Autores

Costa Junior, I.L. (UTFPR-MD) ; Beber, S.Z.C. (UNIOESTE) ; Leite, R.F. (UNIOESTE)

Resumo

Investigou-se a progressão profissional docente junto um grupo de 24 egressos do PIBID-Química, ciclo 2020-2022 da UTFPR Câmpus Medianeira-PR, buscando relação do tema com as apropriações adquiridas no programa. Na pesquisa qualitativa foi utilizado um questionário com asserções em escala Likert relacionadas às tendências tradicional e construtivista. As concepções profissionais apresentaram aceitação de mais de uma tendência pedagógica. Quanto aos níveis de progressão, apesar do hibridismo e da manutenção de tendências tradicionais persistentes, há um movimento em direção a modelos alternativos mais adequados ao contexto contemporâneo. Sugere-se que a formação propiciada no PIBID-Química contribuiu para essas transições iniciais, apesar das dificuldades vivenciadas no período.

Palavras chaves

Desenvolvimento docente; Formação de professores; Química Licenciatura

Introdução

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é uma ação promovida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Sua intencionalidade é contribuir na formação de estudantes matriculados na primeira metade dos cursos de licenciaturas, pela aproximação da formação teórica com a prática mediante a inserção dos acadêmicos no cotidiano das escolas da rede pública de ensino (SOUSA; MEDEIROS e RIZZATTI, 2017; DEMARI e SALGADO, 2017). O foco do programa é o incentivo à docência e a valorização do magistério por meio da formação compartilhada, mobilizada entre a instituição de ensino superior e escola pública pela imersão na Educação Básica, o que eleva a qualidade das ações acadêmicas na formação inicial (BRAIBANTE e WOLLMANN, 2012; DEMARI e SALGADO, 2017). Nessa linha, para Bello e Uberti (2013), o PIBID se articula no campo da formação e qualificação profissional com forte aporte na inserção dos licenciandos no âmbito escolar já no início do curso, incentivando sua permanência no mesmo e o exercício profissional após sua conclusão. Além disso, são promovidas ações didáticas e pedagógicas em diversidade e profundidade que reforçam e complementam a relação entre a universidade e a escola. No que tange o Ensino de Química, o PIBID reitera os pressupostos de que o “[...] conhecimento de química é fundamental para que o indivíduo possa estar conectado com a sociedade, que tem se tornado cada vez mais aberta às inovações tecnológicas [...]. Cabe ao profissional de química, nos espaços escolares, possibilitar ao estudante a compreensão melhor desse universo que o cerca a cada dia” (SOUSA; MEDEIROS e RIZZATTI, 2017, p. 9). Com isso, a superação das abordagens reducionistas e matematizadas, bem como o exacerbado positivismo no ensino de química enquanto conhecimento científico articulado como o mundo, requer a formação de professores capazes de romper com o tradicionalismo e tecnicismo a muito relegados como principais abordagens para o ensino nessa disciplina (KAVALEK et al., 2015). A partir do exposto, pode-se inferir que a participação no PIBID age diretamente no desenvolvimento profissional do professor de Química e na sua forma de progressão. Solís-Ramírez, Porlán-Ariza e Rivero-Garcia (2012) destacam que o conhecimento prático-profissional considerado desejável no exercício da docência não se limita a apenas a uma etapa ideal ou nível, mas um itinerário progressivo, que implica numa superação gradual dos obstáculos epistêmicos presentes ao longo da evolução dos saberes e fazeres pedagógicos. Esse processo contínuo leva em conta não apenas o conhecimento curricular ou a formação acadêmica, mas também aspectos socioculturais e pessoais, o que resultam em múltiplas dimensões a serem consideradas acerca da de como se constitui o sujeito professor (PACHECO, 1995). Assim, ao considerar-se o PIBID-Química um espaço de reflexões e articulações em torno da construção do conhecimento químico sob uma perspectiva pedagógica, com amplo debate da experimentação e a contextualização como ferramentas indispensáveis no processo de ensino e aprendizagem da disciplina de Química, espera-se que o programa, contribua na formação inicial docente pela promoção do ensino de química com qualidade na educação básica (STANZANI, BROIETTI e PASSOS, 2012). Além disso, é desejável que a vivência no PIBID-Química subsidie a progressão dos níveis de desenvolvimento profissional dos futuros docentes em direção a tendências mais alternativas e compatíveis com a educação contemporânea. Diante disso, o objetivo dessa pesquisa explorar as impressões dos ex-bolsistas do PIBID-Química, referente ao ciclo 2021-2022 na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Câmpus Medianeira-PR, buscando as concepções adquiridas no programa e o nível de progressão no desenvolvimento profissional dos sujeitos participantes.

Material e métodos

O estudo realizado teve como foco a formação de professores em Química egressos do PIBID-Química na UTFPR Câmpus Medianeira, diante disso trata-se de uma pesquisa de caráter social e, portanto, compreende um processo metodológico- científico, para a obtenção de novos conhecimentos no campo da realidade social (GIL, 1999). Quanto ao método, trata-se de uma pesquisa qualitativa empregando a Análise de Conteúdo no aprofundamento dos significados contidos na realidade não visível, por exposição e interpretação, em primeira instância, pelos próprios pesquisados (MINAYO, 2007). Quanto ao nível, é uma pesquisa exploratória, devido ao pouco conhecimento sobre o tema níveis de progressão profissional docente no contexto formativo de acadêmicos participantes do PIBID- Química e a busca de informações sobre as especificidades desse fenômeno. O contexto da pesquisa foi o subprojeto institucional PIBID-Química da UTFPR Câmpus Medianeira-PR no ciclo 2020-2022. Os participantes foram os 24 egressos do programa. Foi utilizada amostragem aleatória simples considerando os sujeitos presentes na data e local de recrutamento. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário composto de duas partes. Na primeira, para fins de caracterização dos sujeitos, foram inseridas questões objetivas referentes a idade, gênero, ano de ingresso no curso, experiência docente, realização de estágio curricular, rede de ensino básico de procedência e sobre a vivência de atividades que promovessem a discussão sobre o que é ser professor na Licenciatura em Química. Na segunda parte, foi proposta uma questão dissertativa de modo que os sujeitos relatassem sua participação no PIBID-Química focando suas impressões sobre as atividades realizadas, as dificuldades enfrentadas e as aprendizagens promovidas. Além disso foram propostas 20 asserções compostas de uma afirmação auto descritiva considerando as cinco dimensões didáticas no ensino e aprendizagem: Objetivos, Conceitos, Participação do aluno, Metodologia e Avaliação. Como opção de resposta disponibilizou-se uma escala Likert de cinco pontos para mensurar a atitude dos sujeitos em relação a cada asserção apresentada (1. Discordo totalmente, 2. Discordo, 3. Indiferente ou neutro, 4. Concordo e 5. Concordo totalmente). A questão dissertativa foi interpretada com base nos pressupostos da Análise de Conteúdo de Bardin (2011). Para as questões compostas por asserções, a partir dos valores expressados na escala Likert, foi obtida uma matriz de base das respostas considerando os valores de 1 ou 2 como rejeição e 4 ou 5 como aceitação para dada asserção. Os dados foram tratados empregando-se procedimentos estatísticos (medidas descritas e inferenciais) no Software IBM SPSS® os quais serviram de base para avaliação dos níveis de desenvolvimento profissional.

Resultado e discussão

Na data e local de recrutamento estiveram presentes 13 dos 24 sujeitos da pesquisa que foram codificados aleatoriamente de LQ1 a LQ13, sendo 9 (69%) do sexo feminino e 4 (31%) do sexo masculino. A faixa etária compreendeu 6 (46%) acadêmicos de 21 a 23 anos, 4 (31%) com idades entre 24 e 26 anos e 2 (15%) com mais de 30 anos e 1 (8%) com idade entre 18 e 21 anos. Quanto a rede de ensino de procedência, 85% cursaram a Educação Básica no ensino público integralmente e a penas 15% frequentou parte da formação em escola privada. Sobre a experiência como docente 11 (84%) dos participantes indicaram não possuir nenhum tipo de experiência como professor. Apenas 1 (8%) informou possuir de 1 a 3 anos de experiência e 1 (8%) já atua como professor a mais de 4 anos. Verifica-se então o predomínio de acadêmicos sem experiência docente, o que concorda com a faixa etária de 21 a 26 anos típica das etapas iniciais da graduação e sequencial à conclusão do Ensino Médio, com ingressos no curso de 7 (54%), 3 (23%) e 3 (23%) respectivamente nos anos de 2020, 2019 e 2018. Quanto ao Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, 10 (77%) dos participantes informaram não estar cursando e 3 (33%) estão com a disciplina em andamento. Quando questionados sobre a vivência de atividades formativas na Licenciatura em Química, que promovessem a reflexão sobre o que é ser professor de Química 7 (54%) dos estudantes apontaram que ela se dá gradualmente ao longo do curso, 3 (23%) que ocorre nas disciplinas pedagógicas, 2 (15%) que é o Estágio Curricular Supervisionado quem promove essa vivência e 1 (8%) que isso ocorre em algumas disciplinas do último ano. Os dados sugerem que a maioria dos acadêmicos percebe a formação docente como um processo e que este se dá ao longo da formação inicial. Com relação as contribuições do PIBID-Química para a formação do estudante de Licenciatura, 6 (46%) concordaram completamente, 3 (23%) concordaram parcialmente e 4 (31%) discordaram parcialmente que o programa é uma forma de incentivo à opção para a carreira do magistério, que promove articulação entre teoria e prática, que oportuniza estudos e experiências docente no contexto educacional e que privilegia ações de trabalho coletivo. Em termos gerais observa-se por parte dos participantes o reconhecimento do PIBID-Química como estratégia relevante à formação docente. Uma justificativa para a concordância parcial pode ser fornecida com base na necessidade de desenvolvimento remoto do programa devido a Pandemia da COVID-19. Na etapa de exploração das respostas da questão dissertativa, 7 códigos emergiram de modo indutivo: Pandemia Covid-19 (A), Ensino remoto (B), Tempo (C), Ausência de prática (D), Ser professor (E), Aproximação da sala de aula (F) e Crescimento pessoal (G). Tais códigos foram usados na marcação das unidades de registro. A categorização ocorreu pelo reagrupamento dos 7 códigos, resultando em 2 categorias: Dificuldades enfrentadas (C1=A+B+C+D) e Aprendizagens adquiridas (C2=E+F+G) organizadas com base no aspecto semântico (Quadro 1). Na categoria Dificuldades Enfrentadas (C1) a maior ocorrência deu-se no código Pandemia Covid-19 (A), no qual a maioria dos sujeitos manifestou que a situação vivenciada prejudicou as atividades do programa e privou uma experiencia mais ampla e aprofundada, conforme destacado pelos participantes LQ5 “A participação no PIBID foi afetada pela pandemia covid-19 de maneira atípica” e LQ13 “O contato com as pessoas devido a pandemia foi a maior dificuldade”. O código Ensino remoto (B) foi destacado como um agravante no sentido das dificuldades dos participantes do PIBID-Química em adaptarem-se a realidade vivenciada, segundo o sujeito LQ1 “A maior dificuldade do pibid foi trabalhar de maneira remota, uma vez que o projeto era para nos integrar ao ambiente escolar e ter a vivência de estar em sala de aula”. Aliado a isso, a disponibilidade de condições de acesso e recursos tecnológicos foi um aspecto crítico para muitos estudantes. Quanto ao código Ausência de práticas (C), a necessidade de reorganização das propostas formativas para o modelo remoto incialmente e híbrido na segunda parte colocou-se como uma fator de desmotivação para alguns egressos do PIBID-Química, conforme manifestação do LQ4 “As atividades propostas foram bem interessantes, contudo devido a pandemia a falta de conato com a sala de aula deixou a desejar” e do LQ5 “ De maneira geral foi bel legal e produtivo, mas precisou aprofundar muita teoria sem a prática”. A expetativa de imersão presencial no campo escolar pode ser destacada como um estreitamento da visão dos participantes em não vislumbrar a necessidade de reinvenção e que o espaço sala de aula virtual, mesmo remoto pode propiciar experiências e percepções críticas em profundidade e qualidade na formação docente. O Tempo (D) foi um código destacado por dois participantes (LQ2 e LQ6), no sentido de que em suas vivências houve a necessidade de conciliar os estudos e trabalho junto as ações promovidas no PIBID-Química. Com relação a categoria Aprendizagens Adquiridas (C2), o código mais recorrente foi o de Aproximação da sala de aula (F) onde os acadêmicos demostraram entender a principal intencionalidade do Programa PIBID, conforme destacado pelo egresso LQ11 “As atividades propostas pelo PIBID ampliam os conhecimentos dos alunos de licenciatura em química tendo mais contato com a realidade da sala de aula [...]”. Os códigos Ser professor (E) e Crescimento pessoal (G) foram manifestados na mesma proporção e alinham-se no bojo formativo do PIBID-Química, conforme indicou o LQ1 “Embora o projeto tenha sido efetuado de maneira remota, eu particularmente, consegui entender mais sobre o que é ser um professor [...]” e o LQ7 “Foi uma experiência nova, que me agregou muito aprendizado” respectivamente. A dimensão formativa do programa é reafirmada ao serem vislumbradas caraterísticas nos acadêmicos que promovam sua progressão profissional e contribuam para a tomada de decisão quanto a atuação docente e a importância da visão crítica sobre o papel do professor na sociedade. Em linhas gerais os relatos de experiências no PIBID-Química referente ao ciclo 2020-2022 na UTFPR-MD indicaram que as dificuldades foram presentes no sentido de adaptação à uma realidade incomum e que, apesar de tolhidas experiências mais práticas e presenciais nas escolas, houve a promoção e apropriação de saberes que contribuíram na formação dos participantes. Após explorados os dados expressadas pelos participantes em relação as tendências tradicional e construtivista realizou-se a avaliação da progressão no desenvolvimento profissional dos egressos do PIBID-Química, considerando adaptações dos níveis propostos por Solís-Ramírez, Porlán-Ariza e Rivero-Garcia (2012) e Ayres-Pereira et al. (2019). A definição do nível considerou a diferença entre os totais de asserções aceitas (4 e 5) da tendência construtivista e da tendência tradicionalista, admitindo-se a variação possível de -20 a 20, sendo o Nível 1 –Tradicionalista (-20 a -10), o Nível 2 – Transição 1 (-9 a 0), Nível 3 – Transição 2 (1 a 9) e Nível 4 – Investigativo (10 a 20) (Figura 1). A análise da progressão profissional dos 13 egressos do PIBID-Química da UTFPR- MD permite destacar um movimento no sentido da busca por posturas construtivistas, visto que 7 participantes se encontram no Nível 2 (LQ5, LQ6. LQ8, LQ9, LQ11, LQ12 e LQ13) e 6 no Nível 3 (LQ1, LQ2, LQ3, LQ4, LQ7 e LQ10). A ausência de sujeitos no Nível 1 é um indicativo de que, apesar na aceitação das concepções tradicionalistas em algumas dimensões do ensino, há a ruptura em outras, principalmente na pertinência do papel do aluno no processo educativo.







Conclusões

Buscando uma aproximação da proposta do PIBID-Química e as tendências observadas, bem como os níveis de progressão propostos, acredita-se que, apensar das dificuldades enfrentadas no ciclo 2020-2022, as atividades subsidiaram a progressão dos estudantes participantes. Nessa linha, para Santos Junior e Silva (2017) e Santos Junior e Marcondes (2010), à docência por si mesma não favorece a reestruturação do pensamento docente, sendo necessária a potencialização espaços reflexivos em torno das concepções sobre o ensino e a aprendizagem e a atuação do professor, como é o caso do Programa PIBID. A partir da pesquisa realizada foi possível avaliar que as concepções pedagógicas quanto as tendências tradicionais e construtivistas dos participantes do PIBID-Química na UTFPR-MD são híbridas e em processo de organização. As diferentes dimensões envolvidas no processo de ensino apresentaram a aceitação de mais de uma tendência e diante disso, a polarização entre ambas, sendo mais críticas as dimensões de objetivos de ensino e os conceitos químicos propostos. O movimento observado dá indicativos de que há percepção dos estudantes quando a ruptura de ideias tradicionalistas em direção a abordagens alternativas, contudo, ainda insipientes e que requerem intervenções pedagógicas na formação inicial para delimitações e demarcações mais expressivas. Os níveis de progressão profissional propostos e observados nos participantes corroboram com essa percepção. Diante disso, a proposta do PIBID-Química coloca-se como uma estratégia favorável, no sentido de promover o debate e a reflexão no âmbito da formação em licenciatura. Apesar das limitações impostas pela pandemia e a dificuldade de imersão nas escolas de forma presencial, no formato realizado, foram contempladas ações que subsidiaram a formação, o que se confirma na interpretação do discurso dos bolsistas.

Agradecimentos

Referências

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