSA, 2013). Com base no parâmetro C3, verificou-se que os 4 livros analisados apresentam interdisciplinaridade em grande destaque, principalmente por fazer uma abordagem com a Química ambiental, o cotidiano, a bioquímica e principalmente com os processos de produção e consumo de energia onde é destacado o LD2. Além disso, percebe-se uma relação com outras disciplinas como a geografia, onde é evidenciado o advento das primeiras máquinas à vapor. Partindo-se do conhecimento prévio do aluno, é fundamental que seja identificado a conjuntura sociocultural na qual esse indivíduo está inserido, permitindo uma abordagem interdisciplinar que contemple a análise científica, tecnológica e social. Mediante a análise do parâmetro C4, foi possível constatar que apenas 2 dos 4 livros apresentaram uma contextualização satisfatória. Os livros LD2 e LD3 trouxeram diversas aplicabilidades dos conteúdos de termoquímica no cotidiano e sociedade, dando ênfase nos seus benefícios, malefícios e contribuições para o avanço social, dessa forma facilitando o aprendizado do aluno, além de fornecer bases para torná-lo mais crítico e consciente com os fenômenos ao seu redor. Por outro lado os livros LD1 e LD4 apresentaram pouca contextualização, dando foco ao conteúdo e deixando esse recurso em segundo plano. Partindo dessa perspectiva, é possível afirmar que isto torna o material pouco atrativo ao aluno, visto que ele não consegue assimilar e compreender de que forma aquele conteúdo pode ser aplicado em sua vida. De acordo com Wartha, Silva e Bejarano (2013), compreender em qual contexto social um determinado conteúdo está inserido, melhora a compreensão desse conteúdo e o aluno consegue se apropriar com mais facilidade dele. No parâmetro C5, as experimentações termoquímicas possibilitam a aplicação prática de conhecimentos prévios e construção científica. Nesse contexto, os livros didáticos analisados apresentam a preocupação em viabilizar para os alunos aplicações experimentais da termoquímica. Constata-se que atividades experimentais, quando empregadas como recurso pedagógico na termoquímica, geralmente abordam exemplos de sensação térmica de quente e frio e transformações onde ocorre aquecimento ou resfriamento (MAIDANA, 2016). Um levantamento importante nos livros, foi a presença de materiais de fácil acesso, sem a necessidade de processos laboratoriais, dessa maneira, sanando a dificuldade da experimentação mediante a falta de laboratórios de ciências nas escolas (MAIDANA, 2016). No parâmetro de avaliação C6, os livros se destacaram negativamente ao estabelecer relações com a História da Química (HQ). No LD1 e no LD4, por exemplo, a HQ é muito escassa, ficando em evidência apenas no tópico “Lei de Hess” as contribuições do Químico Henri Hess e os processos térmicos de Carnot para a Termoquímica. Por outro lado, LD2 abordou a HQ de forma mais engajada, apontando a invenção das máquinas térmicas, a descoberta do fogo no período paleolítico, o descobrimento do termômetro e as contribuições de cientistas como Lavoisier, Rumford e Carnot. Diante da avaliação do parâmetro C7, observou-se que, à exceção do LD4, os livros apresentaram uma boa articulação entre o conteúdo de Termoquímica e o conteúdo de outros temas que possam contribuir para a discussão, como Química Ambiental, Big Bang e formação do universo, Bioquímica e Fontes de Energia. Tal fato pode ser visto como um ponto positivo, uma vez que a utilização de conteúdos extras pode ampliar o leque de conhecimento do aluno. Além disso, pode-se afirmar que os livros didáticos analisados apresentam discussões em consonância com uma abordagem CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente), vista por Nascimento et al. (2018) como uma perspectiva necessária para compreender a ciência sob uma visão mais crítica, articulando conceitos de diferentes áreas do conhecimento científico. Quanto ao critério C8, foi possível constatar que os exercícios propostos se apresentam de forma positiva para os LD1 e LD4, os quais possuem exercícios bem direcionados aos temas trabalhados, contextualizados e de diferentes níveis de dificuldade. No LD3, por sua vez, os exercícios estão mal distribuídos ao longo do capítulo, não intercalando bem com o assunto, além de possuir um considerável número de questões que não instigam o raciocínio do aluno. Em contrapartida, o LD2 foi o destaque dessa categoria, uma vez que distribui bem as questões ao longo do capítulo, possui diferentes questões resolvidas, apresenta situações- problema, propõe projetos a serem desenvolvidos e apresenta questões bem elaboradas, de diferentes formatos e diferentes níveis de complexidade. Verificando-se o critério C9, apenas os LD3 e LD4 atingiram um nível satisfatório, sendo o LD3 o único que atingiu a pontuação máxima nesse critério, pois oferece uma parte com inúmeras referências para leituras de artigos e textos científicos de grande relevância para o conteúdo de termoquímica. Entrementes, o LD4 apresenta algumas indicações de sites, livros ou filmes para continuar explorando o assunto. Por outro lado, o LD1 e LD2 não propõem leituras em outros documentos, porém colocam algumas reportagens, textos, sites e links relevantes que contribuem para a explicação do assunto, além de abordarem informações importantes. No critério C10, as ilustrações gráficas associadas aos conceitos da termoquímica são indispensáveis no processo de ensino-aprendizagem. Nessa perspectiva, os alunos precisam identificar os conceitos atrelados às suas representações. De acordo com a análise elaborada nos livros, o conteúdo apresentava ilustrações fundamentais para a observação de processos termoquímicos, como por exemplo, representações de fenômenos termoquímicos, gráficos de reações, equações e tabelas de entalpias. Dessa maneira, a aplicação de imagens, são entendidas como referentes para a produção de sentidos (MELONI, LOPES. 2020). Por fim, o LD2 foi o mais bem avaliado após a análise de todos os critérios. Contudo, em decorrência da utilização de apenas 10 critérios para a análise, não se pode afirmar que o LD2 tenha um grau de excelência maior que os demais, mas sim que ele se apresentou como o mais adequado mediante os parâmetros estabelecidos.

Quadro 1

Livros selecionados para análise e seus principais dados

Quadro 2

Avaliação dos livros didáticos mediante aos critérios estabelecidos

Conclusões

Os livros didáticos possuem o papel de auxiliar o professor durante o processo de ensino dos alunos, para isso ele precisa utilizar diversos recursos que prendam a atenção do aluno e facilite a compreensão dos assuntos estudados. Durante a análise dos livros para observar se eles possuem essas características foi possível concluir que eles possuem similaridades em alguns critérios, como o C1 (conteúdo proposto), C2 (clareza e objetividade) e C3 (interdisciplinaridade). Em contraponto, os livros apresentaram abordagens e recursos diferentes para fazer essa exposição dos conteúdos. Alguns livros adotaram uma abordagem mais conteudista, técnica e direta, já outros, uma abordagem mais contextualizada e utilizando a experimentação como artifícios facilitadores. Outro ponto que vale a pena ser ressaltado é que os 4 livros analisados obtiveram pontuações abaixo de 4 para o critério C6, referente a relações com história da ciência, isso demonstra que esse recurso não é explorado de maneira adequada e que poderia ser melhor aproveitado. Além disso, nos critérios C5 (viabilidade das experimentações propostas) e C8 (exercícios propostos) os livros didáticos alcançaram as menores notas. Dessa forma é possível afirmar que não se pode utilizar apenas um único livro didático como recurso educacional, pois sempre haverá diferenças na abordagem dos conteúdos e na forma de expor eles. Partindo deste ponto de vista, os didáticos necessitam de uma reformulação, com objetivo de atender as necessidades do ensino de Química, facilitando o aprendizado do discente que irá utilizar este recurso. Ademais, cabe também ao professor fazer um estudo e observar qual livro irá favorecer uma autonomia de estudos ao educando, estimular o pensamento crítico, inserir a química no contexto social do aluno e facilitar o aprendizado do aluno.

Agradecimentos

Referências

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